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História Falso Cupido - Atrás de Respostas


Escrita por: siksomnia

Notas do Autor


Oi! Olha só, dessa vez não foi um mês, kkkkkk! OK, foi quase, mas é a vida hehe
MANO EU TÔ MUITI FELIZ
HJ
FALSO CUPIDO CHEGOU A 100 FAVORITOS!
Muito obrigada a todos vocês! Textinho nas notas finais ^^
Boa leitura!

Capítulo 6 - Atrás de Respostas


Aquele dia inteirinho fora difícil de passar, parecia tão demorado, e na minha cabeça só vinha Jimin, e o fato dele ter me esquecido, e de todo o sentimento que ele tinha por mim ter ido embora junto. Eu não falava nada durante o dia todo. Taehyung me olhava preocupado, mas a única coisa que eu fazia era olhar para o nada e querer chorar por sentir que aquilo, de alguma forma era culpa minha. Perdi a conta de quantas vezes àquela manhã eu me peguei rabiscando no meu caderno as iniciais “PJM”, cara, eu havia me tornado aquilo que tanto condenava, um apaixonado idiota e trouxa que só pensa no dito cujo e chora nos cantinhos. Na minha cabeça só vinha: “eu perdi ele. Eu o perdi pra sempre.”. Depois da conversa que tive com Taehyung sobre meus sentimentos e o que eu sentia pelo ruivo, eu admiti para mim mesmo que o que eu sempre senti pelo Park era paixãozinha incubada.

Na hora do intervalo, eu me isolei de uma forma que nunca tinha feito antes, nem quando meu coelhinho de estimação morreu quando eu era pequeno e fiquei triste durante meses. Me sentei numa mesa e toda vez que alguém vinha falar comigo sobre o porquê de eu estar como estava, eu era extremamente grosso. Nem Yoongi chegou perto de mim, pois ele me conhece, e sabe que quando eu fico sozinho em algum lugar é porque desejo não ser incomodado. Olhei para o grande espaço que estava, um lugar cheio de adolescentes conversando um monte de baboseira, pessoas sem conteúdo e sem sentimentos. Eu era como elas? Ignorava todo tipo de sentimento mais intenso apenas para continuar confortável na minha bolha? Oh, nossa, como eu era horrível. Cheguei a sentir um amargor na minha garganta ao pensar nisso.

De repente, aquela cabeleira ruiva entrou no recinto, com seu grande sorriso, ao lado do tal amigo que eu nem sabia quem era. No primeiro segundo, eu sorri involuntariamente por observar a beleza do garoto, e no segundo seguinte, eu senti meu coração aquecido e batendo de uma maneira ruim, aquilo era ciúme, eu sabia. Aquele menino iria ser um empecilho para mim? Eu não estava preparado para lidar com aquilo! Eu mal sabia o que eram sentimentos, era a primeira vez que eu estava sentindo algo daquele nível. O amargor aumentou mais. Observei os dois caminharem rindo até uma mesa perto da lanchonete e sentarem-se ali, conversando animadamente, como se fossem amigos há anos. Sentia que minha cara estava super fechada, bufei, e quase choraminguei. Eu quero Park Jimin de volta.

Ri de mim mesmo, antes eu, que menosprezava tanto esse sentimento e o achava tão falso e inventado para poetas não morrerem de fome, agora estou sedento por um garoto que eu também jurava ser insuportável e sorridente demais. Alguém me mata.

Nem senti quando levantei da mesa e caminhei rapidamente em passos largos até a mesa do ruivo de sorriso maravilhoso, e nem percebi quando estava frente  a frente com ele, encarando seu rosto, e Jimin me encarava com uma interrogação na cabeça, tombando a cabeça para o lado, parecendo confuso.

— Olá…? Tudo bem? — ele perguntou para mim, sua voz estava baixinha, mas ele não deixava de sorrir, mesmo confuso. Meu coração falhou uma batida ao ouvir aquela voz tão maravilhosa que eu tanto amava. Lembrei de diversas cenas, e a principal delas, fora a do beijo, que foi esquecida por ele. — Por que choras? — sua voz pareceu preocupada. Nem senti quando as lágrimas desciam dos meus olhos, e levei minha mão até eles, sentindo a água quente nos meus dedos. Chorei mais.

