1. Spirit Fanfics >
  2. Falling Apart >
  3. 04

História Falling Apart - 04


Escrita por: sacamrengem

Notas do Autor


Opa, voltei com um capítulo lindo pra vcs

Capítulo 4 - 04


(Lauren POV)

-Nossa Camila, me desculpa dizer isso, mas bisbilhotar é feio. Você como detetive deveria saber disso.

-Ai Lauren, eu não fiz por querer. Acabei ouvindo coisas que não deveria ter ouvido no momento não é mesmo?

-Isso aí! Mas já que você ouviu... vou te falar uma coisa: Eu não sei o que quero com esses sentimentos que estão aflorando em mim. Você é uma mulher espetacular, mas não sei você aceitaria minhas condições.

-Acha que eu não te aceitaria por que?

-Ah você sabe, essa confusão toda com seu chefe, que eu descobri ser meu pai... Tenho uma irmã que morreu. A minha irmã morreu.

Nesse momento eu comecei a murmurar.

-Lauren! Para com isso. Vai descansar vai. Não deveria ter tocado no assunto e além disso, você tem que processar direito esse assunto familiar antes de pensar em qualquer outra coisa. Vou esperar notícias lá fora, qualquer coisa me manda uma mensagem.

-Não, espera Camila.

-O que?

-Posso te pedir uma coisa? Mas antes que você diga sim ou não... quero te dizer que só vou pedir isso porque preciso tentar entender o que realmente está acontecendo na minha cabeça.

-Ok, isso foi um pouco estranho, mas peça.

-Será que você poderia me dar um beijo?

-Ah... uh.... ah... bem... uh...

-Desculpa, esquece isso.

Sem que eu pudesse esperar, Camila vem ao meu encontro, e segura meu rosto e fica olhando para meus lábios, como se estivesse esperando que eu a beijasse.

-Você tem certe...

O beijo aconteceu. Era doce e com um aspecto de curiosidade, como se ela quisesse explorar cada canto da minha boca, pedi passagem com minha língua e ela cedeu, o beijo se tornou intenso, porém moderado, como se quiséssemos que o fôlego não acabasse com o atrito que nossos lábios estavam obtendo um com o outro. Sua mão veio a minha nuca e eu a puxei mais para perto, subi minha mão que estava em suas costas para a nuca e puxei a raiz de seus cabelos para trás fazendo com que Camila arqueasse sua cabeça para trás, deixando seu pescoço totalmente exposto para mim, depositei beijos e baixei um pouco a minha outra mão em direção à sua bunda, e nossa, que bunda. Ela começou a gemer baixo e pude visualizar que ela mordia seu lábio inferior, essa mulher vai me deixar louca, sua mão que estava depositada em minha coxa começa a seguir uma linha que leva direto à minha boceta, sua mão quente e macia estava chegando ao meu ponto sensível quando a porta abre, mostrando a Vero em estado de choque na porta, e como conheço a peça, sei que ela está a um fio de cair numa crise histérica de risos.

-MAS O QUE É ISSO? Dá pra gravar e colocar na lista de filmes pornô lésbico que eu gostaria de assistir. Por favor, não parem. Eu insisto.

A risada da Vero contaminava o local e eu não resisti e comecei a rir também, já Camila estava tentando se recompor e sua expressão era de decepcionada comigo, então resolvi me conter e parar de rir da situação.

-Vero, não é adequado você entrar em quartos sem bater, já te falei isso.

-Não sabia que você estaria aos amassos com a detetive gostosa. Mil perdões Laur.

-Tudo bem. Ah, nossa como sou mal educada... Camila esta é Vero, recepcionista do hospital e minha melhor amiga.

-Já tivemos a oportunidade de fazer isso Laur, ela não sabia onde era o bebedouro e eu ajudei. Mas... prazer Camila. – Vero estendeu a mão para que Camila apertasse, ela retribuiu o cumprimento e sorriu. – Mas não foi para te pegar no flagra que eu vim aqui mocinha, você recebeu alta. Vista-se, pegue suas coisas e vá assinar o prontuário na recepção.

-Mas já? Ela já pode ir mesmo? – Camila parecia preocupada.

