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História Falling In Love - Sex


Escrita por: ParkRiRin

Notas do Autor


Me desculpem por iludirem vocês sobre os determinados dias das postagem; eu realmente estou sem tempo para atualizar aqui, mas hoje tirei um tempinho para atualizar para vocês. Espero que gostem!

Capítulo 3 - Sex


Fanfic / Fanfiction Falling In Love - Sex

   Acompanhei Luizinho até sua casa, voltei a sentir aquela vergonha, afinal estaríamos completamente sozinhos sem ninguém por perto, sem público. Seu apartamento não era tão longe do meu apartamento, ficava apenas duas quadras de distância.

 - Luizinho abre a porta - _ “pode tirar sua bota, vou te dar uma pantufa!.” 
Ele voltou com uma pantufa dos Minions e eu coloquei e entrei. Seu apartamento não era tão grande, tinha apenas o quarto com banheiro, cozinha com uma área de lavar roupa, sala de TV, banheiro externo e uma sacada. Sentei no seu sofá enquanto ele ligava o aquecedor de sua casa. Assim que ele ligou ele tirou seu moletom, ficando apenas com a blusa branca que estava por baixo. Suei por ver aquela cena, meu desejo era que tirasse tudo. Tirei meu sobretudo também já que o aquecedor estava ligado.
Luizinho: "Vou pegar uma cerveja, você quer?"
Recusei, ainda estava sentindo muito frio pra beber uma cerveja trincando.
Ele sentou do meu lado e ligou a tv, pondo os pés encima da mesa de madeira que havia de frente pro sofá. Ainda não tinha visto esse lado dele folgado e despreocupado, que por sinal amei logo de cara.

 

{POV LUIZINHO ON}
Desde o dia em que vi essa moça, ou posso dizer, esse anjo,me apaixonei perdidamente. Nunca tive iniciativas de conversar com garotas, sempre fui muito reservado quanto a isso, prefiro me focar no trabalho e ter minha vida estabilizada do que ficar perdendo tempo com garotas, e além disso eu não preciso de esforço quanto a isso já que elas vem até mim. Mas quando vi ____ foi diferente, senti aquela necessidade de falar com ela, nunca vi alguém tão linda e delicada como essa! Preciso ir devagar, porque não quero correr o risco de assustá-la. Será que a convidei cedo demais pro meu apartamento? Porque é apenas o segundo dia que nos vemos, mas minha vontade de beijar esses lábios carnudos e vermelhos é maior que eu mesmo, só preciso do momento certo!"
{POV LUIZINHO OFF}
 

Percebi que Luizinho estava pensando em algo (era o seu pov)
(S/N): O que está pensando?
Luizinho: que foi bom te encontrar hoje de novo ____". Disse ele pegando na minha mão.

