Eu explodiria um barril de pólvora
Se fizesse uma separação?
Seria apunhalada pelo punhal de prata
Se colocasse minha sanidade num compartimento caro?
Quebraríamos todas as regras
Para seguir nosso destino
Como Adão e Eva
Em um paraíso com chaves
Faríamos o nosso carnaval no mês de outubro
Sem freio demoliríamos as barreiras do pensamento
E com a contagem involuntária das horas
Estaríamos tão profundos que nem um guindaste nos levantaria
Acordaríamos no outro dia depois do sonho
Com o mensageiro da memória ao pé da cama
O perfume ainda misturado no ar
E de amuleto apenas a folha de bordo alaranjada
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