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História Falling Inside The Black - Let Me be Your Ruler, You Can Call me Queen bee.


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


OLÁ AMIGOS <3 COMO ESTÃO? TRANQUILOS?
Eu estou desde ontem tentando postar.
E adivinha? Não consegui por causa do wifi do PC.
Não estava pegando :<
No celular estava, mas aqui não.
E eu odeio postar pelo celular, já fiquei mais de 4 meses postando pelo celular -w-
Vamos ao capítulo.

Capítulo 12 - Let Me be Your Ruler, You Can Call me Queen bee.


[●Point Of View: Tarik Pacagnan (Pac)●]

Era surpreendente o quão insuportável algumas pessoas conseguiam deixar uma noite. Sentia-me desconfortável por conta do ocorrido, estava voltando para o hotel acompanhado de Mikhael, que segurava um pano sobre sua testa, havia feito um corte horrível durante a briga. Fomos em direção à cozinha, pedi um pano com gelo para Maria, que entendeu de imediato e correu para pegar.

 

Virei-me para Mike sorrindo, segurei seu rosto e depositei um beijo em sua boca.

— Será que tem algo que eu possa fazer para aliviar a sua dor? — Questionei mordendo meu lábio inferior, um sorriso malicioso se formou em seu rosto e semicerrou os olhos, corando minimamente. — Ah, pode deixar que eu cuido de você, princesa.

— Princesa, uh?  — Mike passou a ponta de sua língua sobre seus lábios, aproximando seu corpo do meu. — Sua princesa se comportou mal, você não acha? Mereço ser punido... Não mereço?

— Obrigado, Maria. — Agradeci pegando o pano e o puxando pela mão em direção ao nosso quarto, estávamos próximos quando me virei e juntei nossos lábios, minha mão direita desceu até suas nádegas, deixando um aperto seguido de um tapa no local. — Uh, você gosta disso, Mikhael?

— S-Sim…

Entramos no quarto aos tropeços, já que não nos separávamos por nada. Encostei a porta com meu pé, caminhando de forma desajeitada até a cama. O deitei delicadamente, sem descolar nossas bocas uma da outra. Sua mão direita subiu por de baixo de minha camisa, um sorriso repleto de malicia estava presente em meu rosto, peguei uma de minhas gravatas que estava no criado mudo e segurei suas duas mãos, as amarrando com o pano. Mike me olhou um pouco assustado, estava com a boca entreaberta e os olhos semicerrados, o rosto em um tom fraco de vermelho.

Desabotoei sua camisa sem tirar meu olhar de si, meus lábios desceram até seu pescoço, deixando alguns chupões por aquela extensão. Minhas mãos desceram até sua bunda, a apertando por dentro de sua calça. Retirei sua calça e por cima da cueca massageei seu membro, escutando alguns gemidos baixos escapando de sua boca.

— Peça. — Parei os movimentos, escutando um gemido de reprovação em resposta. — Você quer que eu te faça gozar, Mikhael? Peça.

— Por favor, Tarik…

— Eu não escutei. — Curvei-me um pouco, como se não tivesse escutado o que o mesmo havia falado.

— Por favor, me faça gozar. Faça-me seu essa noite.

Abaixei aquele fino pedaço de pano e envolvi minha mão em seu membro, abaixei-me, passando minha língua sobre sua glande. O corpo de Mikhael contorceu-se levemente, arfando. Sorri mantendo contado visual, o moreno fechou os olhos envergonhado, como se fosse realmente inocente.

— Quero que você olhe. — Mandei, abocanhando de uma vez.

Mike gemeu tentando olhar em minha direção, comecei com movimentos lentos, aumentando aos poucos a velocidade. Minhas mãos auxiliavam, já que não conseguia colocar tudo aquilo em minha boca. Minha língua era encharcada de pré-gozo, quando notei que estava próximo de seu ápice me afastei, fazendo com que uma fina linha de saliva escorresse do canto de minha boca.

— A princesa está com pressa? — Questionei sorrindo, chupando três de meus dedos sensualmente.

