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História Behind The Secrets - Liar


Escrita por: featollg

Notas do Autor


Boa leitura <3

Capítulo 13 - Liar


- Mellanie... calma, eu... - Falou andando para a frente, tentando aproximar-se de mim.

- Eu não... Justin? - Eu estava em um completo choque, e também por não entender o que ele estava falando. Encostei na grade da madeira e ele ficou parado em minha frente. Mil coisas me vieram à cabeça em menos de um minuto, enquanto ele olhava para a tela do celular, como se estivesse pensando se deveria atendê-lo, ou não. Quem é Greg? Por que ele o chamou de Justin, sem ao menos perguntar quem estava na linha? 

- O que está acontecendo? - Falei olhando para ele, que piscou lentamente e coçou sua nuca. - ME FALA O QUE FOI ISSO! - Gritei descontrolada e ele parecia assustado. 

- Eu... eu iria te contar. - Falou em um tom calmo. Sério que ele está tão calmo assim?

Passei por ele e empurrei seu braço direito. Saí correndo em direção aos carros. Corri o mais rápido e longe que pude. Parei perto de uma Range Rover, que era um dos únicos carros estacionados lá. 

- Mellanie, espera. - Falou tentando me alcançar e encostou no capô do carro.

- Sai daqui. - Falei antes que ele se aproximasse. - Quem é você, afinal? - Questionei assustada, dando passos para trás, tentando ficar o mais longe possível dele.

- Quem você acha que eu sou? - Arqueou uma das sobrancelhas com um leve sorriso no rosto, o que me deixou ainda mais confusa e assustada com a situação. Isso seria um sarcasmo? - Melhor ainda, quem você quer que eu seja? - Tornou a sorrir, um tanto duvidoso e apoiou com o braço esquerdo no capô do carro, esperando a minha resposta. Como ele pode parecer tão tranquilo?

- Não estou conseguindo pensar sobre isso. - Falei ao passar a mão no rosto.

- Qual é, não é tão difícil assim de entender. - Deu os ombros e tentou se aproximar, que tornei a dar passos para trás.

- Qual é o seu nome? - Foi uma pergunta mais do que óbvia, mas eu queria que ele me respondesse numa boa e, falei com a voz firme.

- Justin. - Ele disse ainda tranquilo, e colocou as mãos no bolso. - Justin Bieber. - Antes que ele terminasse a frase, minhas pernas bambearam e coloquei todo o meu cabelo para trás, demonstrando impaciência. Como ele pode me dizer sem ao menos enrolar, que seu nome não é Jason McCann, mas sim, Justin Bieber? Como ele pode estar tão tranquilo diante de um assunto como esse? Por que ele não é o Jason? Não consigo entender o que o levou a mentir dessa maneira para mim. 

- Não acredito que você mentiu sua identidade para mim. - Falei com a voz baixa, completamente decepcionada. Eu estava irritada, confusa, com medo, triste e com uma enorme vontade de chorar. Mas, eu não faria isso, muito menos na frente dele. Primeiro, eu preciso entender o que está realmente acontecendo por trás disso.

- Eu iria te contar.. mas na hora certa. - Falou com a voz doce, tentando manter isso em uma conversa civilizada, o que não iria acontecer.

- MENTIROSO. - Gritei sem querer. - Na hora certa? Fui uma idiota quando aceitei ficar com você. Eu nem sei mais quem é você. - Continuei dando passos para trás e ele tocou minha mão, que logo me afastei. - Não encosta em mim. 

- PARA DE GRITAR. - Gritou no mesmo tom que eu, e logo suspirou. - Sim... quase ninguém sabe que eu me chamo Justin, Mel. - Interrompi-o, ainda irritada.

- Não me chama de Mel. 

- Tudo tem um motivo lógico. Eu só estava esperado o momento certo para te contar. - Fomos até a moto dele, e sentei-me na calçada que dava para a estrada. 

- Eu ainda não sei quem é você. - Falei ao abaixar a cabeça. Escondi meu rosto com os cabelos, e coloquei as mãos por cima, olhando para o chão.

