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História Falling Inside The Black - Hug me Tight and Tell me Everything is Going to be Okay.


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


Olá amigos <3 Como estão? Tranquilos?
Vim trazer a palavra do Aloid pra vocês.
Espero que vocês gostem c:
Tem uma parte bem fofinha de Cellps.
E uma parte... Mitw c:
O foco da fanfic são os três casais.
Vamos ao capítulo <3
Ah, aviso...
Essa fanfic não tem apenas "demônios"
E sim outros seres.
Exemplos nas notas finais.

Capítulo 2 - Hug me Tight and Tell me Everything is Going to be Okay.


Fanfic / Fanfiction Falling Inside The Black - Hug me Tight and Tell me Everything is Going to be Okay.

•Quebra de Tempo: Dia Seguinte•

Resmunguei baixo virando para o outro lado da cama quando a luz de lá de fora começou a atingir meus olhos, os abri minimamente, encontrando Void deitado ao meu lado com meu celular em mãos. Estranhei, quando eu levantava para ir pra aula ainda estava meio escuro lá fora.

— Que horas são? — Perguntei bocejando, me sentando.

O moreno virou a tela do celular em minha direção, arregalei os olhos e levantei em um pulo da cama, eu estava muito atrasado.

— Ei, humano. — Void se sentou com as pernas cruzadas em cima da cama, com meu celular em mãos. — Como essa caixa funciona? Ela brilha! Ela estava tocando e vibrando agora de pouco, mas parece que eu desliguei.

Tomei um banho rápido e voltei para o quarto, acabei por corar ao notar que havia trocado de roupa na frente dele. Seus olhos castanhos escuros estavam presos em cada ação que eu fazia, meu celular escorregou de suas mãos, Void engoliu a seco e o pegou novamente.

— Ah cara, não vai dar tempo de eu ir mesmo. — Tirei meu tênis e me joguei na cama novamente, fechando os olhos. — Dá pra parar de mexer no meu celular?

Senti um peso anormal em cima de mim, quando abri os olhos encontrei Void deitado sobre minha barriga, encarando a tela de desbloqueio de meu aparelho. O peguei de si e desbloqueei, o devolvendo em seguida. Void tocou a tela e arregalou os olhos ao ver que havia entrado em uma galeria de aplicativos, acabei por rir de suas ações, parecia uma criança.

— Você deve ser do século passado. — Comentei rindo.

— Cale a boca. — Void me mostrou a língua, voltando sua atenção para o celular. — Hm, Rafael, Tarik, Guaxinim... Espera, quem é Guaxinim?

— É um amigo meu.

— Ah tá, excluir. — Void respondeu calmamente, revirei os olhos e peguei meu celular de volta. — Ei! Eu não quero que você converse com ele!

— Você não tem que querer nada. — O mostrei a língua. — Vou fazer um café da manhã pra gente, mas não se acostume, você não vai ficar morando aqui.

— Você não tem que querer nada. — Repetiu o que eu havia falado, saindo de cima de mim.

Sai do quarto com o garoto-demônio me seguindo flutuando, enquanto eu fazia panquecas para nós o mesmo mexia em tudo na cozinha. Void derrubou um dos meus copos, não consegui ficar irritado, vendo sua feição confusa.

— Desce dai, seu filho da puta.

— O que é uma puta? — Void franziu o cenho e se aproximou.

Não é possível...

[•Point Of View: Tarik Pacagnan•]

— Para de bagunçar tudo! — Gritei o encarando, logo voltando minha atenção para a estante de livros em minha casa, sorri minimamente ao encontrar o livro que eu queria, o peguei em mãos e o abri em cima de minha mesa. — Vamos ver... Anjos, fantasmas, demônios... Achei!

Um par de mãos rodeou minha cintura, logo senti que estava sendo abraçado por trás. Suspirei pesadamente fechando o livro, encostei minha cabeça em seu ombro direito, vendo um sorriso surgir em seu rosto.

— Não fique bravo comigo. — Mike sussurrou, depositando um beijo em minha bochecha. — Tudo é novo pra mim, Pac. Você sabe disso, sabe que eu nunca saio de casa por ordens suas, mas ontem eu senti uma vibração diferente e acabei te seguindo. Tanto a casa do Rafael, como a casa do Alan estava com essa vibração nova.

— O que quer dizer com isso? — Perguntei me soltando de seus braços, fiquei de frente para si, ainda sentado em seu colo.

Circulei sua cintura com as minhas pernas e o seu pescoço com os meus braços, ficando mais próximo de seu corpo.

— Que você não é o único que tem um demônio pessoal. — Mikhael completou, arregalei os olhos visivelmente surpreso. — E que tecnicamente agora eu vou ter que acompanhar você em todos os lugares, já que a vibração que eles emanam é de pura maldade. Assim como a minha antes de eu te conhecer, entende?

— Sim. — O puxei para um abraço apertado, sorrindo. — Então quer dizer que todo demônio pode mudar? Digo... ficar bom?

— É difícil, mas tudo é possível. — Mikhael me afastou um pouco de si e segurou meu rosto com suas duas mãos, seu rosto se aproximou do meu e nossos lábios se encontraram, senti um calor percorrer meu corpo enquanto Mike descia suas mãos até minhas costas.

— Espera. — Segurei suas mãos e franzi o cenho, me lembrando dos acontecimentos passados. — Você quebrou todas as louças da minha casa e as lâmpadas, não vai conseguir nada comigo hoje, Senhor Mikhael. Eu tenho que ir ao mercado.

Levantei-me de seu colo, sorrindo provocativo. Caminhei rebolando até meu quarto para trocar de roupa, deixando para trás um moreno que só faltava me comer pelo olhar.

[•Point Of View: Rafael Lange•]

— Cell-bit. — O moreno a minha frente falou com dificuldade, arrancando risos meus. — Uh, por que está rindo?

— Desculpe, é que você faz uma cara tão fofa quando fala meu apelido. — Respondi com dificuldade, tentando controlar minhas risadas que saiam sem pausa. — Desculpa, F-Felps! Ah espera, a campainha.

Levantei-me do chão em um pulo, correndo para atender a campainha. Abri a porta e me deparei com Tarik perdido em seus pensamentos, o moreno sorriu ao me ver, retribui o sorriso e dei espaço para que entrasse.

— É, Rafa... Eu vim te perguntar se está ocupado. — Pac coçou a nuca em sinal de nervosismo, sorrindo minimamente. — Eu preciso ir comprar algumas lâmpadas novas, ai pensei em irmos até o shopping, aproveitamos e comemos algo lá, que tal? Passamos na casa do Alan e o convidamos.

— Claro, só espera eu colocar um tênis.

Corri até o quarto e me deparei com Felps sentado em minha cama, o mesmo encarava a parede como se fosse a coisa mais interessante a se fazer no momento.

— Hey, eu vou ir ao shopping com dois amigos. — Avisei me sentando ao seu lado. — Você quer ir junto? Vai ir o Pac e o Alan. 

— O que é um shopping?

— Ah, é uma espécie de prédio com várias e várias lojas, são lugares para se vender coisas. Mas também tem lugar para comer, é bem divertido.

— Se não for incomodo... — Felps sorriu me olhando timidamente, sorri animado com a ideia, me levantando da cama e o abraçando. — É isso que chamam de abraço?

— Sim, Felipe, é.

— Eu vou receber outros desse?

— Sempre que você quiser. 


Notas Finais


Olar <3
Então... Aqui tem um link de um exemplo, de um "ser" que vai aparecer futuramente :v
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acheri
É só um exemplo.
Até a próxima <3
~Um beijo, um queijo e fui!~


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