Eu nunca havia chorado por alguém, apenas pelo meu coelhinho que morreu quando era era pequeno, e na morte da minha avó materna, que era minha segunda mãe.

Naquele momento, eu percebi que eu era um playboyzinho de merda que era rico, que só andava em festas, que pegava uns e outros e não se importava com nada. Naquele momento eu percebi que não tinha nada.

Mas que iria conseguir ter.

Não falei nada, apenas saí da frente de Jimin. Sentia seu olhar confuso sobre mim. Eu deveria estar deixando ele tão perdido, o coitadinho… Me perdoe Jimin, mas eu irei tentar concertar tudo.

↣♡↢

Conversar com Kim Taehyung nunca fora uma tarefa fácil. Ele vivia para questionar, e achar uma resposta para tudo o que ele perguntava era quase impossível. Quando ele me colocou contra a parede para saber o que aconteceu entre eu e Jimin, e o porquê de eu estar agindo daquela forma, eu quase não tinha respostas. A solução que encontrei, foi ser sincero do jeito que eu podia. Lhe falei tudo, de como me sentia e de como estava mal, e claro, de como Jimin simplesmente disse que não sabia quem eu era. Eu juro, caíram lágrimas dos meus olhos novamente só que lembrar daquilo. Eu queria morrer. E como sempre, o Tae abusou da sinceridade.

— A culpa é sua, você sabe. — ele falou tão tranquilo, como se falasse de uma coisa sem gravidade alguma.

Suspirei.

— Eu sei que é, Tae. Não precisa jogar na minha cara — resmunguei.

Ele me olhou tão sério, quanto quando me fala sobre as histórias de seus deuses favoritos da mitologia grega.

— Não precisa jogar na sua cara? Jeon JungKook, se eu não fizesse isso toda vez que eu conversasse contigo, você estaria perdido na vida e sem decidir nada! Já perdi a conta de quantas vezes você se fudeu porque eu não joguei a verdade nua e crua na sua cara de cachorrinho de madame! — falou com sua sinceridade transbordando por todos os lados. Aquilo doeu, como se uma flecha tivesse atravessado meu peito.

Como se uma flecha tivesse atravessado meu peito.

Ri em escárnio de mim mesmo. Puta merda, eu sou tão idiota! Tudo me lembra esse garoto, até nas minhas comparações. Passei minhas mãos no rosto e mirei o teto do quarto de Taehyung. Tão branco quanto minhas ideias para resolver esse problema.

— Eu sei, eu sei. Se não fosse por você, eu estaria perdido, e te agradeço por sempre ser a luz no meu caminho, amigo. Mas, agora, eu me sinto tão mal, e não sei o que fazer. — me joguei para trás, deitando na sua grande cama de casal com diversas almofadas estampadas com a cara de deuses e heróis ao qual eu nem suspeito qual seja o nome.

Taehyung olhava para as unhas, quando disse a minha salvação. Ele é tão ótimo em ter ideias. Devo minha vida à esse garoto de cabelo tigelinha.

— Por que você não foi falar com Hoseok? Ele deve saber o que aconteceu.

Meu pescoço virou em sua direção de uma forma tão rápida que não sei como não o torci. Me senti idiota por não ter pensado naquilo, poxa, era algo tão óbvio! Mas eu estava encucado, pensando no Jimin e em como ele tinha me esquecido. Nem pensei no que tinha me ajudado a fazer aquilo. Me levantei e corri até o garoto em minha frente, e lhe abracei fortemente.

— Ah, Tae! Você sempre salva minha vida, te amo! — beijei sua bochecha e saí como um louco do seu quarto, decidido a ir até a casa de Hoseok. Eram quase nove da noite? Sim, mas quem se importa? Meus motivos eram graves e só ele poderia me ajudar.

