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História Faking It - Capítulo Vinte e Quatro


Escrita por: Bells13

Notas do Autor


Hey!
Então, o atraso dessa vez foi por uma boa causa: entre os meses de Junho e Julho, eu pretendo começar a postar três novas histórias: Duas Marilina, e uma Paulicia, então, eu meio que passei a semana criando elas.
Obrigada por todos os comentários e favoritos, vocês fazem minha vida mais feliz <3 <3
Sobre o capítulo: Espero que gostem, desculpem qualquer erro, e boa leitura <3
(Se tiver alguma mãe aí, até mãe de animal mesmo: Feliz dia das mães <3)

Capítulo 25 - Capítulo Vinte e Quatro


Faking It

Capítulo Vinte e Quatro

                Margarida arrastou as malas amarelas até a sala, onde as deixou, indo, em seguida, para a sala de jantar, cômodo em que os pais almoçavam.

                - Verificou se não esqueceu nada, filha? – Hortência perguntou, sua voz demonstrando preocupação.

                Margarida puxou a cadeira ao lado da mãe, sentando-se lá.

                - Já é a sétima vez que a senhora me pergunta isso em menos de quarenta minutos, mãe! – Ela disse, revirando os olhos.

                - Sua mãe tem motivos, Marga. – O pai se pronunciou, bebericando o suco de laranja que a esposa havia feito, alguns minutos antes. – Lembra daquela vez em que viajamos para a casa de praia do meu chefe, e, dentre todas as coisas que você poderia esquecer, a única que você esqueceu foi logo o biquíni?!

                - Eu tinha nove anos, pai! – A menina argumentou, servindo-se.

                - E aquela vez, dois anos atrás, em que tivemos que deixar sua mochila na escola, porque a tinha esquecido em casa?! – Tomás rebateu, levando uma garfada de macarronada, o prato do dia, até a boca.

                - Eu tinha prova de matemática naquele dia, estava nervosa demais para lembrar de um detalhe daqueles. – A caipira deu de ombros, enchendo seu prato de molho de tomate.

                - Filha, você ia para a escola, a única coisa que você leva para a escola é a mochila. – O pai disse, pausadamente. – É o essencial.

                - Ok, Ok. Eu admito. – A menina suspirou, dando-se por vencida. – Eventualmente, eu sou meio esquecida.

                - Eventualmente? – O homem questionou, arqueando uma sobrancelha.

                A morena tomou fôlego para responder, mas antes que o fizesse, seu celular, que estava em seu colo, vibrou, indicando novas notificações.

                Em alguns segundos, Margarida já estava desbloqueando o aparelho.

Engomadinho (12h34min): Eu espero que você já esteja pronta.

Engomadinho (12h35min): Meu motorista deve passar por aí daqui uns dez minutos.

                Margarida arregalou os olhos, levando várias garfadas cheias de macarrão até a boca, numa tentativa de ingerir o alimento o mais rápido possível.

                Hortência, espantada com a agitação repentina da filha, franziu o cenho.

                - Tudo bem, filha? – A mãe perguntou;

                Mastigando rapidamente, Margarida resmungou algo incompreensivo como resposta.

                - Não fale de boca cheia, Margarida. Tenha modos! – A mãe bronqueou, mesmo estando tomada pela curiosidade de descobrir o que havia feito a filha se desesperar.

                A mais nova dos Garcia sorriu amarelo, se desculpando, enquanto engolia, de uma só vez, tudo o que mastigava.

                - O motorista do Jorge vai passar aqui em dez minutos, e eu ainda não estou pronta. – A garota explicou, tomando todo o suco em um só gole.

                - Cuidado, filha! Você vai acabar se engasgando. – A mais velha alertou, alarmada.

                - Eu vou terminar de me arrumar. Se o motorista chegar antes que eu volte, peçam para que ele espere um pouco, por favor. – Margarida pediu, limpando o canto da boca, que havia sujado de molho, com o guardanapo, ao mesmo tempo em que se levantava e corria para o quarto, deixando os pais, atônitos, na mesa.

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                O cuidadoso motorista abriu a porta para a moça, essa que sussurrou um pequeno agradecimento em resposta ao ato, no mesmo momento em que suspirava, encarando a grandiosa, e luxuosa, casa do namorado.

                O homem de terno tirou a mala de mão da garota do porta-malas, a levando, junto à menina, para dentro da mansão, onde Maria corria, apressadamente, pela casa, sem notar a recém-chegada.

Com uma espécie de reverência, exagerada demais para o gosto da caipira, o funcionário se retirou da casa, alegando ter que verificar o nível de gasolina do carro.

                A caipira, encabulada por ter sido deixada sozinha com a mulher agitada, pigarreou, tentando chamar a atenção da governanta, que, ao ouvir o barulho, lhe fitou imediatamente, sorrindo como se pedisse desculpas.

