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História Fear of Love (Sterek) - Capítulo Dois. (corrigido)


Escrita por: malecsterek

Notas do Autor


*** as partes em itálico são do passado e narrado por Stiles ***

Capítulo 2 - Capítulo Dois. (corrigido)


Fanfic / Fanfiction Fear of Love (Sterek) - Capítulo Dois. (corrigido)

 Capítulo Dois.

****

“Talvez haja alguma coisa que você tem medo de dizer, ou alguém que você tem medo de amar, ou algum lugar que você tem medo de ir. Vai doer.... Vai doer porque é importante. ”

****

 

A cidade de Beacon Hills na Califórnia era muito menor e diferente de São Francisco onde Stiles passou a morar durante quase seis anos após deixar sua cidade natal.  Beacon para São Francisco existia uma diferença enorme sobre vários aspectos. Uma pequena cidade de quase cinco mil habitantes não poderia ser comparada a uma cidade com mais de um milhão de habitantes.

Stiles havia crescido e passado sua infância toda aos arredores daquela cidade e agora ao dirigir pela estrada de volta, das montanhas da rodovia percebeu o quanto sentia saudades daquele lugar.

Quase todas as árvores já haviam trocados o verde pelo tom dourado avermelhado do outono e começaram a perder as folhas. Várias árvores se erguiam majestosamente ao redor da cidade como que chamando atenção para todo seu esplendor.

A vida em São Francisco quase o fez esquecer a beleza que aquele lugar possuía. Seu lar, os amigos e até mesmo Derek. Porém não queria pensar nele naquele momento, por ora, contentava-se em apreciar os últimos raios de sol que brilhavam sobre as curvas sinuosas e íngremes da estrada.

Saiu bem cedo, uma semana depois de ter a conversa com sua tia. Teve tempo de resolver seus problemas e afastamento do hospital e também falar com Scott para preparar o filho para a viagem.

Scott encontrava-se no banco de trás profundamente adormecido, o orgulho de ter seu pequeno mesmo depois de passar por uma parte difícil de aceitação em sua vida iluminava seu rosto ao observa-lo.

Foi difícil aceitar que era um dos 13% de homens que poderiam engravidar e que dentro dele existia um útero, foi difícil aceitar que teria um filho, foi difícil deixar a cidade, por medo de rejeições. Mas agora, sabia que faria tudo igual, tudo novamente.

O amor que sentia por Scott era tão grande e intenso que faria de tudo para ver o sorriso no rosto do seu pequeno menino.

Stiles tinha medo que alguém pudesse de alguma maneira descobrir seu segredo, mas duvidava que alguém notasse alguma semelhança e descobrissem a verdade. E as perguntas havia o atormentado durante semanas até decidir vir de uma vez à cidade. O que diria se lhe perguntassem sobre a mãe de Scott? Tinha esperanças que seus antigos amigos fossem discretos e não o interrogasse, de qualquer forma não falaria a verdade ainda.

Não queria pensar em Derek, mas sua mente sempre o traia e pensamentos estavam ali como se tivessem os vividos ontem. Como ele reagiria a sua volta? Provavelmente o encararia como um transtorno.

— Eu espero olhar para ele e nada sentir – Stiles praguejou dentro do carro para si mesmo enquanto mantinha o olhar na estrada, cuidadoso por seu filho.

Stiles havia repetido isso diversas vezes em sua mente, sem cessar, para que acreditasse realmente nessas palavras que não o amava mais. Um dia sabia que teria que contar a verdade para eles que Scott poderia ter que escolher se queria conhecer o outro pai.

Mentir para si mesmo todos os dias era exaustivo.

Mentia ao tentar convencer-se de que não amava Derek, seu coração, contudo, reconhecia o engano e pulsava cheio de dor a suas simples lembranças.

 

Por favor, Cora – eu falava tentando ficar calmo, mas minhas mãos suavam”.