Posicionei o primeiro em sua entrada, colocando lentamente e esperando que se acostumasse, logo em seguida colocando o segundo, repetindo a mesma ação com o terceiro. Dado alguns minutos, Mikhael rebolava contra meus dedos, gemendo e implorando por mais. Era uma visão extremamente excitante, retirei os dedos e me posicionei em sua entrada, entrando lentamente.

— Como você é gostoso. — Sussurrei apertando suas coxas, depositando um tapa forte em sua bunda em seguida.

— Me fode. — Mike respondeu me olhando de modo provocativo. — Me fode com força.

Comecei com movimentos lentos, queria vê-lo implorar por aquilo. Depositava tapas em sua coxa, vendo-o gemer a cada um que levava. O barulho de nossos corpos se chocando era algo maravilhoso, abaixei-me o suficiente para depositar um selinho rápido em sua boca, em seguida descendo até seu pescoço e passando a língua pelo local. Suas pernas circularam minha cintura, levantei meus braços e desamarrei suas mãos, o mesmo levou sua mão direita até meus cabelos, os puxando enquanto a outra arranhava minhas costas.

Minha mão desceu até seu membro esquecido desde então, o estimulando na mesma velocidade dos meus movimentos.

— Eu estou quase lá… — Mike gemeu enquanto chegava ao seu ápice, nisso sua entrada se contraiu, me fazendo chegar ao meu limite.

Parei os movimentos aos poucos, nos entreolhamos e sorrimos, depositei um beijo em seus lábios, me levantando da cama e o pegando estilo noiva, recebendo um olhar de reprovação.

— Não vai querer dormir sujo, não é? — Ri baixo vendo-o revirar os olhos, bufando. — Eu te amo, Linnyker.

— Eu também te amo… Abusado.

[●Point Of View: Pedro Afonso (Rezende)●]

Observar as estranhas conversas que aconteciam no hotel era minha atividade favorita de fato, há algum tempo estava sentado na mesa da recepção, observando o que acontecia a minha volta. Sim, eu havia notado uma estranha movimentação, mas isso seria bom para os negócios de Sayuri, não seria?

Cellbit e Felps estavam sentados no sofá perto da recepção, tentando consolar Alan, que não parava de chorar desde então. Aquilo estava me incomodando, não gostava de ver ninguém chorando e a situação apenas declinou quando Lucas chegou ao hotel. Arregalei levemente os olhos gritando para que Sayuri corresse para ver o que ocorria.

Pulei o balcão com um pouco de dificuldade, cruzando os braços e semicerrando os olhos em sua direção. Alan se levantou juntamente com Rafael, Felps balançou negativamente sua cabeça, descrente que o maior daria de novo uma bola fora dessas.

Antes que saíssem do local o maior segurou o braço do Ferreira, o surpreendendo com o um abraço apertado.

— Ah, por que não estou surpresa com a cara de pau desse cara? — Sayuri balançou negativamente a cabeça, descrente.  

— Me dê mais uma chance. — Void sussurrou, Alan apertava sua blusa.

— Com licença. — Cheguei afastando os dois, Alan sorriu minimamente e Void me olhou neutro, parecia estar mais calmo. — Não quero que você dê a resposta a ele agora, vamos resolver algumas coisas. Primeiro você agrediu o Alan e o envolveu em um relacionamento completamente abusivo, segundo que você é um demônio, mas mesmo assim isso não é motivo para que você o trate assim. Nós estamos com sérios problemas aqui e pedimos para que ninguém saia sozinho... Então se você quer mesmo o perdão dele, vai ter que conquistar a confiança de todos nós.

— E eu sei por onde começar… Eu limpei todos os quartos, menos o do Alan porque não deu tempo, sabe?


Notas Finais


Capítulo 14 vai estar fogo.
Cellbit; Deixa geral curioso mermo
Isso ai -q
Eu to ansiosa pra postar o cap.14
Cellbit: Mas nem tá pronto...
:C
Cellbit: >:C
Af
Ér... Qualquer erro me avisem.
TEM HISTÓRIA NOVA; https://spiritfanfics.com/historia/in-my-remains-7220121
Obrigada pelos favoritos e os comentários <3
~Um beijo, um queijo e fui!~


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