- Eu sou o Justin, mas também sou o Jason. - Falou tentando explicar algo, o que não deu em nada.

- Para de falar isso como se fosse algo normal. - Arregalei os olhos olhando para ele, que recuou com as mãos para trás. - Isso está longe de ser um assunto fácil para conversar. 

- Eu sei, mas se você não se acalmar não iremos resolver isso. 

- Resolver o que? Eu só quero entender o que te levou a mentir desse jeito. - Tentei parecer desinteressada no que ele dizia, já que não me explicava nada que fizesse lógica. Eu entendo que o jeito dele era estranho, porque ele sempre foi meio quietão na frente dos outros, mas ele não é assim. Para falar a verdade, está longe de ser. Isso significa duas personalidades?

- Vamos embora daqui... eu prometo que te conto tudo em casa. - Ficou abaixado e tocou meu cabelo, acariciando-me.

- Eu não vou para a sua casa. VÁ EMBORA VOCÊ! - Falei quase gritando. Eu estava sem reação. Não sabia o que pensar ou o que dizer. Minha cabeça estava completamente embaralhada e a única coisa em que eu conseguia pensar, era que ele tinha duas identidades, e... isso não deve ser nada fácil.

- Esqueceu que você está de moto comigo? Eu te levo para casa e conversamos mais tarde. - Ele tentava me acalmar, dizendo em um tom de voz tranquilo, o que só me irritava ainda mais, do por quê ele estaria tentando lidar com isso através da calmaria. 

- Eu não quero voltar com você. Não vou. - Comecei a chorar o mais baixo que pude. Eu não sabia porquê estava chorando. As lágrimas apenas escorriam pelo meu rosto sem que pudesse controlá-las.

- Então eu também vou ficar aqui. Até você querer voltar. - Sentou-se ao meu lado e apoiou com os braços nas pernas, quase cruzando-os.

- Isso é só mais um teatro seu. Nunca se importou. Vai embora Jason, Justin, seja lá quem você for. - Passei as mãos no rosto para tirar a cara de choro, o que não deve ter adiantado nada.

- Você fica ainda mais linda com essa carinha de choro. - Levantou meu rosto e sorriu, tentando descontrair. 

- Mentiroso. Já falei para você ir embora. - Desviei o rosto do dele, olhando para o lado oposto da praia, que estava completamente vazia. 

- Eu me importo com você. Sabe disso. - Falou olhando para mim, e colocou meu cabelo para trás.

- Não. Você não se importa. - Falei fria.

- Me importo muito mais do que você imagina. Eu queria te contar, mas eu não podia. Na verdade eu ainda não posso. - Falou mais baixo.

- Por que não? 

- Porque não... um dia você vai entender tudo. 

- Tem mais do que isso?

- Sim. Vamos para a minha casa, e poderemos conversar com calma. - Bateu com a sua perna na minha, chamando-me a atenção.

- Eu já falei que não vou para a sua casa. - Olhei-o brava.

- Você vai ficar aqui? - Questionou risonho.

- Vou. - Dei uma de orgulhosa e voltei a ficar em silêncio, para não me irritar ainda mais com ele. Eu não teria problemas em voltar com ele, desde que eu tivesse certeza que iria para casa. Mas... quem me garante que não é mais uma mentira dele?

- Então vamos ficar aqui. - Suspirou alto com um ar de alívio e virou-se de costas, olhando para o mar.

- Por que você não vai embora logo? - Olhei para ele ao apoiar com os braços nas pernas.

- Porque eu não vou deixar você sozinha aqui. Não é óbvio? - Veio com seu rosto mais a frente, quase tocando nossas testas.

- Eu sei me virar. Vai embora.

- Não vou. - Retrucou.

- Então quem vai sou eu. - Levantei-me e bati no shorts para ver se estava sujo.

- Ah, como você vai babe?

- Caminhando, de táxi, pedindo carona para alguém. Só não quero voltar com você. - Fui até a guia e fiquei esperando os carros passarem. Estiquei a mão direita para a rua, tentando chamar a atenção de algum carro que passava.

