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História Falling Inside The Black - So Just Try Again!


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


Olá amigos sz Como estão? Tranquilos?
MAIS UM CAPÍTULO DE FALLING
YEAAAAAAAAAH
ALOID SZ
Cellbit: poha
Me respeita
Cellbit: To respeitando
;^; Então...
Espero que gostem sz
~Um beijo, um queijo e fui!~

Capítulo 13 - So Just Try Again!


[●Point Of View: Lucas Amaral (Void)●]

Era humilhante a situação no qual eu me encontrava, vestido de empregada limpando o quarto no qual eu e Alan estávamos dormindo durante todos esses dias. Aquela ruiva havia feito questão de me dar um vestido, não tive como negar, já que havia algo a mais em questão. Se eu tivesse dado mais valor para Alan... Eu não estaria nessa situação.

Estava quase terminando de limpar quando senti alguém me abraçar por trás. A pessoa depositou um beijo sobre meu ombro, já que eu havia me sentado na cama para descansar. Sua mão tampou meus olhos e eu engoli a seco, estava tão cansado que não conseguiria reconhecer quem fosse.

— Eu sou comprometido. — Murmurei suando a frio, a pessoa riu baixo e eu finalmente reconheci quem era.

— Por que está falando isso agora? — Alan sussurrou me fazendo arrepiar, pendi minha cabeça um pouco para o lado, sentindo seus lábios entrarem em contato com a pele alva de meu pescoço. — Quando você beijou aquela garota você não era comprometido, se lembra? Você gosta de um relacionamento com mais de duas pessoas, não gosta? Eu também posso gostar disso, não? Posso muito bem fazer você deixar de ser único em minha vida, já que as coisas entre nós nunca foram oficiais. Que cara é essa, Lucas? Você é bem puta, não é?

Senti meus cabelos sendo segurados e puxados para trás, gemi de dor, olhando com os olhos semicerrados em sua direção.

— Você entrou em minha vida e de repente começou a achar que eu te pertencia, acha que as coisas funcionam assim? — Alan roçou sua boca contra a minha, entreabri meus lábios, quase implorando pela sua contra a minha. — Eu estou me cansando de você. Sabe, Void... Ninguém iria querer alguém como você, a pessoa te dá todo o amor e carinho possível para receber agressões físicas e emocionais com resposta.

— Você... Me ama... — Respondi sorrindo na tentativa de provoca-lo, em resposta apenas suspirou e apertou meu membro por cima de minha cueca, me fazendo gemer alto. — Você me ama e não tem como negar, eu sou o amor de sua vida, ah... Sempre que for ficar com outra pessoa vai se lembrar de mim.

— Será que eu vou? — Alan riu de modo sarcástico, meu sorriso se desfez. — Ou será que é você que quando for beijar outras bocas vai se lembrar de mim? Nunca vai conseguir achar outra pessoa que te valorize como eu, Void. E vai apenas se deprimir ainda mais quando se lembrar de que me perdeu. É isso que você quer?

— Não… Eu quero você. — Me virei apoiando minhas mãos sobre seus ombros, sentando em seu colo. — Eu preciso de você, eu quero você.

Nossos lábios se tocaram delicadamente, fechei os olhos apenas aproveitando aquele momento, suas mãos desciam em minha coxa, dando leves apertos.

— Não pense que isso vai se repetir. — Sussurrei corado, voltando a o beijar. — Eu sou o ativo da relação.

— Se você continuar me maltratando não vai ter relação para você ser o ativo. — Alan segurou minha nuca e selou nossos lábios novamente. — Eu espero que você não me decepcione.

— Eu vou ser o melhor namorado do mundo. — Sorri encostando minha testa na sua. — Vou te fazer implorar por meu corpo junto ao seu, vou te dar o máximo de atenção possível e te ajudar no que precisar. Só não posso te prometer que não vou encostar a mão nas pessoas que ousarem dar em cima de você... 

— Eu não esperava que você fosse prometer isso. — Acabamos por rir de tal situação, me sentia tão bem perto de si. — Não me esconda nada que fizer, certo?

— Alan, você conhecia aquele garoto que estava com você? — Questionei ficando sério, Alan arqueou as sobrancelhas e ficou pensativo.

— Não, não conhecia. — Sua voz saiu calma, sua mão direita começou a tocar meu membro ainda por cima daquele pano. — Você gosta que eu te toque aqui?

