História This is Real? - Suicídio?

Jin On

Aluguei um motorista particular.

Estava a caminho do local combinado.

A viagem seria de carro, especificamente duraria em torno de 20 horas.

De avião o tempo é mais curto, mas preciso pensar bastante e viagem é uma coisa que ajuda muito.

- Bom dia, você é o Senhor Seokjin certo? - O homem saiu do carro me comprimentando com reverência.

Jin - Eu mesmo. - Sorrio forçado e repito sua ação.

- Eu cuido de suas malas. - Ele disse sorrindo. Entreguei a bagagem para o homem que a colocou no porta malas. - Pode me entrar por favor, sinta-se avontade. - Abriu a porta.

Jin - Muito obrigado. - Sorri entrando no carro.

Era confortável.

A chuva ainda caia.

Belo tempo para por as idéias no lugar.

Coloquei meu fone na minha playlist favorita.

CODE KUNST - Beside Me

Kris Wu - JULY 

SURAN - Winter Bird

E 

Heize - Shut Up Groove 

São as minhas favoritas das 257 músicas.

Olhava atentamente cada gota na janela, tudo tão frio, vazio, desinteressante, quase "morto".

Namjoon On

Após os cuidados de Suga, rolei na cama.

Mesmo com o remédio, meus olhos não se fechavam.

Minha vida perdeu o sentido.

Precisava de algo para me "sustentar"

Me levantei da cama, cuidadosamente. Me dirigi a sala onde Suga estava.

Nam - Preciso voltar para casa. - Não conseguia olhar em seus olhos.

Suga - Você precisa ficar aqui. Você precisa de ajuda. - Seus olhos encheram de água.

Namjoon - Não preciso de NADA! - Gritei. - Apenas que Hoseok volte. - Abaixei a cabeça pegando o guarda chuva na porta e saindo de la.

Suga não veio atrás de mim, pelo incrível que pareça.

Pedi um táxi.

Fui para minha casa novamente.

Precisava de uma coisa que havia guardado a um tempo.

Pego um "papel" apropriado para isso.

Em seguida abro o armário que contem o que preciso, o abro e despejo no "papel"

Procuro o esqueiro e acho rapidamente. Coloco o papel obtendo Cannabis em minha boca, ligo o fósforo e a sensação vem.

Jimin On 

Jogado na cama a horas, olhando as gotas na janela, a vontade de não estar ali é gigantesca.

Levanto molengamente indo em direção ao banheiro.

Encho a banheira, água fria. Entro de roupa.

A tremedeira toma conta de meu corpo, provavelmente pegaria pneumonia, gripe etc.

Mas eu não ligava.

Quando me sinto pronto, abaixo lentamente. A água transborda.

Minha cabeça rela na água. 

Abaixo mais, ja não sinto o oxigênio. Meu nariz, garganta, tudo fecha com a doce e fria água da banheira.

JungKook On

Preciso encontrar com o resto  do pessoal. Mais especificamente, Jimin.

Meu pai não está em casa, era tarde demais para algum ônibus passar em minha rua. Mas para minha sorte, meses atrás meu tio me ensinou a dirigir, e é isso que irei fazer.

Vou até minha casa, e incrivelmente há um carro de sobra. Entro nele ligando a chave e fazendo tudo que me foi ensinado. Dou ré saindo da garagem.

A casa de Jimin não era tão longe, então pude chegar depressa nela.

JungKook - Jimin?? - Ninguém respondeu. - A Qualé porque ninguém responde? - Não havia ninguém na sala, e nem na cozinha. Resolvi subir. - Jiminnie? É o JungKook. - Abro a porta do quarto mas não há ninguém. - JIMIN!? - Grito. Olho para o lado, a porta do banheiro escorre água, ensopando todo o corredor. -JIMIIIIINNN!!! - Corro até lá apavorado, mas está trancada. de uma pequena distância consigo quebrar a porta. - JIMIN! NÃO FAZ ISSO COMIGO CAARA!

Meu amigo, afogado na banheira, corpo branco sem vida.

Não aguentaria perder mais um.

Jin On

15:36 do dia seguinte

Chego na China, cidade de Xangai.

Devo pegar 2 metros e um ônibus até a entrada do sítio de minha avó.

- Em que posso ajuda-lo? - A atendente da bilheteria me pergunta calmamente.