   Tive um furacão de emoções quando ouvi aquelas palavras e quando ele pegou em minha mão. O que estava acontecendo? Será que estou vendo algo além do que é?
(S/N): "Eu também fiquei muito feliz de te ver novamente!"
Luizinho: "então prova..."
Aquela pequena frase fez meu cérebro virar de cabeça pra baixo. Aquele não era o Luizinho que eu tinha conhecido delicado e meigo, era um Luizinho com um olhar malicioso e pervertido, que passava a língua nos lábios inferiores enquanto me olhava aguardando a resposta. Me dei de besta, não queria correr o risco de tentar beijá-lo e ser rejeitada, mesmo que estava na cara que ele queria tanto quanto eu, só não sei dizer quando essa vontade surgiu porque até então achava que era algo de coração e bom agrado.
(S/N): "Como?"
Luizinho: "assim"
Ao mesmo tempo que ele falou, ele me puxou com força pra perto dele que eu nunca imaginária que alguém magro como ele teria, em um só movimento ele segurou meu cabelo da nuca, como se já quisesse ter controle sobre mim e me beijou ferozmente. Sua língua percorria toda minha boca, o calor tomou conta de mim, sentia o suor escorrer pela minha barriga de baixo daquela blusa, quanto mais quente ficava o beijo mais ele puxava meu cabelo inclinando minha cabeça pra trás, doía mas era uma dor prazerosa. Sem perceber ele me deitou no sofá, só me dei conta disso quando senti o peso do seu corpo encima de mim e seu membro avantajado sarrando em minha virilha por cima da calça. Aquele beijo violento foi quebrado quando ele passou da minha boca para meu pescoço, dando beijos e mais beijos e mordidas bem de leve; eu podia sentir o calor de sua boca em mim, ele foi descendo até o colo e quando chegou perto dos meus seios olhou pra mim esperando minha aprovação se poderia seguir em frente ou não. Mordi a boca com um sinal de sim e como estava com uma blusa de gola v foi fácil ele chegar até ali. Ele passava a língua pelo meu peito, mas não conseguia chegar exatamente onde queria por causa do sutiã, então já que ele mostrou seu lado feroz decidi mostrar o meu também. O empurrei de leve de cima de mim e de forma muito rápida fiquei de joelho no colo dele e o beijei tão violento quanto ele tinha me beijado. Senti sua respiração ofegante, seu peito ia lá atrás e voltava. Lembrei então que ele sem sucesso tentou chegar até meus mamilos e retirei minha blusa por conta própria e em seguida o sutiã, não o deixei nem admirar meus peitos, inclinei o corpo até sua boca e ele só precisou encaixar a boca em meus seios já que tinha levado até ele. Ele sugava o mamilo devagar, como se não quisesse me causar dor, e com a outra mão apertava meu peito de forma brusca, soltei alguns gemidos baixos. Luizinho saiu do meu peito e voltou pra minha boca, dessa vez me beijando mais calmamente, ele fez sinal pra mim sair de cima dele e o obedeci. Eu estava só com a roupa de baixo (calcinha e calça) enquanto ele estava todo vestido, fiz uma cara de desgosto quando percebi isso. Ele levantou do sofá e abriu o zíper da calça olhando de forma pervertida pra mim, colocou as mãos no meu ombro e me empurrou pra baixo num sinal que era pra mim abaixar, novamente o obedeci e já sabia o que tinha que fazer. Abaixei o resto de sua calça e naquela cueca box preta era nítido o seu volume, sem hesitar eu a puxei pra baixo também expondo seu membro pra fora, passei a língua na cabeça e ouvi um leve gemido vindo dele, então pus de uma vez dentro da boca, fazendo vai e vem em seu membro. Enquanto chupava o membro de Luizinho, era nítido o seu prazer, por mais que ele tentava esconder ou abafar seu gemidos, senti a cabeça do seu membro ficando quente em minha boca, sinal que ele estava chegando em seu ápice mas ele me puxou pelos cabelos tirando minha boca de seu membro "Quero gozar dentro de você", disse ele. 
O sofá não era tão cômodo e nem grande, então ele disse pra irmos pro quarto, consenti com a cabeça e fui puxando ele pela blusa e retirando-a ao mesmo tempo (sim, ele ainda tinha roupas tapando o seu corpo) e o beijando, fomos tropeçando em tudo pelo casa até chegarmos em sua cama. Ele me empurrou violentamente na cama que minhas costas até estralaram, ele deitou encima de mim dando mordidas e lambendo minha orelha enquanto segurava firme um de meus peitos com a mão, fazendo eu me arrepiar toda; ele foi descendo os beijos e as mordidas pelo meu corpo, passando pelo meu pescoço, barriga até chegar na virilha, onde dava beijos mais carinhosamente; ele abriu minhas pernas e colocou sua língua quente em minha intimidade fazendo eu soltar um alto gemido, ele olhou sorrindo pra mim com cara de quem gostou e continuou até eu chegar no meu ápice, lambendo meu líquido. Me deu um beijo caloroso fazendo eu sentir meu gosto que estava forte na sua boca e entrou com seu membro em minha intimidade fazendo movimentos lentos como se quisesse me torturar
(S/N): Mais rápido Luizinho... 
Ele ria só afirmando que realmente queria me deixar louca o querendo.
Ele apoiou um braço na cama enquanto respirava forte e quente na minha boca e penetrou com força e rápido pedindo pra mim gemer em seu ouvido. Obedeci e dava mordidas fortes em sua orelha por tanto prazer, não mudamos de posição, estávamos com tanto prazer que não importava mudar e Luizinho depois de alguns minutos gozou juntamente a mim, seu prazer era imenso que sua cabeça estava jogada pra trás e os olhos extremamente cerrados, depois de sair de dentro de mim se jogou ao meu lado na cama, nós dois suados, parecia que tinha jogado água em nossos corpos, seu cabelo estava caído na testa e todo molhado, aquilo era lindo de se ver, sorri boba enquanto ele me puxava juntando nossos corpos na cama.
Não demorou muito e Luizinho adormeceu, diferente de mim que não estava com uma gota de sono, meu corpo ainda estava com o calor dele, passando por aquele turbilhão de emoções. O observei dormir, seu rosto passava serenidade e estar deitada ali do seu lado me passava confiança e paz, não queria sair de seu peito, conseguia ouvir as batidas do seu coração baterem suavemente e o meu parecia bater em sincronia com o seu. Será isso possível? Percebi que no quarto não batia mais aquele feixo de raio de sol da tarde, estava anoitecendo e me lembrei que a vida não era apenas flores ao lado da pessoa que fazia meu coração palpitar só de ouvir o seu nome, mas que tinha que levantar cedo para trabalhar. Não tinha nem 1 mês que estava naquele emprego mas estava farta dele já, eu era explorada, trabalhava muito pra receber um pouco acima do salário mínimo e não ter vida social nenhuma, “se pudesse pediria conta amanhã mesmo!” - pensei. 
Levantei da cama devagar sendo que meu corpo pedia pra não sair dali, não tinha intenção de quebrar seu sono então coloquei minhas roupas e decidi sair de seu apartamento sem acordá-lo.
××× QUEBRA DE 3 MINUTOS ×××
Não conseguia achar a porcaria das chaves, será possível? Teria que acordar Luizinho se não ficaria a noite toda ali com ele, que por sinal não era nada má ideia. O futuquei devagar na costela, fazendo-o resmungar abrindo apenas um olho
(S/N): Luizinho, já é noite, preciso ir pra casa...
Luizinho se sentou na cama esfregando os olhos como se tivesse tirado um longo sono, mas não passava de 30 minutos que tinha adormecido .
(Luizinho): O que?
(S/N): tenho que ir pra casa, amanhã eu trabalho...
(Luizinho): Tem certeza que já? Disse ele levantando e puxando uma bermuda preta de um gaveteiro ao lado da cama e vestindo
(S/N): Sim... Amanhã eu trabalho.
Por um motivo qual eu desconhecia ele deu uma risada quando ouviu eu dizer aquilo me dando um beijo na testa e passando a mão em uma chave de carro encima do criado mudo a qual eu não tinha percebido. Ele não se agasalhou apesar de lá fora estar frio, sinal que não sairia de seu carro. Apenas colocou tênis e um moletom branco e dirigiu em direção a minha casa.



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