Cora era minha melhor amiga, contudo, nos últimos meses vem me arrastando quase todos os dias, para a reserva onde ficava sua casa.

Não que eu não queria ficar em sua casa, mas eu andava evitando o irmão carrancudo e chato dela. Porque depois de ficar tempos frequentando a sua mansão, e conhecer o mau humor de Derek, eu estava apaixonado por ele.

E não queria...

“Qual é o problema Sti? – ela me perguntava com sua cara inocente e eu poderia jurar que Cora estava armando alguma coisa para cima de mim”.

“Nós já ficamos aqui, ontem, podemos ir a minha casa hoje – eu tentei parecer o menos afetado possível”.

Mas com certeza eu não conseguiria convencer Cora de alguma coisa, aquela garota era completamente teimosa.

Eu me dava bem com a família Hale, eles me tratavam sempre com educação e eu poderia imaginar que seria porque eu era o único amigo de Cora.

E lá estava eu, dentro da reserva, conversando com ela atrás da casa no jardim enquanto inventava uma história que tinha que entrar e me deixar sozinho.

Cora poderia tentar mudar de tática porque eu já estava desconfiado.

Eu poderia contar nos dedos os minutos depois que ela saía que seu irmão sem sorriso nenhum no rosto iria aparecer. E ficava desconcertado com ele perto.

E eu ficava pensando será que ele fazia isso para me amedrontar, porque outra coisa nunca passou pela minha cabeça e será que Cora realmente tinha o que fazer quando me deixava sozinho?

Ele chegou ali depois de alguns minutos, chegando perto demais para meu gosto.

E eu poderia falar que nós conversávamos muito, mas não era isso o que acontecia, ele ficava ali olhando para mim enquanto eu pensava se tinha algo de errado comigo para tantas olhadas dele.

E aquilo foi se seguindo por anos.

 

Stiles lembrava-se que se apaixonou pela primeira vez aos quinze anos por um homem cinco anos mais velho e irmão de sua melhor amiga.

Olhando para a estrada pode recordar de como Derek chegou devagar até ele, mas não demonstrava nenhum sentimento por quase dois anos e sendo sempre persuadido a transitar pela mansão por Cora.

Era daquele jeito ficava sozinho um tempo e Derek ficava com ele. Stiles não entendia e não compreendia a atitude dele e também não queria naquela época entender, era um homem quieto e estranho demais mesmo Stiles arrastando-se de amor por ele.

Nem para Cora ousou a contar que estava começando a gostar do irmão dela.

Já conhecendo Derek já que ele não falava tanto, Stiles completava seu silêncio não calando a boca nem por um momento. Pensava que Derek queria ser apenas seu amigo já que ficava ao seu lado um bom tempo e boa parte do dia quando frequentava sua casa.

— Eu deveria ter ficado apenas na amizade –disse olhando pelo retrovisor o rosto de Scott, com a boquinha aberta, ressonando – Talvez, não, só por você, meu lindo Scott.

Então as lembranças novamente banharam a mente de Stiles, teve que passar anos e ter uma festa para ir conhecer um rapaz, para Derek conseguir se destravar com tudo, ou quase, da maneira dele.

 

Fui buscar Cora na mansão estava atrasado e tenho certeza que ela deveria estar irritada comigo, meu pai não me deixou sair até eu limpar todo meu quarto, eu não tive culpa nenhuma.

Apesar de eu mandar mensagens para ela, ela não me retornava. Eu cheguei à mansão e esperei-a na sala. Os pais dela estavam conversando comigo e eu sorria para as provocações deles de “não bebam”, “não usem drogas...”

Foi quando Cora desceu em um pijama que eu fiquei com um olhar perdido depois que seus pais se retiraram.