Jin - 2 Bilhetes para metrô, um para Pequim, outro para Tianjin e um bilhete de ônibus direto para Fucheu porfavor. - A moça sorriu, me entregando os bilhetes.

- 3031 Yuan. - Entrego a ela e agradeço.

Pego um táxi para o metrô, está lotado.

No caminho pego macarrão instantâneo, não como a muito tempo, precisava me alimentar, mas estava sem fome.

16:47 pego o ônibus para Fucheu, é uma cidadezinha pequena, bem tranquila, tudo que eu preciso.

Chego no bairro, no final uma estrada de terra chama minha atenção. No começo dela ha uma placa.

"家庭 鈴木" = Família Suzuki

Metade de minha família era chinesa, incluindo minha avó.

Uma trilha enorme daria ao pequeno sítio dela, uma longa caminhada na poça de lama, ainda chuviscava.

Chegando lá, uma incrível lembrança veio em minha mente, eu ja havia vindo aqui. É um lugar lindo.

Minha Waipo está sentada no chão de madeira da casa, logo me vera.

Jin - Waipo!! - Cantarolo. A mulher se assustada me olhando com os olhos arregalados.

Li Suzuki - Jin Waisunnu!! - Ela corre em minha direção. - Quanto tempo!! - Seus olhos soltam várias gotinhas de água.

Jin - Estava com saudades Waipo! - Abraço a pequena e velha, minha avó.

Li Suzuki - O que o trás aqui? - Ela Sorri, indicando com a mão para segui-la.

Jin - Sabe Waipo, depois que minha Omma sofreu aquele acidente meu pai vem se comportando esquisito, a relação deles não ia mais para frente.- Ela ouvia atentamente tudo que eu dizia. - Essa semana eu descobri algo pessoal, que quero falar com a senhora mais a frente, e por esse motivo me expulsaram de lá..

Li Suzuki - Ja sei o que ouve. - Ela parou de andar e segurou em minha mão. - Você é Gay ne Waisunnu?

Jin - Ne, me desculpe. Não quero decepcionar a senhora. - Suspirei vendo um sorriso no rosto da velha.

Li Suzuki - Não vai me decepcionar, o gosto e de meu Waisunnu, não posso interferir. Seu pai está errado sobre te expulsar. - Seu olhar de compaixão me conforta. - Eu lhe convido para morar comigo, estou tão sozinha nesta casa, seu avô faz falta viu.

Jin - Ne, ele faz, e muita. - Seguro o choro, ele era meu companheiro de infância. - Eu aceito sua proposta, quero recomeçar minha vida Waipo.

Li Suzuki - Fico feliz. - Seu sorriso me contagiou. - Agora me acompanhe, deixei o Yakisoba no fogo.

Jin - Waipo! Meu prato favorito. - Pulei de alegria.

Li Suzuki - Você não mudou nada em Waisunnu! - Gargalhou.

Oyuky On

17:04 do dia anterior

Meu corpo está caído sobre este asfalto.

Estou olhando para o céu, esperando que Mary me acorde para mais um dia de aula, ou algo do tipo.

Esse pesadelo parece sem fim, igual a dor que eu sinto nesse momento.

A falta de seu toque em minha pele é realmente imensa.

Não faz mais sentido viver.

Viver nesse mundo onde ninguém me amara, onde não haverá vida, alegria.

Ele enfeitava tudo, era como uma flor, por mais que fosse a única no lixão deixava tudo mais lindo.

Eu só consigo olhar para esse céu nublado, ver as gotas cair, e pedir que o sol venha junto com a minha força.

Um carro passa tacando uma garrafa de vidro ao meu lado. Os cacos voão sobre meu olhar, e se aconchegam na minha pele.

Era minha deixa.

Peguei um caco de vidro, grande e afiado, pronto para me cortar, até não conseguir ver mais nada além de escuridão.

Taehyung - PARA!! Oyuky solta isso!! - Ele corre em minha direção, deixando eu fazer apenas um corte pequeno. - Ta doida? Não pode se matar, não assim. Vamos. - Me pegou no colo, eu estava toda molhada e tremendo, meu braço sangrava pouco. - Enrrole isso. - Me deu sua camisa, mas eu neguei, então ele mesmo amarrou o pano em meu braço. - Vamos para casa, vou cuidar de você. E não aceito um não como resposta.