                - Oh, senhorita Garcia, me desculpe, estava tão concentrada em checar se os patrões não estavam esquecendo nada que acabei nem lhe notando. – Maria se desculpou. – Está aí já faz muito tempo?

                - Oh, não, não. Não faz nem cinco minutos desde que cheguei. – A menina esclareceu. – Onde está o Jorge?

                - Oh, o menino Cavalieri é um caso sério. – A mulher comentou, risonha. – Sempre enrola para fazer as malas, e, quando decide fazer, se atrapalha todo. Ele ainda está lá em cima, tentando terminá-las.

                A barriga da Garcia roncou, indicando que não havia ficado satisfeita com o pseudo-almoço.

                Maldito Cavalieri! Margarida não havia nem almoçado direito, e o mauricinho ainda estava arrumando as malas!

                - A senhorita quer comer alguma coisa? – Maria perguntou, parecendo escutar as reivindicações do estômago da morena. – Eu estava indo ajudar Jorge, mas, se a senhorita quiser, eu posso ir até a cozinha e pedir para Júlia preparar algo.

                 A caipira pareceu pensar. Se Maria subisse e ajudasse Jorge, eles iriam sair mais rápido da casa, e logo chegariam até o destino final, começando logo o sacrifício, mas, por outro lado, se Maria fosse até a cozinha, Margarida não correria o risco de se perder na mansão.

                Certo, quanto mais rápido a viagem começasse, mais rápido terminaria.

                - Não precisa se incomodar, Maria. – A garota afirmou, sorrindo amavelmente. – Eu mesma vou até lá.

                - Mas, senhorit...

                - Nada de “mas”, Maria. – Margarida a interrompeu. – Não quero lhe atrapalhar. Ah, e me chame só de Margarida, certo?

                A governanta assentiu com a cabeça.

                - Bem, se prefere assim, eu vou ajudar o senhor Jorge. – Ela avisou, indo em direção as escadas. – Fique a vontade. Com licença.

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                A caipira se amaldiçoou mentalmente.

Maldita hora em que decidira confiar em sua memória e ir sozinha, mas, em defesa de si própria, tudo era branco, era muito fácil se perder por lá, certo? Errado.

                Margarida iria virar no corredor que tinha certeza que daria na cozinha, mas acabou ouvindo uma voz alta e raivosa vinda do final do corredor em que estava, e, tomada pela curiosidade, foi até lá, em passos lentos e sorrateiros.

                A modelo se aproximou do cômodo de onde o som vinha, observando o que acontecia lá dentro pela pequena brecha deixada pela porta entreaberta.

                Ela se assustou ao notar que a sala era uma espécie de escritório, provavelmente dos pais de Jorge, e que era Rosana que discutia com alguém no telefone.

                - Eu já lhe disse, Espindola, eu não pretendo, e nem quero, voltar a fazer parte da sua sujeira. – Rosana decretou, firmemente, sem hesitar em um momento sequer.

                As orbes verdes da caipira se arregalaram ao lembrar do sobrenome do dono da marca de lingeries, que jurava, de pés juntos, ser amigo dos Cavalieri.

                Do outro lado da linha, a pessoa pareceu dizer algo que não agradou muito a esposa de Alberto, já que sua face se avermelhou, enquanto suas íris azuis tempestuosas quase soltavam para fora, em um misto de indignação e fúria.

                - Preste atenção, seu bastardo desgraçado: fique longe da minha família, ou eu vou fazer o possível, e o impossível, para acabar com essa sua vida miserável. Eu fui clara?! – A advogada disse, pausada e perigosamente.

                Margarida arfou, atônita. O som fez com que Rosana fizesse menção em fitar a porta, lugar de onde o ruído viera, preocupada com a possibilidade de ser pega.

                Antes que a mulher encarasse a passagem, dando de cara com a modelo, a mesma saiu, praticamente, correndo, temendo ter sido pega no flagra.

                Infelizmente, a tentativa de não ser identificada falhou miseravelmente. Rosana conseguiu lhe ver, e teria que tomar certas providências quanto a isso.

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                Jorge conferia se não havia esquecido nada, quando ouviu duas batidas rápidas na porta.

                - Pode entrar. – Ele avisou, fechando o zíper da mala azul.

                - No momento, eu estou meio ocupada. Pode abrir para mim? – A voz, que Jorge reconheceu como a da namorada, pediu.

                Rapidamente, o Cavalieri chegou até a porta, pressionando seus dedos contra o ferro gélido da maçaneta.

                - Acabou de almoçar, e já está com fome, caipirinha? – Jorge debochou, dando passagem para a menina, essa que carregava uma bandeja com dois sanduíches e dois copos de suco.

