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História Feel it - Capítulo Único


Escrita por: wozart

Notas do Autor


Postei e sai correndo

Capítulo 1 - Capítulo Único


Taehyung girava seu cassetete em sua mão, andava lentamente enquanto observava a pequena multidão de carros se formando em uma mansão não muito longe de onde estava, o som alto incomodando a vizinhança fez com que colocasse seu trabalho em ação, não era á toa que estava fazendo plantão em pleno sábado a noite. 

Na verdade, estava apenas substituindo seu colega, mas isso a gente ignora.

Entrou em sua viatura militar e revirou os olhos quando já estava próximo da mansão que havia recebido denúncia. Era a terceira vez em uma semana que ia até lá, já até mesmo conhecia um dos moradores da casa.

Desceu de seu carro e tocou a campainha, guardando seu cassetete e sua arma, não iria precisar. 

– Olá, em que posso ajudar, senhor? – Perguntou um garoto de aproximadamente 20 anos, ele tinha cabelos negros e pele levemente bronzeada, pouco mais clara que a sua.

Taehyung já esperava pela garota de voz irritante que sempre lhe atendia, mas se surpreendeu depois dessa, nunca havia visto o garoto antes. 

Mal sabia que era tudo um plano do moreno.

– Recebi uma denúncia de som alto neste endereço. 

– Ah fala sério... Toda semana isso?

– Estou apenas cumprindo meu trabalho, e a culpa não é minha se toda semana tem essa zona aqui! – Se irritou.

– Opa, calma. Que tal entrar e tomar algo para relaxar? Quantos anos você tem? Parece tão jovem, mas também tão estressado e tenso... Isso não é bom para a saúde, você precisa se divertir!

– Você é completamente louco, garoto. E abaixe esse som, a vizinhança se incomoda muito com esse tipo de coisa. 

Um senhor apareceu na porta ao lado do moreno e sorriu para Taehyung.

– Oh meu jovem, vamos, entre, entre. – Foi para trás do castanho, lhe empurrando para dentro da casa. 

– Senhor, eu estou em horário de serviço, se me der licenç... – Foi interrompido pelo senhor e mordeu os lábios, pressionando os olhos e se concentrando em não xingar nada e nem ninguém. 

– Ficar sem fazer plantão não vai matar ninguém! Bem, talvez... Mas apenas fique e beba algo, se divirta. – Saiu saltitando pela mansão, deixando os dois garotos para trás.

– Desculpe... Meu pai é meio estranho as vezes.

– As vezes? Mas tudo bem, já que estou aqui, onde eu arranjo uma bebida? – Riu seco.

– Sabe que tem bebida alcoólica aqui, não sabe? – Perguntou, recebendo um aceno positivo como resposta. – Sabe também que tem pessoas menores de idade bebendo aqui, né? 

– Merda, vá logo direto ao ponto.

– Você não está cumprindo os seus deveres, policial Kim.

Taehyung retirou suas algemas e começou a brincar com elas em suas mãos, prestando atenção na fala do outro.

– Eu percebi, e posso ser demitido por causa disto. E afinal, qual seu nome?

– Jeon Jeongguk.

– Bem Jeongguk, onde eu arranjo uma bebida? 

– Vem comigo.

Andaram até o segundo andar do casarão e Jeongguk empurrou Taehyung dentro de uma das várias portas do local.

– Isso não me parece um boteco, nem nada relacionado a bebida. – Disse sério, andando pelo cômodo que julgou ser um quarto, por causa dos móveis do local, sentando-se na cama de lençol branco.

– E de fato, não é. Mas você está tão tenso, Kim. Precisa de uma massagem, não acha? 

– Eu não estou tenso, apenas irritado e estressado. 

– Mas uma massagem ajudaria nisso também, Taehyung. 

– Do que você está falando? 

– Estou falando da melhor forma de fazer um policial jovem, gostoso e bonito relaxar.

Virou-se para trás e chaveou a porta. O som já estava mais baixo – pois Jeongguk acatou as ordens de abaixá-lo – e foi andando até o policial – que nessas alturas já não estava tão confuso quanto antes –, subindo em cima da cama e indo para trás do castanho, começando a apertar seus ombros.

Apertou um pouco mais forte o ombro esquerdo e levou sua boca até o pescoço do outro, deixou uma trilha de beijos até seus ombros.

– Agora, apenas relaxe. – Sussurrou rente ao ouvido de Taehyung, brincando com o alargador que ali havia.

Taehyung jogou a cabeça para trás e soltou um gemido de aprovação, remexendo os ombros levemente. 

Jeongguk sorria minimamente.