Eu não dirigia, e a casa dele era muito longe. Recorremos a o quê? Exato. Uber. Cheguei em casa tão rapidamente que estava todo suado, mas eu não iria tomar banho, isso iria requerer muito tempo, e tempo era algo que eu não tinha. Apenas peguei meu dinheiro guardado em um cofrinho de um porquinho — sim, eu uso um desses —, e peguei a chave de casa. Chamei um uber e esperei poucos minutos até ele estar de frente a minha casa e eu entrando em seu carro, mandando-o ir o mais rápido que conseguir.

Poucos minutos depois, lá estava eu, de frente ao grande portão da casa Jung, tocando freneticamente sua campainha enquanto tremia de frio, pois na correria nem peguei um casaco. Logo, uma das empregadas dele — que se vestiam de uma forma muito bonitinha! — me atendeu.

— Desculpe chegar assim a essa hora, mas, eu preciso muito falar com Jung Hoseok! Ele se encontra? — perguntei educado tentando disfarçar meu afobamento e nervosismo. A garota assentiu e deu passagem para eu entrar, e assim eu o fiz. O portão atrás de mim fora fechado.

Caminhei até a casa, novamente encantado naquela grande mansão. Havia me esquecido de como ela era bonita. Entrei ali na sala e me sentei no sofá, e a empregada disse que iria chamá-lo no escritório. Não demorou nem três minutos para ele aparecer trajando um terno elegante. Parecia que iria sair. Aliás, quem se vestia daquela forma para ficar jogado no sofá de casa vendo TV? Eu, por exemplo, ficava de pijama mesmo, às vezes até apenas de cueca.

— Oh, mas que bela surpresa, JungKook. O que faz aqui, quase dez da noite? — perguntou amigável. Ele não parecia irritado por ser visitado tão tarde. Sentou-se no sofá da frente, me encarando. Surgiram duas moças trajadas de roupas de arrumadeiras trazendo biscoitos e chá  bandejas. Sinto-me no século XIX.

— Me desculpe vir te visitar a essa hora, mas é que aconteceu algo grave e só você poderia me ajudar. — falei tentando soar calmo, não desesperado como eu realmente estava por dentro.

Hoseok sorrira de lado, enquanto servia-se de chá e pegava um biscoito que parecia ser com gotas de chocolate.

— Tem a ver com um certo ruivo baixinho de olhos pequenos? — bebericou o chá — Hum, isso aqui tá delicioso. Parabéns Eunbi. — a empregada sorrira agradecida e se curvara, logo em seguida voltando para onde quer que fosse que havia saído. Arregalei os olhos. Como ele sabia? Oh, é claro, ele era envolvido de Eros.

— Não sabia que o poder que você tinha lhe permitia ter visões sobre a vida alheia. — falei um pouco emburrado e ele rira de leve.

— Não é nenhuma visão, Jeon, é apenas adivinhação. É fácil adivinhar que tem algo a ver com o rapaz que você planejava acabar com o poder da flechada causada por si mesmo. — puta que me pariu, estava todo mundo me jogando verdades na cara esse dia? Não bastava minha vida já estar uma merda?

— Hum, eu deveria saber disso. — olhei para minhas mãos e brinquei com meus dedos. Respirei fundo — Mas, bem, eu só queria perguntar uma coisa… — voltei a olhá-lo, agora, ele degustava o sabor do biscoito.

— Vá em frente. — falou, depois de engolir.

— Jimin me esqueceu. Simplesmente assim. Em um dia ele me beijou, no outro me esqueceu. E eu não sei o porquê que isso aconteceu. Estou entrando em desespero. — minha voz era quase sussurrada. Não sei como ele conseguiu entender.

O Jung ne olhara profundamente. Parecia tentar entender o que eu havia falado. Demorou por volta de alguns minutos para responder-me.

— Aconteceu algo nesse meio? Sabe, entre o beijo e ele te esquecendo? — perguntou. Ele parecia saber a resposta, mas apenas queria que eu a respondesse antes de tirar suas conclusões.

Respirei fundo antes de contar.

— Bem, eu… E-eu fiz o que você disse para eu fazer. Eu… Eu disse que ele não me importava, que não lhe amava, que não queria nada com ele. E no outro dia, quando fui falar com ele… Jimin simplesmente me perguntou quem eu era. — abaixei minha cabeça e a coloquei sobre minhas mãos. Sentia as lágrimas quererem descer novamente. — O que aconteceu, Hoseok?