- Mellanie! - Ele abaixou minha mão, e me conduziu para onde estavam os carros. - Você não vai fazer isso. Eu já disse que te levo para casa. - Franziu a testa.

- Sai daqui. - Voltei para a guia e continuei erguendo a mão. - Alguém?! - Continuei mexendo com o braço para baixo e para cima, como se estivesse pedindo por um ônibus. Ele bufou como se não soubesse mais como me impedir, e resmungou em resposta.

Por sorte, um dos únicos carros que passou por nós, parou em minha frente. Era um Sedan preto, e um homem jovem estava no volante.

- Você quer carona? - Falou simpático. Eu realmente não esperava que alguém iria parar para mim. Sem olhar para o Jason, assenti.

- Por favor. - Sorri. - Eu moro perto do Golden Gate.

- Entre então. - Confesso que ele era muito bonito, mas me parecia ter uns 25 anos. Que mal tem? Estava prestes a entrar no carro, quando o idiota do Justin, ou Jason se manifestou.

- Olha, eu se fosse você, não a levaria para casa. - O jovem pareceu não entender o sarcasmo dele. - Ela está comigo.

- Não estou não. Ignore este garoto, moço. - Falei ao olhar para ele, que sorriu se divertindo com a situação.

- Fala logo pra ele. - Apontou para o carro, esperando que eu dissesse algo. - Desculpa cara. Ela está assim porque está necessitada. - Falou segurando sua risada. - Muito tempo sem dar...

A minha vontade foi de socar a cara dele naquele instante, mas eu fiquei parada, e olhei-o sem saber o que dizer. Além de tudo o que fez, teve coragem de dizer isso para um homem qualquer? Os dois riram e ele logo foi embora, deixando-me para trás.

- Não acredito que você disse isso. Idiota. - Falei aborrecida. - Você é um idiota.

- Eu já falei que você irá embora comigo. Agora chega de exagero. - Parou na minha frente, quase no meio da rua e cruzou os braços. Eu até poderia dizer para ele sair dali, já que é perigoso, mas o orgulho gritou mais forte e apenas passei a bater com um dos pés no chão, demonstrando irritação. - Eu vou te levar para casa.

- Quem me garante que você está sendo sincero? Já mentiu até a sua identidade. - Falei olhando nos olhos dele, que lambeu os lábios e segurou minha mão.

- Eu me importo com você Mel. Vamos, eu te levo para casa. - Soltei minha mão da dele, colocando-a no bolso.

- Já falei para você não me chamar de Mel. - Falei da maneira mais seca que consegui. - Eu não quero mais falar com você, ou te ver. É tão difícil de entender? Eu estou irritada, chateada e triste com você. - Respirei fundo, após dizer o que eu estava sentindo. Não sei o que deu nele para se importar de uma hora para outra. Desde quando ele dá importância para o que uma garota sente ou pensa? Até onde eu sei, ele nunca se importou, e não pretende se importar.

Apesar que... depois disso, creio que não sei de mais nada.  

- Eu sei que eu deveria ter te contado. Mas eu não imaginei que iria me apegar a você. - Colocou a mão em meu queixo, para que eu o olhasse.

- Não entendo. Eu sei que você está mentindo. - Falei ainda olhando para ele. Eu não sabia o porquê, mas eu estava tão magoada... talvez eu tenha me apegado a ele tão rápido, que só percebi isso agora.

- Se eu realmente não me importasse com você, teria ido embora e te deixado aqui. Eu teria ignorado quando você descobriu que meu nome não é Jason. - Ele continuou me olhando nos olhos e abaixou a cabeça. 

- Você fala como Jason, ou como Justin? - Falei sem pensar, porque eu não fazia ideia do que dizer. A única coisa que eu queria era estar na minha casa, pensando em tudo isso.

- Como Justin. Eu não sou tão rude o quanto você pensa. - Deu os ombros e tentou me abraçar.

