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História Falling Inside The Black - I'm Not Okay, But it's Okay


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


Ahñ... Okay.
Os capítulos talvez demorem para serem postados.
(Posados? What?)
De qualquer forma, espero que vocês gostem do capítulo.
Obrigada pelos favoritos e pelos comentários <3
Não consegui responder os comentários do último capítulo, mas juro que nesse eu respondo, oká?
Vamos ao capítulo.

Capítulo 11 - I'm Not Okay, But it's Okay


[Point Of View: Alan Ferreira (Alan)]

— Tarik, você tem certeza que isso vai dar certo?

Minha voz saiu com certo receio, um sorriso surgiu no rosto do maior que acabava de arrumar a gola de minha blusa, se afastando um pouco e me olhando de cima a baixo. Rezende se aproximou e segurou minha mão, me fazendo dar uma volta, ri baixo envergonhado enquanto o mesmo assoviava.

Um sorriso convencido estava presente no rosto de Pac, que estava de mãos dadas com Mikhael. Tarik havia me apresentado Mikhael mais cedo, não pude deixar de esboçar uma reação surpresa ao descobrir que o mesmo estava namorando e não havia nos contado.

— Deixe-me acompanha-lo até a porta. — Rezende enganchou meu braço no seu, sorri sentindo meu rosto esquentar.

Rezende entregou a chave de meu quarto para Sayuri, que curvou a cabeça para frente e olhou sorrindo para Maria, a mesma havia nos ajudado com as roupas.

— Você com certeza vai conseguir fazer ciúme para o seu amigo. — Maria sorriu gentilmente, nos acompanhando até a porta do hotel.

No meio do caminho esbarramos em Void, que ainda estava acompanhado da garota. Nossos olhares se encontraram, mas no mesmo momento desviei, Rezende sorriu passando o seu braço por meu ombro, puxando meu corpo para mais perto de si. Sayuri nos parou no meio do caminho para avisar que deixaria a chave na recepção.

— Levem camisinha. — Sayu enfiou um pacotinho em meu bolso, olhando para Void. — As madames aproveitem bem a festa, certo? Não vou aceitar o Alan aqui de volta sem pegar no mínimo três garotos.

— Tá, “mãe”. — Revirei os olhos e nós rimos, voltando a caminhar para fora do hotel. — Certo, onde é?

— Vamos pegar um carro que nos emprestaram.

[Quebra de tempo]

Não estava acostumado com tudo aquilo, as pessoas gritando e dançando freneticamente, muitas bêbadas a ponto de nem sequer saber o que estavam fazendo. Abaixei meu olhar até o copo presente em minhas mãos, não havia tomado coragem para beber aquilo ainda, já fazia algumas horas que estávamos naquela balada.          Estava tão distraído que nem notei uma mão circular minha cintura, arregalei levemente os olhos, vendo um garoto de cabelos castanhos escuros e olhos do mesmo tom sorrindo maliciosamente em minha direção.

— Está sozinho? — Questionou e eu sorri, tomando um gole da bebida em minhas mãos. — Posso te fazer companhia?

— Claro.

Não demorou muito tempo e logo senti sua boca contra a minha, circulei seu pescoço com meus braços, enquanto o maior circulava minha cintura. Deixei que aquela situação prosseguisse, sua boca desceu até meu pescoço, olhei por cima de seu ombro, encontrando Tarik e Mike olhando em nossa direção com um sorriso presente em seus rostos.  

— Seu namorado não vai se irritar? — Estranhei no mesmo momento. — Ou você quer provocar ele?  Eu não gosto dele, então posso te ajudar nisso.

— Do que está falando? — Me afastei um pouco de si, ainda mantinha aquele mesmo sorriso em seu rosto.

— Que seu namoradinho tirou a pessoa que mais me importava, agora como troco eu pego o que pertence a ele. Você não acha justo? Ah, olhe ele vindo ai.

O garoto me beijou novamente, logo senti uma mão contornar meu pulso, me puxando para longe de si. Mikhael e Tarik se apressaram em vir até nós, pareciam assustados com a pessoa que havia me puxado, olhei para trás e finalmente percebi que era Void, me olhava com raiva, de modo repreendedor.

O aperto em meu pulso aumentou, puxei meu braço para longe o fazendo me soltar, virei-me em sua direção e apontei meu dedo indicador em sua direção.

— Você não tem direito de se meter em minha vida.

— Cale a boca, você me...

Ergui minha mão e acertei um tapa em seu rosto, o mais forte que consegui. Void se apoiou no balcão de bebidas, onde eu estava encostado antes, caso o contrário cairia graças ao impacto entre minha mão e seu rosto. O moreno passou sua mão sobre sua boca, cuspindo sangue em seguida. Seus olhos estavam arregalados, recuei para trás até ficar ao lado de Tarik, que apenas me puxou para um abraço apertado.

Mikhael estralou os dedos e sorriu.

— Alan, vamos pra casa. — Void tentou se aproximar de mim, falava ainda estando pálido.

— Já chega, vai embora. — Tarik rosnou me apertando ainda mais em seus braços.

— Eu vou te levar nem que seja a força.

Mikhael avançou contra Lucas, os dois caíram no chão brigando. Tarik arregalou os olhos, mas no fundo sabia que o namorado ganharia. Desfiz o abraço, correndo para fora do lugar. Estava andando pela rua, não conseguia conter as lágrimas, até que esbarrei em duas outras pessoas.

[Point Of View: Rafael Lange (Cellbit)]

— Acho que hoje vai chover. — Comentei olhando em direção ao céu, Felipe concordou com a cabeça em silêncio, até que alguém esbarrou em nós. — Ah, desculpa... Espera, Alan? Tá chorando por quê? Quem fez mal para o meu bebê Ferreira?

O puxei para um abraço forte, fechando os olhos. Uma fina garoa começou a cair dos céus, Flavia que observava tudo de dentro do hotel correu até nós com uma lanterna em mãos e um guarda-chuva na outra. A mesma começou a conversar com o menor a minha frente, quando um barulho estranho nos chamou a atenção. Uma música alta e uma iluminação estranha no final de uma trilha, nos entreolhamos, sem pensar duas vezes caminhamos lentamente para ver o que poderia ser.

Demonstramos ações negativas em relação aos filmes de terror, mas faríamos o mesmo. Iriamos até o barulho para nos certificar sobre o que poderia ser, ninguém gostaria de ver o que nós vimos.

A partir daquele momento entendemos o motivo de ninguém vir para essa ilha passar as férias, muitos que vinham não voltavam. Um grupo de encapuzados erguiam suas mãos em direção a uma enorme imagem, em seus pés um circulo marcado em sangue, o homem que usava uma espécie de cocar na cabeça se abaixou diante de um corpo, segurou uma faca de ritual em mãos e desceu sobre o peito do corpo, fazendo uma espécie de circulo.

O sangue esguichava, não conseguimos fazer nada, apenas ficamos ali observando aquela horrível cena acontecendo. 


Notas Finais


*Entra no twitter pelo celular enquanto espera a do PC melhorar*
COMO ASSIM O IVO SAIU?
*Comemora*
Okay então... Um beijo, um queijo e fui!
~Sussurro de fundo~
Se dessa vez a net falhar eu vou socar esse computador.


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