Jeongguk sempre gostou do policial, sempre o via nas ruas, fazendo blitz, plantão, vigilância, ou apenas o via em seu horário normal de trabalho, e seu propósito nas festas com som alto que criava era justamente atrair a atenção de Taehyung para sua casa, porém, sua irmã chata e irritante sempre o atendia, ou era algum outro policial insignificante para sí. 

– Tá legal, essa massagem estava muito boa, mas agora, isso foi pra quê? O que você quer? – Perguntou virando-se para trás e segurando as mãos do outro.

Jeongguk sorriu ladino e se aproximou minimamente do outro.

– Agora eu quero que você cuide de mim, do jeitinho que você quiser, como achar melhor, hyung. – Disse se afastando e colocando um sorriso inocente na cara.

– Se você queria tanto transar comigo por que apenas não falou? Ao invés de me fazer achar que estávamos indo buscar bebida? 

– Claro, até porque eu iria te chamar e falar 'e aí cara, vejo você trabalhando todo dia e tenho um puta tesão, quer subir e transar comigo?', super normal. E esse cuidar – deu ênfase na palavra – poderia não ter esse propósito que você falou. 


– Poderia, mas não teve, eu não sou tão lesado. 

– Oh, é sim.

Aquilo foi o suficiente para fazer Taehyung mandar tudo para a puta que pariu. 

Que se dane o profissionalismo.

Empurrou Jeongguk com força na cama e subiu em cima de sí, puxando-o pela gola da camisa para próximo de seu rosto, Jeongguk não tirava o sorriso sugestivo dos lábios por nada. 

– Então você quer brincar, não é mesmo? 

– Quero. 

– Então nós vamos brincar, faz tempo que eu não brinco assim. Se quiser parar fale agora, depois que eu começar não vou mais parar, terá que arcar com as consequências.

– Depende, quais serão as consequências? – Provocou. 

– Isso você vai descobrir depois. – Falou se deitando sobre jeongguk e rolando ambos os quadris, friccionando suas ereções. 

Retirou o moletom branco que Jeongguk usava e jogou-o no chão, beijando seu pescoço e fazendo chupões da linha de seu maxilar até seu pescoço logo em seguida. Com uma mão pegou suas algemas e as colocou ao seu lado na cama, sentando-se novamente sobre Jeongguk – que estava de olhos fechados e boca entreaberta.

– Esteja ciente de que sou um completo desconhecido. – Contra o pescoço do moreno. 

– Você não é um completo desconhecido, acha que eu iria deixar qualquer um entrar no meu quarto ou casa? Tá certo que tu é policial, mas eu não sou nenhuma vadia pra ir pra cama com qualquer um, e eu sempre te vejo rondando por aí. Como acha que sei seu nome? E não, não sou nenhum stalker.– Riu, ainda de olhos fechados.

– Eu não disse isso. 

– Mas insinuou. 

– Certo, desculpe. – Falou juntando as mãos do outro acima de sua cabeça e chupando seu pescoço. 

Levantou-se da cama, tendo o olhar de Jeongguk direcionado para sí e começou a se despir. Mas como Taehyung também gosta de provocar, fez um striptease.

Retirou seu casaco de uniforme e rodou no ar, rindo igual idiota. Pegou sua arma – que estava presa em sua calça – e começou a fazer algo como malabarismo com ela – depois de ter despido a parte de cima, deixando seu dorso nú.

Jeongguk se sentou em sua cama para observar melhor a cena, tendo Taehyung olhando diretamente em seus olhos. 

Taehyung também gostava de jogar, na última vez que rodou sua arma, apontou diretamente para Jeongguk, vendo-o  arregalar os olhos. Depois disso caiu na gargalhada e terminou de se despir normalmente. 

– Você poderia ser um policial stripper. Apóio a ideia. – Caminhou até chegar em frente ao moreno e parou.

– Como você quer começar a  brincadeira? – Perguntou Taehyung.

– Eu quero começar brincando de te chupar igual faço com o pirulito. – Os olhinhos do garoto brilharam em pura luxúria, mesmo tendo uma áurea inocente.

– E eu quero foder sua boquinha, te ver com lágrimas nos olhos enquanto se engasga, ver seu rosto melado de porra enquanto implora para ser fodido. 

 Jeongguk sentiu-se arrepiar da cabeça aos pés com a fala do outro, juntamente com uma fisgada violenta em seu baixo ventre. Se ajoelhou em frente ao mais velho, de frente ao seu amiguinho acordado. Taehyung pegou o cassetete que estava ao se alcance e jogou na cama atrás de sí.

– Me obedeça, ou irei te punir. 