-Ela já pode ir, mas o médico receitou que você ficasse na casa de alguém. Te deu atestado de 3 dias também, finalmente a doutora Lauren Jauregui, famosa por ser uma fanática em trabalho, ficará longe deste hospital por mais de 12 horas. Você precisa dizer com quem vai ficar. Eu estou de braços abertos para te receber, mas além de não ficar muito tempo em casa, lá está meio ruim por causa da reforma, vai falar com a Dinah?

-Acho que na Dinah também não vai dar, os pais dela estão chegando de viagem amanhã e vão precisar de conforto, não gosto de atrapalhar.

-Xiii Jauregui, pra onde você vai?

-Ela pode ficar no meu apartamento. – Eu e Vero estávamos olhando para Camila com cara de espanto sem falar nada, pois eu juro que nem eu nem a Vero esperaríamos algum tipo de coisa como essa vindo de uma pessoa que mal conhecemos, dar uns amassos é uma coisa, oferecer um lugar para ficar por três dias é totalmente diferente. O silêncio prevaleceu até que ela resolveu prosseguir. – Se você quiser ficar, é claro. A Lucy pode cuidar de você, ela está sem emprego no momento. Não sei... só estou tentando ajudar.

-Ah... uh.... tudo bem então Camila, muito obrigada. Prometo não incomodar, quando acabar o atestado eu retorno para minha rotina.

-Magina, fique o tempo que achar necessário. Lucy irá adorar ter alguém para fazer companhia.

-Tudo resolvido? Arrume suas coisas e vá assinar os papéis. Camila me acompanhe você precisa assinar também, já que foi você que a trouxe.

-Claro. Você consegue fazer isso sozinha?

-Consigo sim Camila. Pode ir. – Aproximei minha boca ao seu ouvido e sussurrei. – Você terá outras oportunidades para me ver nua. Bom, eu espero que sim.

Eu a vi corar e sair do quarto com o maior desespero. Peguei minhas roupas e fui direto ao banheiro me vestir. Eu não queria me deparar com meu reflexo no espelho, mas sei que meu rosto está com uma péssima aparência e o mínimo que posso fazer é tentar amenizar a situação. Joguei água da pia do no rosto, estava extremamente gelada, senti todo o meu corpo arrepiar em reação àquele contato.  Prendi meu cabelo num rabo de cavalo alto e sai do banheiro. Chequei a escrivaninha do quarto e notei que meu celular estava ali. Duas mensagens. Neste exato momento meu coração acelerou e minhas mão suaram. Abri a primeira:

“Não precisa desmaiar, fazer ceninha ou algo do tipo. Ele não é uma má pessoa. É bom saber que seu verdadeiro pai existe?”

Ok, isso está começando a me fazer surtar. Definitivamente. Juntei o resto da minha coragem e abri a segunda mensagem:

“Já está de amassos com a detetive? Pensei que iria demorar um pouco mais.”

Qual é a dessa pessoa? Que tipo de brincadeira sem graça é essa? Fiquei encarando meu celular quando fui interrompida dos meus pensamentos por Camila.

-Está pronta? Temos que ir.

-Estou sim. Vamos. 

(Camila POV)

Estávamos a caminho do meu apartamento num completo silêncio no carro. Até que...

-Poderia ligar o rádio, por favor? Pelo menos não fica apenas o barulho do trânsito.

-Ah me desculpe. Sinta-se a vontade para usar.

Lauren sorriu e com habilidade começou a futucar no som do carro, eu havia instalado aquilo, mas não fazia a mínima ideia de como usar, ela tinha jeito pra essas coisas.

-Ah, Lauren... Quero te dizer... uh...

-O que houve?

-Bom... é só que... uh...

-Camila, está me assustando, fala logo, por favor.

-É que eu na minha casa só tem dois quartos.

-Ah, é isso? Eu durmo na sala, nem se preocupe.

-Não, eu queria.. uh... que você dormisse comigo.

-Ahhhhhhhhhhh sua danada, já quer provar do furacão Jauregui? 

-Uh, Lauren não. É que minha cama é muito grande e bem mais confortável que o sofá. Mas se você não quiser minha companhia, eu durmo na sala.

-Não, não. Você vai dormir comigo. Seria difícil te abusar se você estiver em um cômodo diferente.

-Para Lauren.