                A Garcia colocou, cuidadosamente, a bandeja no criado mudo ao lado da cama, sentando-se na mesma.

                - Eu não diria que comer duas colheradas de macarronada é almoçar, mas tudo bem. – Margarida respondeu, bebericando o suco. – Se não estava prestes a sair, por que mandou me pegarem tão cedo?

                - Senti sua faltar, queria vê-la logo. – Ele sentou-se ao seu lado.

                A morena arqueou uma sobrancelha.

                - Jorge...

                O loiro revirou as orbes azuis.

                - Meu pai pediu para que te buscassem logo, ele já estava terminando umas coisas no escritório e logo viria para casa, para irmos viajar, mas ele teve um imprevisto e acabou se atrasando. – O mauricinho explicou, dando de ombros.

                - Agora sim. – Margarida comentou, mordendo o lanche, mastigando e engolindo o pedaço posteriormente. – Seu pai vai demorar?

                - Na verdade, ele acabou de me ligar. – Disse ele, tomando um gole do suco. – Disse para nós dois irmos primeiro, com o motorista, ele e minha mãe iriam depois.

                Margarida assentiu, contentando-se em continuar a comer seu lanche em silêncio.

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                Maria abriu a porta, enquanto se despedia do jovem Cavalieri e de, como ela gostava de dizer, sua adorável namorada.

                - Os senhores têm certeza de que não esqueceram nada? – A governanta questionou. – Se esquecerem qualquer coisa, basta me ligar, que eu peço para que o senhor Alberto leve quando for.

                Os dois sorriram para a mulher.

                - Está tudo bem, Maria, não precisa se preocupar, não esquecemos nada. – Jorge disse.

                - E, se tivermos esquecido, ligaremos para você no mesmo instante. – Margarida assegurou, vendo a mulher abrir um sorriso genuíno, Maria adorava ser útil.

                Jorge, que considerava Maria como um membro da família, lhe deu um forte abraço, se despedindo. Vendo a atitude do namorado, Margarida decidiu fazer o mesmo, trocando um abraço apertado com a governanta.

                O casal se preparou para entrar no carro, mas a voz, perigosamente angelical, da dona da casa, o impediu.

                - Ia pegar a estrada sem se despedir da mamãe, filho? – Rosana perguntou, fingindo estar magoada.

                - Nós íamos nos ver em algumas horas, mãe. – O garoto se justificou, caminhando até a mulher.

                Como uma boa mãe, Rosana abraçou a cria, lhe enchendo de recomendações e avisos, todos em tom de cautela e preocupação.

                - Não se preocupe, mãe, eu acho que consigo ficar bem estando só com a minha namorada durante algumas horas. – Disse Jorge, interrompendo o falatório.

                - Eu estou falando sério, Jorge Cavalieri. Muitas coisas podem acontecer em algumas horas, tome cuidado. – Ela ralhou. – Agora, seja um bom menino e vá ensinar o trajeto para o motorista, enquanto eu me despeço da minha norinha.

                O loiro franziu o cenho, estranhando o comportamento da mãe, já que a mesma não era, nenhum pouco, próxima de Margarida, e, aparentemente, não parecia querer mudar aquilo.

                Ainda achando a situação anormal, o garoto se afastou, entrando no carro, pronto para ensinar o caminho ao motorista, que nunca havia ido até o destino final.

                Rosana abriu um sorriso gentil, enquanto abria os braços.

                A caipira, estranhando a situação, caminhou em passos lentos até a sogra, lembrando da conversa que ouvira um pouco antes.

                - Venha cá, querida, não se acanhe. – A advogada disse, quando a distância entre ela e a nora era de, apenas, alguns centímetros.

                Rosana passou os braços ao redor do corpo da menina, essa que não ousou mexer um músculo sequer.

                - Não deveria sair bisbilhotando por aí, querida. – Rosana sussurrou, ainda abraçada a nora, essa que estremeceu, intimidada. – Dizem que a curiosidade matou o gato.

                - Isso é algum tipo de ameaça? – A mais nova questionou.

                Rosana se soltou dela, contentando-se em segurar suas mãos.

                - Oh, não, querida. Não me entenda mal, é só um aviso. – Respondeu ela, sorrindo cinicamente. – Agora, se você contar para alguém sobre o que ouviu ou sobre esse pequeno aviso, ele pode se tornar uma ameaça. Entendido?

                A Garcia assentiu freneticamente, se afastando da mulher, e entrando no carro, posteriormente.

                Ao sentar-se no banco de couro do veículo, Margarida tirou o celular e o fone de ouvido do bolso, pronta para tentar se distrair ouvindo sua playlist de viagem, que era composta, basicamente, com músicas leves e alegres.