Jeongguk concordou com a cabeça e abaixou a  boxer branca – que no momento já estava molhada de pré-gozo – que o policial usava. Por conta do líquido pré-seminal que escapava pela glande do maior, algumas áreas do tecido estavam completamente transparentes, isso também por causa da cor de sua boxer. Levou sua mão até o membro do outro e começou a fazer uma masturbação lenta, fazendo os típicos e clichês movimentos de vaivém.

Abocanhou o membro do castanho, ouvindo-o soltar um longo suspiro ao mesmo tempo em que jogava a cabeça para trás. Taehyung levou sua mão até o cabelo do mais novo e prendeu seus dedos lá, aos poucos ditando os movimentos da felação, fodendo a boca do moreno. 

Jeongguk como o bom garoto que era, apenas se deixou levar pelos comandos, gostava de sentir as mãos do castanho em seu cabelo, fazendo pressão e empurrando seus quadril mais para frente cada vez mais. Gostava de se sentir dominado. O moreno sentia seus olhos lacrimejando, aos poucos algumas lágrimas escorriam pelas suas bochechas tamanha era a pressão que o pênis de Taehyung fodia sua boca, aquilo lhe encostava na garganta com uma tremenda força: provavelmente ficaria sem voz por um bom tempo, mas isso não lhe impedia de chupar o castanho com maestria. 

Jeongguk passava sua língua pela extensão do pênis de Taehyung, vez ou outra arriscando raspar os dentes nas veias saltadas, ouvindo os gemidos baixos do castanho. Jeongguk levou suas mãos até as coxas do Kim quando este segurou ainda mais forte em seu cabelo, fazendo com que os movimentos de vaivém ficassem ainda mais rápidos, o seu pênis encostando ainda mais fundo na garganta do outro, fazendo-o engasgar vez ou outra enquanto arranhava as pernas e coxas do mais velho, descontando ali o pouco da dor que sentia na gargante, e também do prazer. Aquilo era bom, excitante. 

As lágrimas escorrendo por suas bochechas e olhos marejados, o barulho alto de engasgo, apenas incentivavam Taehyung a colocar ainda mais força na forma que fodia deliciosamente a boca outro. 

Taehyung soltou os cabelos do moreno e tateou a cama atrás de sí, pegando seu cassetete e levando-o para trás da cabeça do mais novo, o encostando alí, segurando em ambas as pontas ditando os movimentos do boquete com o cassetete. 

Foda-se se estava machucando a cabeça do outro. 

Jeongguk passou a rodear a glande com pré-gozo com a sua língua, fazia sucções no local e massageava os testículos de Taehyung com uma das mãos, enquanto a outra ainda arranhava sua coxa. 

Retirou sua mão da coxa do garoto. Logo depois, suas mãos puxavam e beliscavam seus testículos, fazendo questão de segurar firmemente e apertá-los dentre seus dedos, um aperto dolorido, mas prazeroso, se deliciava com os gemidos de Taehyung. Fez um esforço para retirar sua boca do pênis do outro, pois ainda tinha-o ditando os movimentos do boquete. Desviou sua atenção novamente para seus testículos, só que desta vez chupava-os e lhes mordiscava com a boca, enquanto sua mão direita substituía sua língua no pênis do castanho. 

Taehyung começou a sentir espasmos pelo seu corpo e afastou a boca do outro de suas bolas para evitar gozar, não era a hora. Não agora.

– Taehyung... Eu quero mais, não para agora... – Disse abrindo a boca e fechando os olhos que brilhavam em êxtase. Taehyung não conseguiu se segurar com aquela cena erótica e jogou a cabeça para trás no exato momento em que jorrou seu sêmen na cara do menor, que fez questão de abrir ainda mais a boca, seu rosto estava completamente lambuzado de porra. 

Taehyung lhe puxou pra cima e segurou-o pela nuca, lhe beijando ferozmente, sentindo seu gosto em sua boquinha inchada. Jeongguk mordia seus lábios, já Taehyung fazia questão de chupar sua língua o tempo todo. Se separaram quando o ar se fez necessário, mas logo atacando a boca um do outro novamente. 

Empurrou o menor na cama fazendo-o cair de costas no colchão macio, ficando por cima deste. Se sentou bem em cima da ereção de Jeongguk e começou a rebolar, sem desgrudar as bocas em momento algum.


Jeongguk gemia dentro da cavidade bucal do outro com a pressão de seu pau em contato com a entrada de Taehyung, saliva escorria no canto da boca de ambos, a saliva misturada com o sêmen do policial no rosto do moreno deixava tudo mais erótico e... Nojento. 

Mas não para eles. 

– Você é algum tipo de ninfomaníaco?  –Perguntou Taehyung quando se separou ofegante, buscando ar para seus pulmões.