-Eu sei que você gosta, nem venha com essa de “para”.

-Vamos focar em coisas necessárias, por favor. Podemos falar do seu pai? Você está evitando esse assunto.

-Ah Camila, isso agora não. Eu só quero descansar. Não aguento mais esse assunto.

-Tudo bem. Aumenta o som, gosto dessa música.

 No momento havia começado Best Mistake da Ariana Grande com o Big Sean, comecei a cantar e memórias do meu antigo amor afloravam em minha mente. É tão difícil acreditar que realmente um sentimento que você tanto zelou e moldou acabar por um motivo tão fútil.

Flashback on

-Amor vem cá, vamos tirar uma foto. – Minha namorada é a coisa mais linda do mundo, além de ser uma boboca também né?! Estamos em uma fazenda comemorando o nosso aniversário de namoro tirando uma foto quando a dona passa por nós toda apressada.

-O que houve dona Bethe? Algo que posso ajudar? – Tão linda sendo prestativa e eu sendo tão trouxa olhando pra ela parecendo uma idiota.

-Oi querida, não preciso de ajuda não. Foram só os novos filhotinhos da Mel que nasceram. Quer dar uma olhada?

-Eu adoraria! Eu posso?

-Mas é claro. Vamos.

-Danielle, eu não acredito nisso! Você e suas manias de querer abraçar, pegar, morder e  beijar todo tipo de animal que você gosta. Todos, afinal você ama qualquer coisa que respira. Vem cá, vamos passear. Deixa esses cachorrinhos pra lá.

-Camila, por favor, eu só quero uma foto ou ver os bichinhos. Por favor. – A cara de pidona dessa mulher me deixa toda derretida e eu faço tudo que ela quer. Incrível a capacidade que ela tem de me conquistar apenas com uma expressão de cachorro sem dono querendo abraço. Fomos em direção da casinha onde a Mel e os novos filhotinhos estão. Ela já avistou as miniaturas de Rottweiler e saiu correndo, bem típico. Ela se encantou com um pequenino e não largava o cachorro pra seu ninguém. Peguei o celular para tirar uma foto, que ficou uma fofura.

-Amor...

-Sim, Danielle, se puder você pode ficar com ele.

-Eu já te disse que te amo hoje?

-Hmmmmmmm... ainda não, mas dá tempo.

-Eu te amo Karla Camila Cabello.- Ela me abraçou e o pequenino começou a lamber meu rosto.

-Nosso pequeno Fluffy já gostou de você.

Flashback off

Chegamos à porta do meu apartamento e quase esqueço de avisar sobre Fluffy.

-Um grande detalhe: temos cachorro. Ele é grande, mas é um idiota. Vai pular em você e vai querer muitos carinho e essas coisas. Se não gosta, melhor falar agora que eu entro e prendo ele na área de serviço.

-Magina, adoro cachorros.

-Fala isso porque não conhece o Fluffy.

-Fluffy? Quem bota o nome do cachorro de Fluffy?

-Minha ex namorada que botou.

-Ops. Desculpa.

-Não precisa pedir desculpa, eu também achei ridículo, mas era dela, então ela que escolhe o nome.

Entramos no apartamento e como já era de se esperar, o grande cachorro veio em nossa direção, primeiro pulou em mim e ficou abanando o rabo com alegria.

-Meu menino lindo, sentiu saudades da mamãe? Vish meu Deus que coisa mais linda. Vai brincar com a tia Lauren vai. – Fluffy saiu correndo em direção da médica gostosa que já estava espalhada em meu sofá. – Vou fazer sanduiches pra nós. Você prefere de peito de peru ou de bolonhesa?

-Qualquer um serve. – Lauren falou com dificuldade por estar brincando com Fluffy.

-Certo, farei dos dois.

Estava na cozinha fazendo o lanche quando a campainha tocou.

-Lauren, pode atender, por favor? Lucy deve ter esquecido a chave novamente.

-Claro.

Ouvi passos na sala, Lauren abriu a porta e eu ouvi aquela voz doce que um dia já foi minha melodia preferida e que depois do acontecido se tornara totalmente irritante para mim.

-A Camila está? Quem é você? O que faz aqui?

-A Camila está sim, só um momento, vou chamá-la na cozinha.