“Mas que merda... Cora –falei bravo. ”

“Eu não vou Sti... Tenho amor a minha vida demais para ir à festa de Danny. ”

“Ele é nosso amigo – eu respondi, ainda não entendendo onde ela queria chegar. ”

“Ele gosta de você – ela me respondeu dando de ombros – É acho melhor, você não ir também. ”

“Do que você está falando? –Estava realmente chateado, se ela não quisesse ir porque me fez vir arrumado até a sua casa. ”

“Derek vai levar você – ela me disse sentando-se com um olhar animado no sofá me fazendo ficar de boca aberta, o que ela disse? Eu não estava acreditando Derek Hale iria me levar aonde? ”

Cora depois de um tempo soube o que eu sentia pelo irmão dela. Apenas sorriu e ficou feliz e agora eu queria torcer seu pescoço se ela contou para ele. Eu estava quase saindo correndo pela porta quando Derek desceu pela escada.

Lindo, charmoso e inteiramente sério como sempre.

Eu era perdido por ele.

“Vamos? – Ele me chamou e eu olhei para a Cora com a boca aberta, tenho certeza que estava escorrendo baba por ela querendo entender que diabos o irmão dela queria. ”

“Calma aí – eu recuperei a fala – Onde pensa que vai me levar... use as palavras Derek...”

“É um encontro... Stiles – Cora disse dando de ombros e recebendo um rosnar do irmão e eu no meio deles feito um boneco que não conseguia se mexer. ”

“Cora! – Derek disse fulminando a irmã com o olhar. ”

Enquanto eu estava sentindo minhas bochechas arderem como se eu estivesse com febre, minhas mãos tremiam e acho que poderia desmaiar a qualquer momento. Não tinha frescuras, mas naquele momento senti que poderia sair gritando feito uma menina de felicidade e medo. Feliz porque eu teria um encontro com o cara que eu gostava e medo porque nada era normal com ele.

Porque simplesmente não poderia me pedir para sair com ele? E do jeito que estava olhando para a irmã poderia ser mentira da Cora.

Mas não era.

Tivemos um quase encontro naquela noite e perdi uma festa divertida na casa de Danny para ficar com Derek que parecia que tinha chupado um limão a noite toda comigo. Ele era um cara fechado, mas eu gostava de sua companhia.

Quase encontro porque não aconteceu dele me beijar em nenhum momento, se não teve beijo no fim da noite, não poderia ser considerado encontro? Ou não?

Cora depois de meses, que eu saía com seu irmão, me disse que Derek gostava de mim e ele era bissexual. Se eu engasguei com o suco no intervalo da escola, bem ninguém poderia me culpar.

 

Stiles foi tirado dos seus pensamentos quando Scott se movimentou no assento de elevação no banco traseiro. Pensou que o filho pudesse ter acordado, mas ele só virou o rostinho do outro lado.

Estavam quase chegando ao seu destino e já estava incomodado da viagem e fazer Scott ficar dentro de um carro por quase duas horas. Apesar de que seu menino estava dormindo quase a viagem toda.

Se focou na estrada que agora parecia que ficavam mais rudimentares e com pequenos buracos.

Ainda se lembrando e recordando seu passado, sabia que se aproximar de Derek foi um grande passo em sua vida principalmente por descobrir que poderia ter um filho. Ama-lo foi tão fácil e difícil ao mesmo tempo em que Stiles não saberia o que enfrentar quando o visse novamente.

Tinha escolhido um caminho que não tinha mais volta, ninguém poderia mudar o passado.

Stiles tentava apenas lembrar-se de alguns momentos, mas como um flash que não pode controlar veio em sua mente, o seu primeiro beijo de amor.

 

Eu estava no último ano da escola, e ainda me encontrava com Derek, mesmo nós saindo como amigos, ou algo assim, como eu pensava. Eu nunca perguntei o que ele sentia por mim, e também até aquele momento nunca disse que eu sentia por ele.

Desde que Cora disse que ele poderia estar gostando de mim, eu conversava com ele normalmente, gostar era pequeno pelo sentimento que eu nutria por ele.