– Não, eu acho. – Riu e tentou retirar a calça que usava, tendo suas mãos substituídas pelas mãos de Taehyung, que não tardou em apertar suas coxas grossas quando se desfez da calça apertada. 

– Hm... Belas coxas, ficam ainda melhores sem aquela calça que estava usando.  – Murmurou mordendo o lábio inferior. – Fala sério, cueca do homem de ferro? –  Riu consideravelmente alto. – Capitão América é melhor. 

– Não estraga com o clima, idiota. E homem de ferro é bem melhor. 

Jeongguk passou um de seus dedos pelo seu rosto e levou até a boca, provando novamente do gosto de Taehyung. O garoto nem ligava se sua cara continuava suja de porra, tampouco se estava grudenta.

Taehyung que observou toda a cena segurou o riso juntamente da vontade de virar Jeongguk de costas e fodê-lo até perder os movimentos, em seguida, retirou a cueca que o outro usava. – Oh, você está tão molhado por minha causa... – Provocou, esticou sua mão e pegou as algemas que havia jogado alí mais cedo, puxando as mãos do moreno e juntando-as para prender na cabeceira da cama, não se importando se machucaria ou não, afinal, ele quem pediu por aquilo.

– É maior do que eu achei que fosse. – Disse Taehyung entre risos, batendo com sua mão em um tapa forte na coxa direita do outro, seguido de outros dois tapas fortes, adorando ver a cor avermelhada que surgia aos poucos, ouvindo Jeongguk ofegar abaixo de sí. Seu peito subia e descia rapidamente, como se tentasse sugar uma quantia exageradamente alta de ar para sí. 

– Isso é bastante constrangedor. – Respondeu a provocação do outro depois de fechar seus olhos fortemente.


Alcançou seu cassetete e arrastou este por cima das marcas avermelhadas na coxa do moreno, batendo-o ali, no mesmo lugar, enquanto o moreno apenas mordia o lábio inferior, aquilo ardia pra caralho, mas ele estava gostando. 

Sem aviso algum, colocou dois dedos de uma vez na entrada do outro, fazendo movimentos de tesoura para alargar seu interior. Jeongguk por conta da surpresa de ser invadido assim, de repente, soltou um gemido alto pra caramba, Taehyung só não soube distinguir se foi pela dor de ser invadido ou por conta do prazer. Iria optar pela primeira opção. 


 Retirou seus dedos do local e puxou ambas as pernas de Jeongguk para cima, segurando-as com uma mão enquanto levava sua boca para a sua entrada, vendo-a se contrariar quando encostou sua língua no local. Nessas alturas, se havia algum resquício de sanidade em Jeongguk, com certeza, ela esvaiu-se. 
 
Jeongguk contorcia seus dedos e curvava seu corpo conforme Taehyung tentava enfiar ainda mais fundo sua língua no local. Gemia alto e manhoso pelo nome do outro, pouco de importando de estar se expondo daquela maneira. 


Ambos eram uma bagunça de suor, cabelo espalhado pelo rosto, respirações ofegantes, estavam inertes dentro do quarto. Mal sabiam que a barulheira feita alí dentro era mais que audível para quem estava ao lado de fora. 


Largou as pernas do moreno e levou ambas as mãos até suas coxas, apertando-as, afastou sua boca de sua entrada e deixou alguns chupões na região da perna de Jeongguk e um próximo de sua virilha. Afastou ambas as bandas da bunda do mais novo, tendo melhor acesso para sua entrada, sua língua novamente simulando uma penetração no interior do outro, escorria até mesmo saliva do local, estava completamente lambuzado. 

 
Quando surgiu uma ideia em sua mente sorriu de lado, endireitou-se depois de passar a língua pelos lábios e observar Jeongguk de olhos fechados, praticamente implorando para fodê-lo logo. Se sentou um pouco mais próximo do membro do outro, jogou suas pernas por cima de suas coxas e segurou em seu membro com uma mão, enquanto com a outra segurava o de Jeongguk, começando uma dupla masturbação. Depois disso passou a gemer pelo nome do moreno, este que acreditava estar quase chegando ao seu ápice apenas por ouvir aquela voz rouca e grave de Taehyung gemendo seu nome. E ele fazia o mesmo com o nome alheio.

Taehyung jogou a cabeça para trás e passou a gemer ainda mais alto, e que se foda se os pais do garoto estavam na mansão, se haviam outras pessoas, ele queria mesmo era provocar. O mais novo tentava mexer suas mãos e braços, queria agarrar aqueles cabelos que tanto lhe tiravam a concentração, falhando, aquilo apenas fazia com que seus pulsos ficassem doloridos. 
 
