História Falsas paixões ? - Surpresas (parte 2)

*Visão de Adrien*

 

Eu e Mari nos levantamos da cama e cada um foi para um banheiro da casa, ela foi no banheiro do meu quarto e eu num banheiro que tinha depois do corredor. 

 

*Quebra de Tempo*

 

Após eu ter tomado banho, me visto com uma roupa fresca, naquele dia fazia muito calor. Ao chegar no meu quarto, Marinette já estava com outra roupa. Hoje farei mais uma surpresa para ela, para comemorar o nosso namoro. Espero que ela goste.

 

- Mari, o que acha de irmos até a Torre Eiffel ?

 

- Pra quê ? É mais uma surpresa para mim, não é ?

 

Ela pergunto meio desconfia, porém exibindo um sorriso em seu rosto.

 

-O- o que ?! Não é isso, é que...

 

Acabei ficando sem falas, pensando em alguma desculpa para dar á Mari.

 

- Eu sabia ! Qual a surpresa dessa vez ?

 

Ah, eu desisto ! Ela sempre descobre meus planos. 

 

- Ok, ok. Você venceu ! Acontece que ERA para ser uma surpresa.

 

Fiquei meio decepcionado.

 

Marinette vem até mim e me dá um selinho rápido, para que eu me acalmasse. Ela me conhece tão bem...

 

- Tudo que vem de você já é uma surpresa.

 

Ela diz, ainda próxima de mim.

 

- M- melhor irmos logo se não quiser perder a surpresa.

 

Marinette se afasta de mim.

 

- Como quiser...

 

*Quebra de tempo*

 

Já havíamos chegado na Torre Eiffel. Como meu pai tinha me deixado sair com a Mari, não havia com o que se preocupar.

 

- É aqui, Adrien ?

 

- Sim, estamos bem perto.

 

Pego em sua mão e a levei para cima da Torre, onde estava UMA das surpresas.

 

- Bem, é aqui !

 

Lá eu tinha feito um "piquenique " para nós dois, aposto que ela deve ter gostado.

 

- Meu Deus ? Foi você quem fez ?!

 

Questionou- me impressionada.

 

Assenti que sim com a cabeça.

 

- Isso está perfeito, Adrien !

 

A mesma vem em minha direção e me dá um abraço. 

 

- Fico feliz que tenha gostado, Mari.

 

Beijei sua testa e depois nos separamos.

 

- Agora, vamos comer ! Espero que esteja com fome.

 

Comentei, sorrindo de lado.

 

- Estou mesmo com muita fome.

 

Afirmou.

 

- Então fique á vontade ! Pode comer o quanto quiser.

 

- Ok.

 

*Quebra de Tempo* (Autora : De novo... )

 

Ainda havia mais uma surpresa que eu preparei especialmente para a Mari, porém fica em um lugar extremamente colorido e belo.

 

Quando chegamos lá, coloquei uma venda em seus olhos, para deixa- la curiosa.

 

- Tem certeza de que precisa me vendar ?

 

Perguntou.

 

- Acalme- se, estamos quase lá...

 

Quando avisto um banco, vou até ele e peço para a Mari sentar- se ali e assim fez.

 

- Posso abrir meus olhos ?

 

- Pode.  Tire a venda e abra- os de vagar.

 

Falei calmamente.

 

Ela assentiu positivamente e seguiu minhas ordens. Ao abrir seus olhos ela abre um sorriso enorme em seus lábios de tanta felicidade. Seus olhos estavam até brilhando de alegria.

 

- Que lindo ! E- eu... amei !

 

- Tem mais...

 

- Mais ?!

 

Ela olha atentamente para mim, ficamos cara- a- cara. Tiro do meu bolso um papel e leio- o em voz alta para ela :

 

- Fantásticos momentos que juntos passamos,
Plenos de promessas que juntos juramos,
Ricos de ternura, prazer e emoção... 
Suspiros intensos, olhares calientes,
Afagos, abraços e beijos, ardentes,
Momentos dourados como o sol de verão.

A brisa que sopra ao entardecer
Que aos outros um pouco de frio vem trazer,
Em nós reacende o desejo, o fervor...
Não existe clima que apague essa chama
Que a nós incendeia, acende, inflama,
Pois nosso amor é puro esplendor! Eu te amo Marinette com todo meu amor !

 

( Autora : A própria Co- autora criou esse poema. Lindo demais <3)

 

- Que esplendido ! E- eu não sei o que dizer... duas surpresa em um só dia ?

 

- Você gostou ?

 

- Se eu gostei ? Eu achei maravilhoso. Com certeza tenho o melhor namorado do mundo !

 

Nos beijamos por mínimos segundos, um beijo rápido mas cheio de carinho e amor envolvidos.

 

- Este jardim é tão colorido !

 

Falou enquanto observava uma rosa azul em sua frente.

 

- Concordo com você. Foi meu pai quem deu a ideia de construí- lo.

 

- Por isso nos deixaram entrar ?

 

- Exato ! Já que sou filho dele, tenho acesso livre á este jardim.

 

- Quanta vantajem !

 

- Poís é...

 

Pego a rosa azul para ela cuidadosamente. Ainda bem que aquilo não era praticamente proibido, senão seria algo grave.

 

- O que está fazendo ? E se verem que você colheu esta rosa sem permissão ?

 

Ela perguntou um pouco surpreendida.

 

- Calma... esqueceu que como eu tenho acesso livre, posso fazer o que bem entender ?

 

- Oh, desculpe.... Já quase entrei em pânico.

 

Entreguei- a a rosa.

 

- Uma flor, para outra flor !

 

Ela sorri de lado minimamente e a percebi corar violentamente.

 

Eu sabia que as vezes ela era um pouco maliciosa ( Autora ; Foi mal pela palavra pesada pessoal, mas é a real característica da Mari, certo ? Continuando...)

 

- Vamos para casa ?

 

Questionei, estendendo minha mão para que ela a segurasse.

 

- V- vamos...

 

A mesma pegou em minha mão e fomos embora.

 

Chegando na casa do Adrien :

 

Quando chegamos, fomos direto para a sala ver se meu pai estava presente. Acewrti em cheio !

 

- Pai voltamos !

 

Falei alegremente.

 

- Mas já ?

 

- Sim, é que não fomos para tão longe.

 

Mari disse

 

- Já que estão aqui, por que não se sentam ? Quero ver esta notícia.

 

- Qual notícia ?

 

- Ah é, dizem que um avião caiu ontem á noite em um matagal. Pelo que se sabe, houveram mais de cinquenta feridos e tiveram duas mortes.

 

Confesso que me assustei ouvindo tudo aquilo sobre a notícia. É justamrnte por isso que eu detesto viajar.

 

- E qual era o destino do avião ?

 

Marinette arriscou perguntar.

 

- Pelo que eu sei, ele estava destinado á ir para a China.

 

Vejo Mari ficar preocupa com o que meu pai falou. Por que será ?

 

 

Continua...