Primeiros amores eram mais fortes, que um simples gostar. E eu sentia que eu o amava.

Tínhamos acabado de voltar de um encontro de negócios da serraria de seu pai, que ele disse que iria herdar no futuro. E eu como sempre estava falando demais.

Derek não era muito falante e eu falava por nós dois.

“Eu não sei como você pode me arrastar para esses negócios eu me senti perdido... cara, totalmente perdido ali... Aqueles homens de ternos e mulheres com roupas elegantes se eu soubesse disso teria me arrumado melhor... Mas como sempre você o sourwolf não me disse nada e me arrastou para cá enquanto eu tentava falar com minha amiga Cora... Isso não se faz, se gosta tanto de minha companhia deveria falar “Stiles, ei vamos a uma festa de galã vê se veste alguma coisa apresentável, valeu?”– eu imitei a voz dele - Mas não, você disse apenas Vamos... e eu fui eu já deveria saber dessas coisas...”

“Como está indo na escola? – Ele nem ligou para meu discurso, típico. ”

“Bem – menti”

“Cora me disse que você precisa de nota em Química – ele me analisou olhando-me bem dentro dos olhos para eu não conseguir mentir.”

Estávamos andando para me levar para casa já que meu pai morava perto da serraria do pai dele. Eu mordi os lábios por dentro querendo matar a Cora por ser fofoqueira.

“É apenas um ponto – eu dei de ombros – Consigo...”.

“É melhor você parar de sair comigo e estudar devo estar atrapalhando – ele me disse colocando as mãos no bolso”.

Ok! Ele estava falando e eu sentia sentimentos derramados em suas palavras. Ficaria feliz em perceber que se preocupava comigo, mas eu não queria parar de sair com ele. De jeito nenhum.

“Olha você não está... foi apenas um deslize e nem vai me atrapalhar tanto assim, eu sou esperto o bastante para conseguir outra nota fica tranquilo que não precisamos parar de sair para que eu estude... eu consigo lidar com isso... – eu ia falando enquanto ele franzia as sobrancelhas com certeza pensando em como eu falava tanto sem respirar – É inacreditável, você tinha que ver na sétima série eu tirei nota baixa, meu pai quase me matou, mas eu o convenci que tiraria notas altas e consegui, eu consigo você vai ver...

Eu poderia ter falado mais e mais sobre como conseguir e minhas etapas na escola se ele não parasse na minha frente com aqueles grandes músculos e eu trombar nele com tudo.

“Mas? –  disse assustado”.

Eu não tive tempo para pensar em mais nada com os lábios de Derek encostados nos meus e suas mãos segurando o meu rosto. Arregalei os olhos por um misero segundo, após deixar que ele conduzisse meu primeiro beijo de amor retribuindo avidamente o toque de seus lábios quentes e macios puxando e mordicando cada canto da minha boca.

 

John Stilinski, xerife, pai responsável e amado, morava no sul da cidade.

Stiles tinha acabado de chegar à entrada da cidade deixando a rodovia principal com a  ansiedade por revê-lo depois de tantos anos mesmo seu pai sempre indo o visitar quando possível.

Parecia que uma eternidade tinha se passado desde quando tinha abandonado o único verdadeiro lar que conhecia. Sua tia fez todo o esforço para que se sentisse em casa e a amava por isso. Mas Beacon Hills faz parte de sua existência, no fundo sabia que nunca poderia separar-se e ficar longe dali definitivamente.

Entrando em uma estrada, já que os quase seis anos tinham mudado quase tudo por ali encontrou a rua que levaria até a sua antiga casa. Ainda demoraria mais um pouco até chegar à casa de seu pai.

Já havia anoitecido, a estrada continha vários buracos enormes e Stiles fazia o possível para desviar-se deles. Os solavancos acabaram por despertar Scott que se revirou no banco e abriu os olhos.

— Olá pequeno dorminhoco. Acordado para ver o vovô? – Stiles disse com um sorriso carinhoso.