Quando sentiu que Jeon iria gozar, parou a masturbação e levou seu dedo até a glande, impedindo que o garoto gozasse. E ele sabia que a dor era quase que insuportável. 

– Ah, porra. Isso dói! – Reclamou manhoso enquanto apertava os olhos e suspirava. 

Taehyung ignorou e ainda com o dedo no local, esticou seu braço e desprendeu as algemas da cabeceira, vendo a coloração avermelhada nos pulsos do garoto, que tentava os massagear para amenizar a dor do local.

Os corpos suados, ambos ofegantes, Jeongguk suspirava lenta e pesadamente enquanto sentia Taehyung aproximar sua boca de seu falo latejante. Seu cabelo negro grudado em sua testa, o cheiro de sexo pairando no ar. O quarto estava ainda mais quente que antes, e Jeongguk só queria ter a boca de Taehyung em seu pau, queria ser fodido e ficar sem andar por dias. 

– Ah... – Gemeu esganiçado e socou a cama com uma mão quando sentiu a ponta da língua de Taehyung encostar levemente na cabeçinha de seu pênis excitado. Taehyung rodeou a glande com a língua, descendo pela extensão até encostar na sua garganta, masturbando com os dedos o que não coube. Sua cabeça subia e descia, arrastava os dentes nas veias saltadas do membro do moreno, o gosto do líquido pré-seminal já se fazia presente por conta da felação bem feita, chupava seu pau como uma criança chupava seu doce favorito. 


Jeongguk levou suas mãos ao seu rosto e passou por este para logo em seguida jogar seu cabelo suado para trás, sua mão estava suando, seu rosto estava grudento, sentia o gosto salgado do suor misturado com sêmen escorrer pelos seus lábios entreabertos enquanto deles saiam palavras desconexas em forma de gemidos tamanho era o prazer que estava sentindo em ter aquela boca vermelhinha do policial em sua excitação. 

– T-taehyung... – Gemeu manhoso e arrastado o nome do outro, levando suas mãos aos seus cabelos e prendendo-as alí, não ditou movimento algum, apenas apoiou suas mãos no cabelo do castanho, apertando vez ou outra, tentando descontar o prazer que estava sentindo. Quando sentiu que Jeongguk queria se desfazer novamente, afastou sua boca inchada do pênis do garoto, reproduzindo um som de 'ploc' que soou erótico até demais para os dois presentes no quarto.

Beijou a boca de Jeongguk enquanto levava sua mão até seu mamilo esquerdo, o beijo era selvagem, e vez ou outra o mais novo levava sua mão ao pênis ereto do outro, apertando-o, lhe fazendo soltar gemidos entrecortados em sua boca. Quando o ar se fez necessário, separaram-se, logo começando outro ósculo cheio de saliva, praticamente se engoliam tamanha a gula com que se beijavam. 


Taehyung foi se sentando lentamente enquanto puxava o outro para seu colo, sem desgrudar o ósculo em momento algum, Jeongguk sentou bem em cima de seu pau, e só para provocar começou a rebolar, fazendo com que Taehyung afastassem suas bocas somente parar gemer seu nome em alto e bom som, o que lhe enviou arrepios pelo corpo inteiro. 

Taehyung foi aproximando sua boca do pescoço do outro, deixando mordidas e chupões na área, junto de alguns beijos, subiu os beijos até o lóbulo de sua orelha, brincando alí com sua língua e circulando o alargador do moreno com a mesma. – Acho que já podemos pular para a melhor parte, a parte que eu te deixo de cadeira de rodas. 

– Oh, sim, ah... – Respondeu com gemidos, soltando lufadas de ar. Tentava pensar em algo que não fosse a boca pecaminosa do Kim novamente em seu ânus, não conseguia pensar direito com o belo trabalho que a língua deste conseguia fazer em sua pele e lugares sensíveis como o citado. – Gaveta, abajur, alí, canto. – Respondeu gaguejando quando perguntado sobre algum lubrificante. Taehyung seguiu as dicas e esticou o braço até a gaveta da mesinha que havia ao lado da cama alta de casal que já não estava com lençóis tão branquinhos como antes.
 
Pegou o pote de lubrificante de menta e derramou uma quantidade generosa em sua mão, espalhando logo em seguida por seu pênis e um pouco na entrada do outro, deixando tudo lambuzado. Jeon gemeu baixinho quando sentiu o líquido refrescante ir de encontro a sua entrada. Taehyung já havia lhe preparado antes, porém aquilo já fazia algum tempo, então enfiou dois dedos de uma vez na entrada do garoto, lhe vendo arquear as costas enquanto um bolo se formava em sua garganta, provavelmente a vontade de gritar de prazer – mesmo que ainda tivesse um pequeno incomodo – e olha que eram apenas dois dedos. 