                Enquanto a morena se concentrava em colocar um dos fones em um dos ouvidos, o Cavalieri roubava o outro, sorrateiramente, o colocando no próprio ouvido.

                - Então, o que vamos escutar? Green Day? Arctic Monkeys? – O Cavalieri perguntou, parecendo animado.

                Margarida desbloqueou o celular, começando a procurar pela playlist.

                - Chitãozinho e Xororó.

                O loiro arregalou os olhos, surpreso.

                - Isso é sério?! Não brinca com meu coração.

       A caipira revirou os olhos, deixando que Daddy Issues do The Neighbourhood ecoasse em seus ouvidos.

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                Depois de quatro horas ouvindo folk e indie, Jorge conseguia sentir seu lado de exatas abalado, lhe fazendo considerar, seriamente, a ideia de aprender a fazer miçangas.

                - Bem, é normal eu me sentir chapado, sem nunca ter chegado perto de drogas, e sem ter ingerido uma gota de álcool nos últimos dez dias? – O loiro perguntou, deixando seus dedos passearem pelas mechas escuras da morena que estava deitada no banco, com a cabeça em seu colo.

                Depois de exaustivas três horas de viagem, em que só se conseguia ver árvores e mais árvores pela janela, Margarida se rendeu ao cansaço e a fadiga, deitando-se despreocupadamente no assento do carro.

                - Isso é o que o Indie faz com as pessoas, garoto de exatas. – A modelo respondeu, a voz baixinha e fraca, demonstrando que estava quase caindo no sono.

                Jorge, percebendo que a namorada logo adormeceria, deixando-o sozinho com seus únicos meios de entretenimento: a estrada deserta e as músicas sobre cigarros e pubs, tratou de sacudi-la, impedindo que a mesma dormisse.

                - Hey, nada de dormir, nós já estamos chegando. – Disse ele, ainda a sacudindo.

                - Mas, eu estou tão cans...

                - Nada de dormir, caipirinha, não quero que conheça minha família com a cara toda babada e amassada.

                A Garcia bufou, sentando-se, enquanto cruzava os braços, os pressionando contra o peito, claramente, irritada por seu sono ter sido interrompido.

                - Está nervosa sabendo que logo, logo, vai conhecer o clã Cavalieri? – O mauricinho perguntou, tentando puxar assunto.

                Margarida trocou a música lenta e suave que o celular reproduzia, por uma agitada e dançante, tentando espantar o sono.

                - Na verdade, eu estou ansiosa em conhecer o sítio...

                - Mansão. – O loiro a corrigiu, coçando a nuca.

                - Continuando, eu estou ansiosa em conhecer o sítio...

                - Mansão. – Ele voltou a pontuar.

                - Pode parar de me corrigir? – Margarida perguntou, aborrecida.

                - Na verdade, não. – Disse ele. – Eu sei que deve estar esperando ver um sobrado bem pintado com uns cinco quartos, e um campo enorme na frente, cheio de animal, mas, bem, não é bem isso. Quando eu digo mansão de campo, é realmente uma mansão, eu não estou exagerando.

                A caipira grunhiu, frustrada, estava tão animada com a possibilidade de “voltar para suas origens”, mesmo que fosse só por um final de semana.

                A garota decidiu pausar a música ao perceber a velocidade do carro diminuindo ao se aproximar de um longo, e alto, muro branco, que tinha um portão dourado, e cheio de detalhes, de ferro bem no meio.

                Quando o carro parou em frente à entrada da propriedade, Margarida virou-se para Jorge, seu queixo, praticamente, no chão.

                - Uou. – Ela disse, maravilhada. – Nós morremos, e agora estamos nas portas do paraíso, engomadinho?

                O portão abriu-se, concedendo passagem para o carro negro, que não tardou a entrar nos terrenos da propriedade.

                A caipira, totalmente boquiaberta, encarou o extenso gramado, que parecia ter sido pintado de tão viva que era a intensidade do verde.  Quanto mais avançavam, mais perto ficavam da parte principal do terreno: uma mansão colossal, que exalava luxo com seus muros pintados de branco gelo, e suas portas e janelas bem envernizadas, além de seus ricos detalhes arquitetônicos, que denunciavam que a edificação havia sido construída, provavelmente, no século XIX.

                - Bem-vinda a mansão de campo dos Cavalieri, caipirinha. – Jorge disse, parecendo se divertir com a expressão impressionada que a namorada tinha.  


Notas Finais


Sobre o próximo capítulo: Muitos momentos fofos e muita pegação entre Jorgerida, Giovanna Rainha Chaves, Familia Cavalieri, primos gatos do Jorge, e primeira vez de Jorgerida. Nem preciso dizer qual é o meu capítulo fav até agora, certo?
Até o próximo capítulo, lindos <3


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