— Vovô – repetiu Scott, esfregando o rosto com as mãozinhas e sentando-se mais confortavelmente - Nós já chegamos Papai? – Perguntou com a vozinha sonolenta.

— Quase pequeno. Logo depois da próxima curva poderá ver a casa do vovô...

— Quantas árvores... há esquilos nelas, papai? Posso ver um?

— Há vários deles e poderá vê-los se prestar bastante atenção – explicou Stiles com um sorriso enorme.

Scott apertou o narizinho contra a vidraça, curioso. Stiles agora pode perceber ao olhar a animação de seu pequeno filho que fez bem em trazê-lo para casa. As pessoas precisam de raízes e queria que aquelas árvores e o ar fresco e úmido da cidade em que nasceu fossem as raízes de Scott. Ficou feliz em vê-lo tão fascinado pela paisagem que o cercava.

Quando chegou finalmente em seu destino final ficou tão animado quanto aos olhinhos brilhantes de Scott.

— Vovô, Vovô – Scott já gritava dentro do carro.

Stiles desceu, abrindo a porta para descer Scott para que o filho esticasse as perninhas o ajudou a descer do carro, antes que seu filho pudesse sair correndo pelo portão de sua antiga casa. Seu pai já sairá pela porta da frente e descia os degraus da varanda calmamente para recebê-los.

— Meu garotinho – ele chamou estendendo os braços para o neto.

Stiles abriu o portão e deixou Scott correr até seu pai.

— Meu Deus, Scott você está cada vez maior temos que colocar uma pedra em sua cabeça para não crescer tão depressa...

Stiles sorriu sentindo seus olhos marejados ao ver a mãe descendo as escadas ao dizer aquelas palavras enquanto seu pai fazia aviãozinho com Scott em seu colo rindo.

— Vovó – ele disse pulando para o colo dela – Eu já tenho quase seis anos.

— Tudo isso? Tem certeza? – disse John sorrindo feliz – Mas está mesmo ficando um homenzinho.

John e Claudia abraçaram Stiles dando boas-vindas novamente. Mesmo seus pais nunca terem aceitado o que ele tinha feito, mesmo assim deram o apoio necessário para ele.

— Vamos para dentro – disse Claudia tremendo – Está muito frio e lá dentro você pequeno Scott poderá me contar como foi a viagem...

— Eu dormi vovó – ele disse dando sorrisinhos com sua janelinha da frente.

— Eu já vou entrar vou dar uma olhada por aqui primeiro – disse Stiles olhando para seu jardim bem cuidado por sua mãe.

 Seus pais assentiram e conduziu Scott para o interior da casa, após Stiles o observar desaparecer pela porta ergueu a cabeça e inspirou profundamente deixando o ar frio lhe penetrasse os pulmões.

Iniciou então um lento passeio em torno da casa, nos fundos havia um enorme pinheiro que costumava brincar quando era pequeno. A lembrança trouxe-lhe um sorriso nos lábios.

Quando olhou para frente poderia ver o topo da serraria Hale, seu sorriso logo desapareceu para uma forte tristeza, depois do primeiro beijo eram ali que eles se encontravam quando queria ficar sozinhos.

Estar ali fazia com que as lembranças vinham mais fortes e mais dolorosas, pois depois daquele beijo Stiles começou a viver em função dele por tanto tempo desde que se apaixonou que os últimos quase seis anos era como se não tivesse vivido, só seguiu em frente pois sabia que Scott precisava dele. Enfrentou seus medos por seu filho.

Talvez um dia se arrependesse do que fez. Talvez um dia contasse para Derek o motivo de ter ido embora, não que achasse que Derek fosse se importar. Talvez o fato de voltar para casa conseguisse exorcizar Derek de seu coração.

Mas o que Stiles esperava no momento era ser capaz de atravessar as duas próximas semanas sem desmoronar.



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