Acrescentou mais um, socando-os sem dó nem piedade no outro, ouvindo aqueles gemidos longos que eram como músicas para seus ouvidos. Como seus dedo eram grandes, teve mais facilidade para encontrar um ponto de prazer no garoto, que gemeu ainda mais alto, praticamente berrando, revirando os olhos de tanto prazer que sentiu apenas com três dedos, imagine se fosse algo maior. Taehyung estocou mais algumas vezes e retirou os dedos do interior de Jeongguk, se masturbando rapidamente e esfregando a glande na entrada  do moreno em seguida – somente para provocar – fazendo com que este resmungasse, fazendo birra desnecessária. Arrastava a glande pela entrada do menor, instigando-o a rebolar minimamente na cabeça de seu pau, querendo afundar-se neste. 

Posicionou somente a cabecinha do pênis na entrada enrugada, rosada e piscante do garoto, que encostou a testa suada em seu ombro, esperando pelas estocadas.

– Anda... Por favor. – Pediu manhoso, abrindo a boca em um grito agudo quando Taehyung empurrou tudo de uma vez para dentro de sí, sentia-se rasgado.  

 

– Não é assim que se pede. – Sussurrou em seu ouvido, voz sexy, rouca e naturalmente grossa, enviando arrepios até em lugares onde nunca imaginou ser possível  de se arrepiar. – Pede direito. – Ordenou. 

– Me fode com força, caralho, me rasga, me deixa sem andar!  – Disse já sem paciência, mas corou violentamente depois de se tocar do que havia dito. Taehyung apenas fez o que lhe foi pedido. Saiu completamento de seu interior e voltou com tudo, se colocando com violência  para dentro de Jeongguk, fazendo com que um gemido involuntário saísse de seus lábios por conta do aperto das paredes do ânus alheio sufocando seu pênis. 

Jeongguk passou a quicar timidamente em seu colo, se soltando depois de receber as mãos grandes do outro em sua cintura. Taehyung fazia com que Jeongguk rebolasse muito bem em seu colo, e o moreno aproveitava aquilo para provocar Taehyung, que forçava-o para baixo, lhe ajudava a cavalgar melhor em seu colo. 


Jogou Jeongguk com tudo na cama, como se fosse um fantoche, abrindo rapidamente suas pernas e colocando-se entre elas, puxando para as prender em sua cintura, o moreno entendendo o que o mais velho queria, tratou de enganchar suas pernas em sua cintura, lhe abraçando pelo pescoço enquanto Taehyung se curvava acima de sí e abria ambas as bandas de sua bunda para conseguir mais acesso no processo. Começou a estocar fundo e forte fazendo o garoto agarrado em sí gemer alto e arrastado em seu ouvido.

Gemia descontroladamente no ouvido do mais velho, vendo praticamente faíscas saírem de seus olhos de tanto desejo que sentia, era mais que visível a luxúria em seu olhar. Arranhava as costas do garoto, fazendo filetes de sangue em sua pele, praticamente urrava de prazer em seu ouvido, quem visse sua expressão acharia que ele estava sendo rasgado, mas era apenas o prazer que sentia, era tão imenso que – pelo menos para sí – era indescritível.

Desabraçou os ombros do companheiro e se jogou para trás, caindo melhor de costas no colchão macio. Taehyung ia fundo e forte dentro de si, metia tão, tão bem, que Jeongguk estava com medo que não conseguir nem ao menos se levantar da cama no dia seguinte. A velocidade com que era estocado era desumana para sí, seu corpo descia e subia no ritmo das estocadas, a cama que parecia nova começava a ranger, a cabeceira batia na parede fazendo um barulho alto pra caralho. 

– Ah, porra. – Taehyung praticamente gritou o palavrão em forma de gemido, nunca teve uma vida sexual ativa, havia provado os prazeres carnais uma única fez alguns anos atrás, e sabia que estava perdendo uma coisa muito boa. 


Aumentou o ritmo das estocadas, Jeon gemia entrecortado, não conseguia nem mesmo proferir algo simples, seu corpo não parava quieto, sua boca entreaberta por onde saiam murmúrios sem nexo, seus olhos fechados, sobrancelhas franzidas e o suor escorrendo de sua testa. 


– Oh, Taehyung... – Berrou quando sua próstata fora atingida em uma estocada violenta, fazendo Taehyung atingir somente naquele local, Jeongguk queria chorar de tanto prazer que sentia com aquilo. Taehyung estava ofegante, os olhos fechados com força e abrindo-os apenas para observar a face que esbanjava prazer do outro. Jeongguk arriscava dizer que a cama só não quebrou porque era de uma boa marca e material. 

