História Apenas mais um de amor (farosella) - Nosso Ápice

Ele parou carro olhou pra mim, subindo a mão chegando na minha intimidade e fala, você confia em mim? não ri e olhei para ele que sorrio também, ele leva sua mão rapidamente a minha cintura, e me beija, então terá mais um motivo pra não confiar! ele acelera o carro, estávamos em um caminho deserto e escuro, onde só havia a luz dos fores do carro, ele para o carro mais uma vez e pede para que feche os olhos, perguntei se ele tava maluco, ele responde com uma risada e me venda os olhos, em alguns minutos ele para novamente, dessa vez ele desliga o carro, desce abri a porta pra me pega minha mão e pede pra que eu desça, eu não podia lhe desobedecer, com ele era tudo intenso no extremo.
Desce do carro, ele pergunta, está preparada? sim pra tudo! ouço risadas, ele tira as vendas, UAUUU! fiquei sem palavras, estávamos em um ponto altíssimo de São Paulo, todas aquelas luzes o céu estrelado, paresiamos gigantes, e você ainda brilha mais que todas elas! Paola: ( o Henrique nunca falou coisas fofinha) pensei, Henrique: ( eu só falo essas coisas pra ela, que loko).
O joguei ele encima do capô do carro que estava bem atrás de nós, e o beijei, nossas linguás brigavam por espaço sua mão segurava minha bunda com tanta força que não evitaria marcas depois, ele desce da minha boca indo para meu pescoço dando alguns chupões enquanto eu gemia, ele puxa o zíper do meu vestido e o desceu até minha cintura, inverte as posições segura em meus braços fazendo que minhas mãos fiquem no capô.
 
Estava sem sutiã, ele me segura com uma de suas mãos minhas costas e começa chupar meu peito alternando um ao outro, sua boca era quente e sua linguá macia, era impossível evitar os gemidos, liberei uma de minha mãos e fui desabotoando sua blusa lentamente, ele vai levando os chupões para meu pescoço e chega em minha orelha morde o nódulo e fala você gosta de provocar né! ele fica em pé e me observa desabotoar sua blusa, quando chega no ultimo botão levanto e o desabotoou em pé, o olhando nos olhos a tiro aranhando sua costas com minhas unhas. 
Ele me puxa pela mão abri a porta traseira do carro, me deita e puxa o meu vestido que já estava na cintura, ainda fora do carro tira sua calça e ao ver seu membro ereto segurado pro uma cueca box branca mordo meu lábio inferior, levanto e o puxo pela cueca, seu membro pulou pra fora ele deita encima de mim, que fome é essa dona Carosella? fome de você! hm mais hoje vou fazer seu joguinho, ele levanta me senta no banco do carro e começa a beijar meu pescoço descendo os beijos até minha intimidade, me inclina colocando minha pernas os bancos da frente ficando em meu meio, ele faz movimentos giratórios no meu clítoris, onde deixo minha cabeça cair pra traz, henri... ele bota um dedo ahhh... está quentinha e molhadinha como sempre ele fala sorrindo, coloca mais um dedo, em movimentos lentos abocanha meu sexo, sua linguá forte alternava entre meu clítoris e os lábios, segurei em sua cabeça intensificando seus movimentos, seus dedos não paravam se quer um segundo, ai... assim meu tatuado, ele leva uma de suas mãos ao meu cabelo o puxando pra traz, me sentia dominada e prestes a gozar, aahhh... Fogaça eu vou gozar... ele para, lentamente me beija e morde meu lábio inferior, não fale me mostre, inesperadamente ele enfio seu membro em meu sexo em movimentos rápidos, adoro essa boceta, ahh ahh esse é seu ápice? o provoco, quer dizer que você quer mais? ele me vira fico de quatro ele puxa meu cabelo com força e me estoca com força, o carro estava em movimento de vai e vem, ohhh e agora tá bom pra você? hein? ele me dá um tapa na bunda, ahhh sim, muito bom... Paola fala alguns palavrões em  espanhol que Fogaça não entendia; as estocadas iam cada vez mais fundo até ele parar e gozar dentro de mim, em seguida também gozei, sente nosso liquido escorrer pelas minha pernas que estavam bambas, ele me vira sentada na sua frente, senta em meu lado tirando meus cachos do rosto, beija minha testa me deita em seus braços e fala, esse é o nosso ápice.