-Não precisa, eu posso entrar com toda certeza.

-Quer que eu te indique o caminho?

-Queridinha, eu que preciso te indicar o caminho dentro desse apartamento, com licença.

Isso não ia dar certo, primeiro dia que Lauren vem à minha casa e a Danielle resolve aparecer para dar um showzinho, tão típico dessa menina fazer essas coisas, até parece que ela adivinha quando o momento não é apropriado para ela.

-Mila meu amor que saudades. – Danielle veio me abraçando por trás enquanto eu ainda estava fazendo o lanche. – Está fazendo sua especialidade para essa garota aí é? Quem é essa? Tem nem três meses que nos separamos e você já esta com outra? Cadê o tempo que você queria para pensar sobre tudo que aconteceu e ver se ainda teríamos chance de reconciliação? Você vai desistir de nós?

-Danielle, não existe mais um “nós”. Agora só existe um “eu”. O meu “eu”. Totalmente sem você. Não vou pagar de palhaça para você de novo não. Você acha mesmo que o que você fez foi certo? Sai da minha casa. Pega o Fluffy e vai logo. Lembre-se de trazê-lo daqui a dois dias. Não quero ter que atravessar a cidade para pegá-lo lá e você ficar se insinuando para mim, como sempre faz.

-Eu faço isso porque você não resiste a mim, minha querida Milinha.

Nesse momento eu senti todo o sangue que havia em meu rosto esquentar.

-Danielle, para de me chamar pelos meus apelidos. Você não é mais nada minha e eu só divido do Fluffy com você porque ele adoeceu nas primeiras semanas sentindo falta da sua presença. Eu não queria vê-lo sofrer e por isso propus isso, mas se você quiser desmanchar, será mais fácil para mim. Não precisarei ver sua cara e lembrar de você com um cara na nossa cama. Eu não vou insistir nesse assunto agora e gostaria muito que você fosse embora. Eu tenho visita e não quero constrangimentos. Por favor, vai embora.

-Tudo bem, eu ligo para você quando vier trazer o Fluffy.

-Não precisa, eu pedi para o porteiro ficar com ele quando você deixá-lo aqui.

-Você não quer mesmo me ver né?

-Não e achei que isso estava explícito para você.

-Isso não vai ficar assim Camila, você acha que vai me trocar por essa branquela aí é? Você já teve bom gosto.

-Danielle, você está começando a me tirar do sério. Não me faça perder a cabeça, você sabe que sempre dá errado quando eu perco a paciência com você.

-O que? Vai voltar a ser agressiva?

-DANIELLE SAI DAQUI AGORA. 

Senti o seu rosto encher de lágrimas e então ela saiu correndo cozinha a fora, por mais que ela fosse uma mal caráter, ela é muito sensível, chora por qualquer besteira. Estava me sentindo um pouco mal por ter gritado, mas foi necessário, já não aguentava mais ficar olhando pro seu rosto e ainda tinha que ouvi tudo aquilo? Era muita coisa de uma só vez. Notei que Lauren estava na porta observando minha reação de raiva e tristeza ao mesmo tempo.

-Quer conversar sobre isso? Ou quer me falar o quanto eu sou um amor e estou aqui por você a hora que quiser?

-Prefiro dizer que você é um amor. Mas por favor, eu não quero falar sobre a Danielle.

-Só vou te dizer uma coisa, nunca derrame lágrimas por alguém que nem sequer sabe o que realmente é gostar de alguém. Você não merece sofrer Camz.

-Camz? Que fofo, Lauren. – Fiz uma carinha e ela riu.

-Ai meu Deus, isso te afetou mesmo. Falar que uma abreviação do seu nome é fofo... Nossa, vem cá deixa só eu ver se você ficou com febre por causa disso ou se é só uma abobalhada que não pode ser apelidada que já tá toda derretida. Muito canceriana você ein?!