Taehyung se retirou do interior do outro e Jeongguk só não levantou a cabeça para lhe perguntar algo porque estava mole, não conseguia nem mesmo se manter sentado direito. Taehyung lhe puxou para ficar em pé e lhe jogou conta a parede, prensando-o nesta, segurando firme em sua cintura e apertando suas nádegas durinhas, Jeongguk tentava ao máximo se manter firme e não gemer com aquilo. O mais velho beijava seu pescoço e deixava marcas avermelhadas  pela sua pele, que mais tarde ficaria roxo, deu um tapa forte em sua coxa, vendo o garoto soltar um gemido sôfrego e puxou sua cabeça para trás pelos cabelos, liberando ainda mais espaço para deixar ainda mais chupões no local. 


Penetrou-lhe novamente, sem parar os beijos em momento algum, Jeongguk também não perdeu tempo e avançou no pescoço do outro, deixando chupões e mordidas no local, passou a arranhar suas costas com as unhas curtas e gemeu rouco em seu ouvido só para provocar.

 Iniciaram um novo ósculo, Taehyung sequer pediu passagem com a língua e já foi direto enfiando-a dentro da boca do outro, os estalos do beijo eram os únicos barulhos que podiam ser escutados, juntamente do som de corpos de chocando. Taehyung viu sua arma jogada perto do seu pé e diminuiu o ritmo das estocadas, interrompendo o beijo e deixando um fio de saliva conectando ambas as bocas para se abaixar e pegar a arma. 

– Sabe o que eu queria fazer? – Perguntou enquanto voltava a meter forte dentro do outro, ouvindo-o soltar um longo e alto gemido quando sua próstata fora atingida em uma outra estocada violenta. 

– O que? – Perguntou de olhos fechados entre gemidos longos, arrastados e altos.

– Abra os olhos. – Mandou, tendo a ordem cumprida e um Jeongguk de olhos arregalados logo em seguida. – Eu queria te foder com essa arma, ah... Ah como eu queria. Queria fazer com que você não andasse por um mês por minha causa, queria te foder até o talo com essa arma. – Falou, sem parar os movimentos de entrar e sair em momento algum.

– Então me fode com ela, me arregaça, me arrebenta com essa arma, me mostre do que você é capaz, Taehyung. – Sorrindo malicioso. 


Taehyung ergueu a arma e conferiu se não havia nenhuma bala para que imprevistos acontecessem. De fato, seria interessante fazer sexo com uma arma, mas não algo muito inteligente, então descartou a ideia.  – Oh, não, infelizmente isso é apenas um desejo, não posso fazer isso, fico te devendo essa. – Sussurrou com a voz grave, ouvindo o mais novo resmungar em indignação por tê-lo atiçado com a história da arma. – De quatro, agora. 

Não foi preciso pedir duas vezes parar ter Jeongguk na posição desejada, empinando-se o máximo que conseguia, deixando o tronco levantado na posição constrangedora e a cabeça apoiada no colchão, a bochecha encostada no local, agarrava o lençol com suas mãos e se segurava ali, tentando manter suas pernas e braços firmes para não desempinar e sair da posição constrangedora que se encontrava. Conforme Taehyung voltava a lhe penetrar rudemente, sua bochecha subia e descia lentamente pelo colchão macio. Seus olhos estavam entreabertos, sua boca estava aberta e por lá saiam palavras sem nexo algum, até mesmo gemidos enquanto sentia seu rosto sendo arrastado pelo lençol num vaivém gostoso. 


Taehyung segurava sua cintura com possessão, a força que usava para prender suas mãos em cada lado de sua cintura poderia deixar marcas mais tarde, as mãos presas no local ajudavam a manter o tronco do outro erguido. O mais novo não lembrava nem seu nome direito. Mas o de Taehyung, com certeza, ele não havia se esquecido, pois a cada nova estocada era um gemido em forma de grito pelo nome do garoto. 

– Mais forte... 


Taehyung parou a penetração e se curvou, aproximando-se da orelha alheia. – Quanto mais pedir, é menos provável que tenha. – Jeongguk soltou outro gemido alto e manhoso, somente pelas palavras escolhidas e usadas pelo outro. 

Voltou a meter-se pra dentro de sí com vagareza, aumentando o ritmo lentamente. O som dos corpos se chocando, a imagem de Jeongguk tão vulnerável para sí, era tudo tão excitante. Suas pernas estavam bambas, Jeongguk sentia sua garganta começar a arranhar tamanha a gritaria que fazia conforme era estocado com violência, Taehyung também não poupava seus gemidos. Continuava segurando sua cintura possessivamente, afastando as mãos do local apenas para desferir tapas em suas nádegas durinhas, passando a ficar com a mão no local logo após o último. 

