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História Falling Inside The Black - Don't Forget To Smile.


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


Olá amigos <3 Como estão? Tranquilos?
CAPÍTULO SURPRESA QUE NEM É TÃO SURPRESA ASSIM
ESPERO QUE GOSTEM
Cellbit: POR QUE ESTÁ GRITANDO?
PORQUE EU SOU LOUCA
~Vamos ao capítulo

Capítulo 15 - Don't Forget To Smile.


[●Point Of View: Alan Ferreira (Alan)●]

— Se quiserem podem descansar um pouco, sairemos na madrugada. — Sayuri sorriu nos dispensando, assentimos positivamente, me virei para subir até meu quarto.

Girei a chave na fechadura da porta e a abri, senti um par de braços circulando minha cintura, os lábios da pessoa sobre meu pescoço. O perfume de Lucas me embriagava de uma maneira completamente incomum, andamos um pouco para frente, o suficiente para fechar a porta, sem desgrudar nossos corpos um do outro. Void se virou e trancou a porta, se virando novamente em minha direção e me puxando pela cintura, passei meus braços por seu pescoço e encostei minha testa em seu ombro esquerdo, parando alguns segundos para sentir seu perfume.  

— Você gosta do meu perfume? — Void pendeu a cabeça um pouco para o lado e fechou os olhos, com um sorriso calmo em seus lábios, assenti positivamente com minha cabeça, ficando nas pontas de meus pés e depositando um beijo em seu pescoço. — Alan, eu quero te foder.

— E eu quero ser fodido.

Lucas segurou minha nuca e tomou minha boca com selvageria, caímos na cama com ele por cima de mim. Minha camisa foi rapidamente tirada, seus lábios desceram depositando chupões fortes até minha clavícula, suas duas mãos desceram minha calça, deixando um tapa em minha coxa. Senti seu corpo descendo aos poucos, depositando chupões por todo meu corpo, o mesmo colocou minhas pernas em cima de seu ombro e deixou uma mordida em minha coxa, senti um arrepio passar por minha espinha quando sua língua passou próxima de meu membro.

Void passou a língua por cima de minha box, fazendo com que eu gemesse baixo. Observei o mesmo se livrar de suas roupas com agilidade, corei fortemente ao ver o tamanho de seu membro, Lucas lançou um sorriso malicioso em minha direção, o moreno se abaixou e tirou minha cueca com os dentes, lentamente apenas para me torturar.

— Eu vou te fazer gritar alto meu nome. — Lucas abriu a gaveta do criado mudo, tirando um pote com lubrificante, um par de algemas e uma venda. — Apenas... Confie em mim.

Engoli a seco tendo meus olhos vendados, puxou minhas mãos lentamente e depositou um beijo sobre elas, colocando as algemas em seguida. Void se curvou e selou nossos lábios, um gemido escapou entre o beijo, sua mão direita acariciava minha ereção. Sentia o pré-gozo encharcando sua mão, curvei de leve meu corpo, aproveitando as sensações.

Um gemido de dor escapou de minha boca ao sentir um de seus dedos me penetrar, começou com movimentos lentos, quando me acostumei senti o segundo adentrar, passando a fazer movimentos de tesoura.

Não pude deixar de me surpreender quando senti a ponta de sua língua em minha glande, fazendo movimentos circulares. Abocanhou meu membro enquanto inseria o terceiro dedo, seus movimentos eram ágeis, podia garantir que me olhava enquanto fazia os movimentos. Entreabri os lábios, deixando gemidos baixos escaparem, sentia meu rosto fortemente corado.

— ... — Void retirou sua boca de meu membro, fazendo um barulho extremamente excitante ao realizar o ato. — Você tem uma bunda extremamente gostosa.

Seus dedos saíram de meu interior, sua mão direita fazia movimentos sobre meu membro enquanto com a outra acariciava minhas bolas, passava a língua vagarosamente pela extensão de meu membro, sua mão esquerda desceu por minha coxa, arranhando a extensão pelo qual passava.

— Eu estou tão duro, sinto meu pau latejando. — Lucas sussurrou, parando os movimentos. — Você quer sentir o quão duro estou não quer? Você é mesmo uma putinha.

— Então me fode como uma puta.

A respiração de Lucas falhou por um instante, minhas pernas foram apoiadas em seus ombros, um arrepio passou por meu corpo quando Void me penetrou com brutalidade. Seus dedos aranhando minhas coxas, gemidos roucos escapando sem pausa de sua boca.

Eu implorava por mais, sentia que aquela brutalidade que ele estava usando não estava sendo necessária para saciar-me. Lucas roçou de leve um objeto de plástico contra minha boca, colocando por inteiro em minha boca e fazendo movimentos de vai e vem. Ao retirar o objeto, senti uma fina linha de saliva no canto de minha boca, senti sua mão em meus cabelos, puxando os fios com violência.

Com auxilio de sua outra mão, me puxou para seu colo, se levantou sem retirar seu membro de dentro de mim, se sentou encostado na cama, auxiliando meus movimentos com as mãos.

— Me fode com força. — Pedi, Void depositou uma forte mordida em meu pescoço, rodeando seus braços em minha cintura e me estocando com força, ao mesmo tempo com brutalidade. — Fode a sua puta, Void.

— Você gosta que eu te foda com força, vadia? — O mesmo riu baixo, passou a ponta de sua língua por minha boca. — Você gosta de cavalgar em meu pau?

— Eu amo o seu pau, L-Lucas...

Suas mãos jogaram meu corpo para o lado, antes que eu sequer reclamasse o mesmo voltou a me penetrar, gemendo cada vez mais alto. Sua mão desceu até meu membro esquecido até então, minha próstata era surrada por seu membro, meu ápice veio à tona, Void se retirou de dentro de mim e segurou minha nuca, fazendo com que eu o chupasse.

— Eu vou...

Antes que terminasse sua frase o mesmo se desmanchou em minha boca, devido ao fato dele ter tentado tirar seu membro a tempo acabou por sujar um pouco meu rosto, engoli sem contrariar, deixando um sorriso malicioso surgiu em meus lábios em seguida. Um riso baixo escapou de Void, enquanto retirava as algemas de meus pulsos e a venda de meus olhos. Sentei-me de frente para si, ainda corado.

— Nossa, olha o seu estado. — Void riu, passando a mão direita sobre meu rosto. — Parece que correu uma maratona.

Meus cabelos estavam completamente bagunçados, meu rosto vermelho como um pimentão e eu suava, tentava recuperar o folego. Lucas sorriu minimamente me abraçando e se jogando para o lado, fazendo com que caíssemos deitados na cama.

— Não achei que fosse levar a sério meu pedido para me foder como uma puta. — Comentei, notei que me olhava parecendo estar maravilhado, corei ainda mais desviando o olhar.

— Tudo por você, minha princesa. — Void se curvou e depositou um beijo em meus lábios.

— Então eu sou a sua princesa?

— Está mais para minha rainha.

Lucas segurou minha mão e depositou um beijo ali, em seguida ficando colado comigo, acariciando minhas costas com as pontas dos dedos. Um riso baixo escapou de minha boca quando senti sua mão descer até minhas nádegas, deixando um tapa ali.

— Eu te amo, princesa. — Sua boca roçava na minha, ambos estávamos sorrindo.

— Eu também te amo, amor. 



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