- Você foi na minha casa na semana passada, só para se apresentar como Jason e ainda falou que não nos conhecíamos direito. Como você pôde? - Eu tentava amenizar, mas continua perplexa com tudo.

- Eu queria me aproximar de você. 

- Bastava ser sincero. Eu não suporto mentiras. Você não faz ideia do quanto já mentiram pra mim, e eu não perdoo mais. - Falei séria. 

- Eu estou sendo sincero. Não quero me afastar de você. - Percebi que ele falava com a voz fraca, em tom de defesa.

- O Jason ou o Justin? 

- Para de ficar comparado porra. Todo mundo me conhece como Jason, mas eu sou o Justin. - Alterou sua voz.

- Não dá. Eu estou perdida. - Levantei novamente e ele continuou sentado. 

Eu queria voltar para casa, e fingir que nada aconteceu. Mas eu realmente não consigo mais olhar na cara dele, até entender tudo. Não quero voltar com ele para casa. 

- Com o tempo você irá entender.  

- Vamos embora. - Ignorei o que ele disse e revirei os olhos, como se não me faltasse escolha para voltar para casa.

- Podemos conversar depois? - Parou em minha frente, esperando a resposta.

- Não sei. 

Caminhamos até a moto e ele pegou os capacetes. Enquanto coloquei o meu, ele subiu na mesma. Passei minha perna esquerda para o outro lado e segurei firme com as mãos para trás, no ferro do banco, já que não queria tocá-lo.

- Assim é perigoso. - Olhou-me pelo espelho esquerdo e ajeitou seu capacete.

- Não opine. - É claro que é perigoso. Mas eu preferia correr o risco, do que tocar nele logo agora. - Vamos logo. - Resmunguei e saímos de lá.

Eu tentei pensar sobre o que aconteceu no caminho, mas era impossível. Uma coisa não se encaixava na outra. O que o teria feito mentir desses jeito para mim? De Jason MacCann para Justin Bieber... ou ao contrário. Não consigo entender o que deu nele para dizer que se importa comigo. Desde quando ele se importa tão rápido com uma garota? Será que tudo o que ele já me disse também é mentira? Não é possível que ele seja tão idiota a esse ponto.

Apesar que... depois dessa mentira, eu duvido de tudo o que ele me disse até agora. Estava com uma enorme vontade de chorar, mas eu consegui me controlar. Por que eu fiquei tão abalada com isso? Nós estamos nos tornando amigos, mas nada demais...

Assim que ele dobrou a esquina da minha rua, só o meu carro estava na garagem. Foi ai que eu me lembrei de mais um problema. O castigo. Espero que ela nem imagine que eu saí de casa por uma horinha. Ele parou a moto e desceu da mesma. Tirei o capacete e entreguei a ele, que apertou minha mão forte. Meu corpo se estremeceu ao seu toque, e ao piscar lentamente, soltei-o.

- Só me responde uma coisa. - Ele assentiu.

- Eu devo acreditar em tudo o que você me disse, desde o começo? - Eu estava perdida por não saber o que era verdade ou não. Me senti uma tola perguntando isso a ele.

- Óbvio. Eu queria que você entendesse. - Respodeu rápido, como se fosse a única resposta que encontrou.

- Não consigo. Preciso pensar sobre isso. - Afastei-me dele e tirei a chave do bolso. Jason ficou parado me olhando e forçou sua garganta, para que eu o olhasse. Fingi não ouvir e peguei meu celular.

Fui até a porta principal e ele continuou parado, olhando-me sem expressão alguma. Eu queria olhar para trás e sorrir, mas a minha mágoa era tão grande, que eu não conseguia. 