Assenti positivamente com a cabeça, fechando os olhos. Senti minha cueca ser abaixada, meu membro sendo estimulado com movimentos lentos de vai e vem, gemi baixo jogando minha cabeça para trás. Meu pré-gozo sujava sua mão, arqueei minhas costas, sentindo meu corpo tremer levemente.

— Pra um demônio não seria comum receber esse tipo de tratamento? São seres que possuem grandes luxurias, não?

— Com o parceiro a situação é diferente, ficamos mais sensíveis ao toque. — Respondi mordendo meu lábio inferior. — É praticamente uma ligação de alma... A-Ah, não algo apenas p-por f-fazer...

— Void, você já teve outra parceira? — Alan semicerrou os olhos e eu neguei com a cabeça.

— Ter um parceiro é algo muito além de qualquer coisa que você possa imaginar. Um demônio não possui sentimentos até conhecer a pessoa que é destinado a ficar até o final, quando o parceiro morre sua existência se torna nula, como se nunca tivesse existido. Mas existe uma coisa que pode fazer com que o demônio não deixe de existir, o desejo de vingança. O sentimento se esvai, mas o corpo permanece, e ele só vai deixar de existir realmente quando acabar com aquilo que fez o desejo de vingança crescer em seu corpo.

— Mas... E se ele não conseguir?

— Ele é obrigado a permanecer aqui até que esse desejo acabe ou que ele consiga seu objetivo.

Alan emitiu um barulho com a boca, sinalizando que havia entendido. O mesmo aumentou os movimentos com a mão, gemi enquanto cravava as unhas em suas costas, sentido meu ápice chegar. Senti meu corpo pesar um pouco e me apoiei em si, tentando recuperar o folego vendo que sorria.

— Eu realmente espero que você consiga recuperar a confiança minha e deles. — Alan depositou um rápido selinho em minha boca. — Estou confiando em você, Lucas.

Eu também estou, Alan. E eu não vou te desapontar.

[●Point Of View: Felipe Z. (Felps)●]

— Eles estão transando, não estão? — Rafael sussurrou me olhando com os olhos semicerrados, dei com os ombros enquanto o mesmo se levantava, nos viramos e começamos a caminhar para fora do hotel. — Se o Lucas machucar o Alan de novo, eu juro que decapito aquele cara.

— Demos mais um voto de confiança pra ele, se ele vacilar a gente o mata. — Falei calmamente, como se fosse à coisa mais normal do mundo.  — Primeiro castramos, arrancamos os membros e depois matamos de vez.

Estava uma noite bonita com várias estrelas no céu. Nos sentamos em um banco no centro da praça, olhando as tais estrelas, não tinha ninguém na rua uma hora dessa, coisa que me deixava um pouco apreensivo. Cellbit encostou sua cabeça em meu ombro, segurei sua mão enquanto abria um sorriso alegre.

Quando na verdade eu estava com medo.

Meu medo em si não era nada que estava presente no momento, e sim nas estranhezas que aquela cidade possuía. A energia daquele lugar não era algo positivo, não era algo bom e sim uma coisa que me deixava tenso... Eu estava com medo de perder Rafael e meus amigos.

— Felipe, por que está tão tenso? — O loiro sussurrou, acariciando minha mão com seu polegar. — Algo o incomoda?

— Esse lugar, Rafa... Esse lugar me incomoda. — Fechei os olhos e apenas deixei que as coisas fluíssem, senti seu olhar em minha direção, parecia também estar preocupado. — Eu tenho tanto medo de perder vocês...

— Você não vai perder ninguém, meu amor. — Sua mão virou meu rosto em sua direção, em poucos segundos nossos lábios estavam colados um no outro, passei minha mão por sua cintura, o puxando para mais perto. — Só que... Parece que está viagem está afastando tanto nós. Sabe, antigamente costumávamos sair todos os dias juntos e tal, agora mal nos vemos.

Rafael foi interrompido por um estranho barulho, olhamos em direção a uma moita, franzimos o cenho e apenas nos levantamos, recuando alguns passos para trás. Um brilho reluzente me chamou a atenção, pedi que Rafael esperasse ali e me aproximei, achando uma espécie de colar ali.

— Rafael, precisamos ir a uma biblioteca urgentemente. Conhece algum livro de símbolos? — Questionei sem tirar os olhos do colar.

Em meus olhos, eu jurava nunca ter visto aquele colar antes... Mas em minha mente, eu sabia que aquilo tinha uma lembrança recente, mas que apenas eu não aceitava.



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