— Simples. O seu pedido foi concebido. O efeito da flecha passou. — tomou mais de seu chá, calmamente.

O olhei confuso.

— Eu achava que ele simplesmente iria parar de me amar! Ou então que iria parar de me perseguir… Não imaginava essa atrocidade. Por que não me contou? — perguntei um pouco alto, estava ficando irritado.

Ele riu baixo.

— Oh, JungKook, você iria se importar? — e assim ele me calou. Poxa, eu iria? — Você estava cego por fazer ele parar de ficar perto de ti, porque você não queria se apaixonar, ou descobrir que já estava apaixonado pelo garoto. Se eu lhe falasse o que aconteceria depois disso, você não iria ligar, pois, por ti, tanto fazia.

— M-mas… Por que era necessário que ele se esquecesse de mim? — perguntei num fio de voz. Ela já estava até chorosa.

Ele se remexeu no sofá, pareceu pensar no que responder.

— Bom, lembra que eu te disse que o amor é um sentimento tão puro que é incapaz de ser criado ou produzido, até mesmo por deuses? — assenti — Assim como ele não é capaz de ser feito, também é impossível de ser tirado de alguém. Se fosse paixão seria mais fácil, entretanto não era isso. Jimin te amava, e a única forma de fazer parar o efeito da flecha, era tirando todas as memórias que ele tem de você dele. Pois, como se pode amar alguém que nunca conheceu? — aquilo foi como um balde d'água em minha cabeça — Isso é necessário para a pessoa que ama não se machucar. É totalmente injusto com a pessoa que possui o sentimento do amor, ter que lidar com todas aquelas palavras duras que a pessoa que ela ama lhe disse, e ter que continuar com as lembranças dela. É como uma forma de autodefesa. Entendeu? — assenti devagar, querendo chorar.

Era tudo culpa minha.

Absolutamente e completamente culpa minha.

— Tem como reverter? — ele negou com a cabeça, e meu mundo caiu — C-como não? Tem que ter! — o desespero estava me consumindo.

— Me desculpe, mas não tem. — ele falou, parecendo sincero de suas palavras.

— M-mas… Hoseok, fala com o Eros, ele deve saber de alguma forma de reverter, de mudar isso. Tem que haver, tem que haver… — as lágrimas já deviam de forma descompassada, eu estava em desespero.

— Falei com Eros apenas três vezes em toda minha vida. Uma quando ele veio me convencer a  trabalhar para ele, outra quando estava confuso sobre o que fazia ali e o porquê dele ter escolhido alguém como eu para trabalhar para ele, e a última vez foi semana passada, quando lhe perguntei se existe amor à primeira vista. — dera um sorriso pequeno.

Com isso eu soube que ele falava de Taehyung.

— Desculpe não trazer o Tae, é que eu saí às pressas de casa. — sorri sem graça.

Ele riu.

— Está tão na cara assim? — perguntou sorrindo, eu apenas assenti. — Poxa — rimos juntos. Ficamos em silêncio por alguns minutos, até ele se pronunciar. — Para ser sincero, JungKook, existe sim uma forma para você se resolver com isso — lhe olhei esperançoso — Mas não é revertendo o que aconteceu, na verdade, é reconquistando-o.

— Como? — perguntei confuso.

— Simples. Faça-o se apaixonar por você novamente.

— E como eu faço isso? E-eu não sei lidar com isso, Hoseok!

— Calma, JungKook, o sentimento que ele tem por você está dentro dele ainda, ele apenas não se lembra. Eu já disse que é impossível exterminar o amor de alguém, garoto, e ele está ainda dentro de Jimin. Você só precisa fazê-lo meio que ressurgir. — sorriu sincero.

Então, o que eu tinha que fazer, era reconquistá-lo? Ser romântico e atencioso? Meu Deus, como se faz isso? Bom, foda-se, vou ter que fazer, é pelo Jimin, o cara que eu meio que estou bastante apaixonado. Não sei se é amor pois nunca o senti, mas creio que seja algo bem parecido com isso, ou bem próximo. Eu tenho um romântico nato como Kim Taehyung para me ajudar e me dar dicas.