Entrei em casa e antes que pudesse olhar para trás, ou dizer algo e fechei a porta. Ainda encostada na mesma, deslizei até ficar sentada no chão. Às vezes, eu sinto como se gostasse realmente dele, mas tudo parece ser tão estranho. Ele é muito mais misterioso do que eu imaginei. Como ele teve coragem de me dizer várias vezes que se chamava Jason? Eu fui na casa dele, nós saímos tantas vezes e o pior... ele veio até a minha casa, apenas para se apresentar como 'Jason McCann', um canadense novo na cidade. Não pode ser que ele tenha mentido com tanta frieza, sem um motivo sério ou, ao menos, lógico. Não existe uma explicação que me faça entender neste exato momento, o que o levou a fazer isso. Pode ser que... ele não deveria contar a ninguém. Mas mesmo assim, eu não sou qualquer pessoa. Eu me aproximei dele, e foi algo completamente diferente com as pessoas que ele conheceu naquele colégio.

Tenho que cair na real. Não existe nenhum Jason! Talvez... Jason seja o homem pelo qual eu me apeguei, o que me fez terminar com o Luy e a descobrir um desejo ainda muito maior pelos homens que aparentemente não prestam, do que eu já tinha. Mas esse não é o Justin que eu acabei de 'conhecer', esse é o Jason, que não está nem aí para nada. Será que ele seria capaz de omitir sua verdadeira personalidade? Creio que seria demais.

Eu não chorava, não gritava de raiva e muito menos falava sozinha. Eu só queria que nada tivesse acontecido. Tudo teria sido melhor se eu não o tivesse conhecido. Por que ele mentiu seu nome? Como ele se apresentou no colégio como Jason? Ele tem uma identidade falsa! Isso não é tão fácil assim. Ele deve ter tido uma grande ajuda de alguém. Mas quem? Eu não conheço as pessoas que ele conhece. O Ryan provavelmente deve saber que ele é o Justin e o ajudou a mentir para mim. Será que o Ryan, realmente se chama Ryan? Está tudo tão confuso e mal explicado, que qualquer ideia me vinha à cabeça do nada. Meu celular apitou no bolso, e era um sms dele. Tentei dizer para mim mesma que não iria lê-lo agora, mas a curiosidade foi forte.

“Eu ainda estou aqui. Me desculpa”. Jason.

Eu lia o nome dele no contato como Jason, o que tornava tudo ainda mais confuso. Como ele ainda está aqui? Foi a primeira vez, desde que tudo começou, em que ele se desculpou. Tudo isso seria o que?! Orgulho acumulado?

Espiei pela janela, sentada no sofá e ele estava sentado de costas na calçada, ao lado da moto. Achei melhor não respondê-lo, mas ele viu que eu li. Se eu ficasse mais um mísero segundo o olhando daqui, acabaria indo até lá. O que deve ser a última coisa a fazer. 

Subi as escadas correndo e fui para o meu 'esconderijo'. Abri a maior porta do closet e abri a parede falsa, que dava para um pequeno buraco, do qual sempre havia apenas a minha lanterna. Fiquei ali, encolhida e pensando no que aconteceu. Será que eu me importo tanto assim com ele, a ponto de enlouquecer com uma descoberta dessas? Para ele, pode não ser nada demais, mas para mim, é muito mais sério do que eu jamais poderia imaginar. 

Eu queria contar para alguém, dizer o quanto eu estou abalada, o quanto eu descobri que me importo com ele... mas creio que pelo nível que chegamos, ninguém possa saber disso. Ao mesmo tempo que estou abalada, sinto uma raiva tremenda de nunca ter imaginado isso. É impossível! Eu tenho certeza absoluta de que a ideia de se importar comigo, é apenas mais uma jogada dele, para que eu não fique brava. Nunca mais quero me envolver com ele. Repito, nunca. 

 

SPOILER

 

- Cara, onde nós estamos? - Falei ao coçar minha nuca, tentando me lembrar de como chegamos aqui.

- Na casa da Sofi. - Apontou para a garota, que sorriu safada. - Você não se lembra cara?

- Não. - Falei ao tirar meu celular do bolso. Não estava tão tarde. Preciso comer algo e ir para casa.

- Cara, como você não se lembra? Nós viemos para Las Vegas ontem à noite, certo? - Assenti processando o que ele dizia. - Fomos no cassino que você escolheu, e lá conversamos com uma três ou quatro garotas.


Notas Finais


Espero que estejam gostando.


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