TÔ TODA ARREPIADA!
É impossível passar por esse capítulo sem comentar, principalmente esse que é meu fave. Eu sei que te pedi desculpas por não ter comentado nos capítulos anteriores, mas o caso é que eu simplesmente senti uma necessidade enorme de comentar agora (vulgo mandar meu sono e a minha indisposição lá pra aquele lugar) e estou chateada comigo por nas mensagens ter apenas dito que estava adorando, que estava incrível, que havia lido. Caramba, é mais que isso! Eu estou apaixonada. Esse casal é incrível, o Justin é fantástico, sério, vc tem o dom de criar personagens cativantes e com estórias inspiradoras. Eu queria saber se vc já foi a Cidade das Luzes ou se pesquisa sobre ela para trilhar o enredo? Porque é tudo tão detalhadinho que chega traz a sensação que conhecemos esses lugares. É incrível. Segundo que, em cada pedacinho da fanfic eu consigo achar um traço seu, pode ser apenas uma frase, ou então pra descrever um gesto do personagem ou até mesmo um contexto maior como a maneira em que ele se relaciona. Um exemplo é a relação do Jus com o pai. Eu sinto vontade de te enaltecer toda vez que leio uma estória sua e o personagem tem uma relação tão bacana e amigável com os pais, acho tudo de bom você prezar o quão importante a família é pra nós, e o quanto o afeto e o diálogo são importantes dentro de casa. Terceiro sobre o que você me perguntou e eu deixei a minha opinião meio vaga. A maneira como você descreve cada personagem faz com que eles sejam únicos. Já li tantas fanfics suas e em nenhuma eu encontrei um personagem com características parecidas, isso é fantástico porque mostra justamente que cada um possui a sua particularidade, algo que é somente seu, e no qual deve se orgulhar. E para não me prolongar de mais, esse capítulo foi meu preferido pq ele preza exatamente o que eu te falei no prólogo, o misto de sensações. Eu me vi de tantas formas nele. O cenário Parisiense, causou leves piques no meu coração; a conversa com a avó, me causou uma nostalgia indescritível, e eu simplesmente deixei meu mar correr solto pelo rosto. Acho que não tem ser humano que não se sinta tocado quando o assunto são avós. Por fim, eu amei o jeito romântico descontraído da Chloe (apesar de sãs desilusões). Espero que isso ajude na hora de escutar o Justin. Eu não imagino o quão complicado deve ser pra ele ter que lidar com tanta discriminação, preconceito, cochichos, olhares tortos, principalmente a falta de aceitação da mãe.
Se tem uma palavra que resume quase 99% das coisas que eu penso em te dizer nesse momento é gratidão.