O planinho “Reconquistar Park Jimin” estaria entrando em ação.

— Ok, Hoseok. Obrigado por tudo! — apertei sua mão em agradecimento, e lhe dei um breve abraço. — Como agradecimento, te darei o número de Kim Taehyung. — sorri, enquanto pegava a caneta que tinha no bolso de seu terno e anotava o número dele já decorado em sua mão. Ele sorriu abertamente.

— Eu que agradeço agora, JungKook. Nos despedimos e ele perguntou se gostaria que seu motorista me levasse para casa, já que já passavam das onze da noite. Assenti. Voltei para casa alegre, eu tinha uma missão, e cuidaria de não falhar nela.

↣♡↢

Dia seguinte. Estava no colégio, com as mãos suando e a espera de Taehyung, ele me ajudaria no primeiro passo do plano. Passei quase a noite toda conversando com ele e pedindo dicas de o que fazer em questão a Jimin, e como eu deveria agir. Tinha certeza que o moreno estava rindo da minha cara a maioria das vezes. Jimin já estava ali no colégio, de frente a mim, conversando com quem descobri ser Baekhyun, de sua sala, e namorado de Park Chanyeol, também da sala deles. Ufa, não era ninguém que eu teria que matar — oi? Eu havia dito algo? —, era apenas mais um dos vários amigos que ele tinha, e também que ele não esqueceu. Fiz um biquinho emburrado e triste. Merda de vida.

— Que biquinho lindo, JungKook. — riu da minha cara. Obviamente, se tratava de Kim Taehyung.

Bufei.

— Deixa de ser chato, Tae, e me ajuda. — o puxei, fomos para perto do bebedouro e ali ficamos, não tinha muita gente — O que eu devo fazer? — perguntei baixinho — Sabe, ser romântico? Chegar sendo amigável? Falar algo do passado? Fingir que sou alguém que ele conhecia mas que não nos vimos durante dez anos e ele simplesmente esqueceu quem eu era? — o bombardeei de perguntas e Tae apenas riu baixinho do meu desespero.

— Seja você mesmo, Kook. Chegue nele sendo você. Não mude. É isso que vai fazê-lo se encantar por você novamente.

— Mas, o meu eu verdadeiro é um lixo. Ele jamais se apaixonaria por mim se eu fosse eu mesmo. — falei cabisbaixo.

— Kook, ele já era apaixonado por você desse jeitinho. Você nunca fingiu ser outra pessoa com ele, e Jimin já te amava. Dessa vez não será diferente. — sorriu — E você não é um lixo, você é uma ótima pessoa. Boa sorte! — se virou indo para sua sala.

Bom, era agora ou nunca.

Boa sorte para mim. 


Notas Finais


O JK está determinado, hehe! Estão tão ansiosos quanto eu para ver isso?

Ah, Falso Cupido entrou na reta final :c faltam poucos capítulos para acabar, mas calma, vai ter fic nova por vir e oneshot nova tbm ^^

Então, 100 favoritos em 5 capítulos... Sabem o tamanho da minha felicidade? Mano, eu me sinto tão realizada. São 100 pessoinhas que se agradaram por essa história. E poxa, 100 pessoas é gente demais!
Essa fanfic foi a minha que cresceu mais rápido, ela é a qual eu me permito sonhar mais alto, em quem sabe um dia ser uma ficwriter famosa entre aquelas várias outras... Não vou ser hipócrita e fazer uma falsa humildade. Eu realmente sonho com isso, eu sempre sonho alto quando posto uma fanfic, mas fico feliz com o resultado dela, sempre.
Então, obrigada a cada um que favoritou e comentou. Poxa, o último capítulo teve 12 comentário! Eu tô encantada! Foi cada textão lindo... S2 - ainda vou responder, juro!
Espero que tenham gostado do cap!
E, ah, antes que eu esqueça, em comemoração a isso, vai sair uma oneshot falando a história do Hoseok sendo ajudante de Eros, e como tudo começou - e ainda vai ter pitadinha vhope!
Beijos, amo todos vocês!


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