- Chegamos. - Falou Jina e seu marido juntos, ao avistarem J-Hopina ao lado da cama de hospital onde repousava o viciado em toddynho.
- Já estava ficando preocupada.
- Oi noona.
- Oi Rap Mon... porque você está usando óculos de sol dentro de um hospital?
- Style!!
- Está com o olho roxo ou algo parecido?
- Acabei de falar que é meu estilo!
- A mamãe te bateu? - JungKookie entrou na conversa.
- Eu nem posso mais usar óculos de sol que eu já sou mal-interpretado?
- Ele bateu a cara no vidro do carro. - Esclareceu Jina.
- Ah. Ele freiou rápido demais? - Perguntou a cunhada.
- Não. Bateu o carro em um poste mesmo.
- Mds!! O carro está bem?
- Se preocupe mais conosco!! - Gritou Rap para a irmã.
- Sim. Ele está bem. - Respondeu Jina. - Milagrosamente, ele só sofreu ferimentos leves.
- Coitadinho dele. - Falou o filho.
- Pera, vocês estão falando do carro ou de mim?
Ignorando a pergunta do irmão, J-Hopina perguntou:
- E como vocês chegaram aqui? Vieram a pé?
- Sim. Mas não foi uma longa distância. - Jina respondia com toda a tranquilidade.
- Foi perto daqui?
- Foi no estacionamento.
- Como ele bateu o carro num poste de estacionamento?
- Na hora de estacionar.
- Tá. Eu já entendi. Eu sou um péssimo motorista. - Rap Mon já estava querendo chorar com o rumo da conversa.
- Não sei como ainda deixa ele dirigir.
Jina suspirou e explicou:
- Eu estava estressada. No início, eu que ia dirigir, mas trocamos de lugar quando comecei a ver unicórnios no meu da pista.
- Unicórnios? - Kookie perguntou interessado.
- Tava tendo uma passeata. Sabe aquelas de final de ano? Também tinha duendes e o papai noel. - Rap Mon tentou desiludir o filho, sem sucesso.
- Eu quero ir!!
- Outro dia. - Jina falava com uma expressão cansada. - Antes você precisa fazer alguns exames para receber alta.
- E como vocês vão voltar para casa? - Perguntou J-Hopina preocupada. - Eu já estou de saída.
- Não se preocupe. O cara do gincho é nosso amigo.
- Quantas vezes o meu irmão já bateu o carro?
- Quantas vezes foram mesmo? Não me lembro. Já é a miléssima vez esse ano, não é? - Falou pensativa quando um telefone começou a tocar.
- Oi. Filha? - Era o celular da tia. - Ah. Desculpa. Eu já estou indo te buscar. Estou aqui no hospital. Quer falar com o Kookie? ... Okay. - Passou o aparelho para o sobrinho.
"OEE Biscoitim!! Cê tá bem? Tá muito machucado? Vai no meu aniversário? Eu quero presente!! Melhoras" - Valentina falou ao telefone sem dar tempo para o primo responder.
- Eu vou sim. Não se preocupe.
"Se você inventar de se afogar de novo, eu te mato!"
- Okay. Rs. Então... Te vejo depois.
"Eu quero um salto bem divoso de aniversário!!"
- Ta bom. - Falou rindo. - Thau. - E desligou o celular, devolvendo-o para a dona.
- Bem, tenho que ir buscá-la na escola. Bye-Bye. - Falou saindo depressa, mas não esquecendo de se despedir.
- Ela parece bem apressada. - Falou a mamãe. - E como anda a Valentina? O que ela falou para você?
- Que quer um salto divoso de aniversário.
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