Nesse mesmo instante, a doutora me puxou pelo braço e começou a passar a mão pelo meu pescoço de forma delicada, seus olhos estavam fixados em minha boca e sua mão livre subiu ao encontro da base superior da minha bunda. Senti seu rosto se aproximar cada vez mais do meu, sua respiração é calma e compassada com a minha. Então ela se inclinou e seu nariz começou a roçar meu pescoço me causando arrepios nos braços e senti minha boceta começar a dar sinais de vida, começando a ser lubrificada pelo prazer que essa doutora me proporciona ao apenas me tocar, estou desejando Lauren como nunca desejei outra pessoa. Aproximei-me mais dela fazendo nossos corpos colarem um no outro, neste momento senti seus mamilos excitados em meu peito. Ela também queria isso. Apoiei minha mão em um dos seus ombros e desci em direção ao seu seio, ela começou a depositar beijos e chupões em meu pescoço nu e totalmente vulnerável a qualquer coisa que ela quisesse. Puxei sua blusa para baixo deixando seu sutiã branco de renda exposto, seus seios eram tão lindos, inchados pelo prazer querendo saltar sutiã a fora. Quando eu ia tirar sua peça intima ela me puxa para cima e me apoia no balcão da cozinha, ficando no meio das suas pernas. Nossas intimidades estavam muito próximas agora, apenas nossas roupas os separavam, Lauren empurrou seu quadril para frente, pressionando seu ventre em mim. Tranquei minha mandíbula tentando segurar um gemido que vinha da minha garganta.

-Pode gemer pra mim Camz, eu vou adorar. – Sua voz rouca provocante ao meu ouvido me fez ceder e soltei o gemido preso. Comecei a friccionar o meu corpo contra o dela, senti seus mamilos ficarem ainda arrepiados quando tirei o sutiã. – Você está com muita roupa, vamos resolver isso.

E então Lauren tirou minha blusa com uma habilidade incrível, eu não estava vestindo sutiã, então meus seios estavam totalmente expostos e com uma excitação aparente. Vi seu olhar de desejo e aprovação em direção ao meu busto. As mãos de Lauren foram de encontro as bases dos meus seios e ela começou a chupar meu mamilo direito, meu Deus. Coloquei minha mão no seu cabelo e comecei a puxar de acordo com o prazer que ela me proporcionava. Mais gemidos saiam por entre meus lábios. Empurrei a cabeça da morena e abri o zíper da sua calca, fazendo com que sua calcinha branca de renda ficasse à mostra, desci do balcão e me agachei na sua frente e depositei uma trilha de beijos em seu tronco, até que cheguei em seu ventre. Passei meus dedos por cima da peça de roupa ainda existente e senti que sua excitação já estava tão grande que tinha molhado tudo. Afastei para o lado e comecei a masturbar seu clitóris lentamente.

-Porra Camila. – Olhei para cima e me deparei com a expressão de prazer mais linda que eu pudesse ter. Lauren mordia o lábio inferior, estava de olhos fechados e sua cabeça estava inclinada para trás.

Ela segurou meu cabelo em forma de rabo de cavalo e puxou para baixo, me fazendo olhar para ela com uma expressão de prazer evidente.

-Levanta. – A voz de Lauren era firme.

Eu levantei e com uma expressão bem sexy no meu rosto. E então ela me empurrou para sentar numa das cadeiras da cozinha. Ela retirou minha roupa, atacou meus lábios e começou a acariciar minha boceta com seus dedos de forma ágil, me deixando mais excitada do que eu já estava, abaixou na minha frente e começou a depositar beijos ao redor da minha boceta, suspirou um “tão gostosa” e começou a me chupar. Não aguentava mais tanto prazer, comecei a gemer com mais vontade e sem nenhum pudor. E então senti ela penetrar um dedo lentamente, depois dois dedos no mesmo ritmo e aumentando gradativamente.

Não demorou muito e senti meu ventre contraindo gerando espasmos fortes indicando que meu ápice estava por vir. Com minhas pernas totalmente trêmulas gritei quando ela colocou um terceiro dedo e eu gozei. Lauren levanta e começa a lamber seus lábios e dedos olhando para mim.

-Onde fica o banheiro? Acho melhor irmos tomar banho, já que você não mora sozinha. Podemos repetir a dose se quiser.

Levantei da cadeira, puxei a pela mão indo em direção ao corredor que dava no meu quarto, uma suíte. O que iria facilitar, caso Lucy ou Austin chegassem.

-Vamos repetir sim.


Notas Finais


E ENTÃAAAAAO????


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...