História Dangerous Love - All Bad

— O que eu faço primeiro com você em Barbara, eu juro que não queria der que mostrar pra você esse meu lado tão cedo assim, mas você pediu por isso boneca — Justin fala no mesmo momento em que me puxa do sofá da sua casa, eu tento me soltar dos seus braços mas não da certo, ele me aperta mais, uma de suas mãos vai direto pro meu cabelo, ele puxa meu cabelo de uma vez bem forte que faz até eu sentir que ele ta arrancado ele todo pela sua mão, começo a chorar assim que ele me joga no chão

— Por favor para, eu faço o que você quiser, eu não vou aguentar isso — falo, mas não adianta ele apenas ri da minha cara e começa a me dar vários chutes, sinto ele chutar tão forte minha barriga que soltei um grito de dor, ele não para nem por um segundo, acho que esse vai ser meu fim, a menina que foi abandonada pelo pai e vendida como uma mercadoria pela mãe, eu não quero morrer sendo espancada, tento fazer ele parar com o pouco de força que me resta

— Levanta vagabunda, a gente tá apenas começando boneca, eu quero ver seu rosto todo destruído — tento me levantar mas caiu de novo no chão, isso faz ele bufar e soltar algum palavrão que eu não entendo, choro baixinho pra ele não ouvir enquanto sou jogada no seu sofá, ele começa me dando vários tapas na cara, socos, puxão de cabelo, não sinto ele fazendo mais nada tento abrir meus olhos e com muita dificuldade eu consigo abrir, não sinto meu corpo totalmente e as partes que eu tô sentido queria não estar sentido de tanta dor, vejo ele vindo de algun lugar com uma tesoura na mão, ele vai me matar, começo a rezar pra que isso não aconteça

— Você vai ficar melhor de cabelo curto boneca, eu vou cuidar disso pra você — assim que escuto isso meu choro aumenta, eu amo meu cabelo grande ele não vai fazer isso, começo a mexer meu corpo tentando fazer ele parar, empurro ele com meu braço o que faz com que eu sinta uma dor no corpo todo por ter feito força

— ACABOU A MINHA PACIÊNCIA COM VOCÊ SUA VADIA, EU VOU ACABAR COM VOCÊ AGORA, PODE GRITAR QUE NINGUÉM AQUI VAI AJUDAR VOCÊ — Ele grita e vem pra cima de mim novamente com a tesoura na mão, sinto a tesoura rasgando minha pele assim que ela entra em contato com a mesma, grito de dor, olho pro meu braço e tem muito sangue ali, isso faz minhas vistas ficar escura sinto ele tirando ela dali e rindo do meu choro, ele começa a me bater novamente e me joga do sofá, sinto minha cabeça arder e tenho certeza que tem um corte nela, fico tonta e antes de apagar eu vejo ele me dando vários chutes.

Pov Justin Bieber

Olho o corpo da Barbara no chão, ela me desafiou e isso acabou acontecendo, eu não queria ter que fazer ela entender que quem manda sou eu, ninguém desafia Justin Bieber e sai impune de algo, talvez seja por isso que eu sou o maior gângster de toda Los Angeles

— KENNY — grito pelo meu chefe de segurança que entra em segundos na minha sala

— Não aprendeu até hoje como se trata uma mulher Bieber, o que quer fazer com ela? — Ele fala soltando uma risada pela minha cara

— Quero que leve ela pro porão, sem comida e água por tempo indeterminado — falo e como o bom empregado que ele é apenas assente com a cabeça e pega ela no colo ainda desacorda e leva pro porão, pego meu celular e mando uma mensagem pro Ryan chamando para ir pra minha boate essa noite.

Duas semanas depois

Pov Barbara Palvin

Faz sei lá quantos dias que estou no porão da casa do Justin, tô sem comer e beber água, esse lugar é todo escuro sem contar que cheira muito mal, meu corpo ainda doi em algumas partes mas o que doi mais é o corte do meu braço eu acho até que tá infeccionado, eu quero uma cama descente e não dormir nesse chão duro, eu quero minha casa, meu pai,minhas coisas, eu quero minha vida de volta não aguento mais ficar sem comer e sem beber água, acho que emagreci uns cinco kilos com tudo isso, começo a chorar de novo, é tudo que eu faço por aqui, a porta é aberta de uma vez fazendo eu dar um pulo de susto, sinto o cheiro do seu perfume antes mesmo dele aparecer, ele para bem na minha frente e não tenho coragem de olhar na cara dele

— Levanta, hoje é seu grande dia boneca, olha pra mim quando eu falar com você  vadia — ele fala e eu olho nos seus olhos, são tão lindos é uma pena o dono deles ser uma pessoa horrível

— O que vossa majestade faz aqui tão cedo? — Pergunto pra irritar ele mesmo

— Acho que aqueles tapinhas em você não adiantou, vou ter que fazer de novo ? — eu nego rapidamente com a cabeça enquanto um arrepio passa por meu corpo

— Ótimo, você vai subir comigo agora e vai direto pro banheiro, hoje seu dia vai ser cheio boneca — Ele fala e sai comigo atrás dele, chegamos na sua sala e tem três garotos lá, eles me olham com pena

— Vou mostrar pra você o quarto — apenas concordo com a cabeça subimos a escada da sua mansão, paramos em frete de uma porta branca ele abre a mesma, esse quarto é lindo, super bem decorado

— Pode tomar um banho, no banheiro tem tudo que precisa, também tem uma roupa pra você no closet, na verdade todas suas roupas estão lá porque sua mãe trouxe e eu coloquei ai, agora vou esperar lá embaixo — fala saindo, minhas roupas estão aqui, vou na primeira porta e abro dando de cara com um banheiro todo branco com uma banheira e um chuveiro, duas pias também brancas um enorme espelho, corro na outra porta abro e vejo um closet enorme ali, minhas roupas estão mesmo aqui, pego um short jeans um pouco curto junto de um cropped preto, pego a calcinha de um conjunto de lingerie Vermelho e deixo em cima da cama indo direto pro banheiro tomar um banho, antes escovo os dentes, começo o meu banho, depois de lavar meu cabelo eu termino e me enrolo na toalha saindo de la e indo passar meus cremes, pelo menos isso minha linda e amada mãe colocou na mala, me arrumo e deixo meu cabelo secar naturalmente, desço pra baixo e encontro apenas um menino dos três que estava ali na sala

— Eu não sou o Justin pra você ter medo de mim, também não tenho nenhuma doença — ele fala e eu me sento no sofá

— O Chris você sabe onde o viado do Justin colocou meu celular? — eu acho que já ouvi essa voz antes, olho na direção que saiu essa voz e não acredito nisso

— Você?