Naquela posição conseguiu achar o ponto de prazer do moreno mais fácil, surrando a próstata deste com força, fazendo-o arquear as costas e revirar os olhos, quase que involuntariamente. Jeongguk puxou desesperadamente a nuca do outro e beijou-lhe os lábios, com volúpia. Continuava a gemer dentre o beijo, arranhava suas costas e prendia o lábio inferior de Taehyung dentre seus dentes, Jeongguk queria comandar pelo menos o beijo, mesmo gostando de ser submisso. O moreno poderia confundir os beijos de Taehyung – ou o próprio Taehyung – facilmente com uma droga, era viciante. Taehyung beijava bem pra caralho, e puta que pariu, fodia melhor ainda. 

Naquelas alturas já haviam mudado a posição novamente.

Taehyung levou sua mão até o falo latejante do outro, masturbando-o no ritmo das estocadas apenas para aumentar o prazer do menor, sem interromper o ósculo. Era tão bom estar dentro de Jeongguk, era tão bom sentir Taehyung. Afastou o ósculo descendo seus lábios para o maxilar bem delineado do outro, deixando mordidas no local, fazendo o mesmo em seu  pescoço e clavículas, onde não deixou de fazer chupões fortes que provavelmente ficariam grandes e roxos no dia seguinte, Jeongguk também não perdeu tempo e levou sua boca aos ombros de Taehyung, marcando-o, como se fosse um cão marcando seu território.

Sentiu seu orgasmo próximo e pediu para Taehyung parar, mas o pedido só fez com que o castanho aumentasse a velocidade das estocadas e passasse a surrar novamente a sua próstata. – Goza pra mim, Jeon. – Pediu – ordenou – no ouvido do outro, com a voz rouca e harmoniosa. Aquilo foi o suficiente para fazer Jeongguk derramar seu sêmen dentre seus corpos suados, fazendo o líquido escorrer por seu abdômen, juntamente do de Taehyung, soltou um grito pelo nome do castanho quando gozou com força e arrepiou o citado por inteiro. 


Sentia seu corpo mole, era incapaz de conseguir mexer suas pernas ou braços, não conseguia pensar em nada que não fosse gemer e gritar o nome do acastanhado – que continuava suas estocadas violentas, não pretendendo parar até gozar dentro do orifício apertado. 

Quando Taehyung ouviu Jeongguk gritar de forma manhosa – até demais – por seu nome, não conseguiu se segurar e gozou com força dentro do outro, gemendo baixinho por conta da sensação maravilhosa que era gozar dentro de Jeongguk, este que gemeu agudo quando sentiu o líquido viscoso ser jorrado com força dentro de sí, sentia-se preenchido.

O melhor orgasmo da vida de ambos. 


Taehyung estocou seu interior mais algumas vezes para prolongar o prazer e retirou seu pênis do local logo em seguida, vendo sua porra escorrendo pelas pernas de Jeongguk, que estava esticado na cama respirando pesadamente, o peito subindo e descendo rapidamente enquanto sentia o líquido viscoso descendo por suas pernas. 


Fez um esforço e se sentou, passando o dedo indicador no sêmen alheio logo em seguida e levando até a própria boca, abrindo-a e chupando seu dedo de uma maneira eroticamente erótica enquanto olhava fixamente pros olhos do policial, que não sabia se focava na forma que o outro chupava o próprio dedo ou no brilho de áurea inocente presente nos olhos negros feito ônix do menor. 


Retirou o dedo da boca e fez a mesma coisa que anteriormente: passou no liquido. Mas, ao invés de levar aos seus próprios lábios, levou aos de Taehyung, que passou a lamber seu dedo como se fosse outra coisa no lugar. Retirou seu dedo da cavidade bucal alheia – antes que ficasse duro novamente com a cena – e puxou Taehyung para um beijo mais calmo – com gosto de porra. 

Jeongguk acabou por adormecer – durante o ósculo – o que acabou broxando Taehyung  e deixando-o indignado. Deu de ombros e se levantou, iria se vestir para ir embora, porém Jeongguk lhe impediu puxando seus braços de olhos fechados e pedindo de forma sonolenta para que não fosse embora ainda, o castanho cedeu, o mais novo estava tão fofo que foi impossível negar seu pedido. Nem parecia que estava pedindo para ser fodido e arregaçado alguns minutos atrás.  

Jeongguk não queria apenas transar com o policial gostoso que morava do outro lado do bairro, em uma casa bem planejada de cor bege e tons marrons, que tinha um gato e que passava o dia trabalhando, para depois descansar – não que Jeongguk tivesse o stalkeado. 

Tsc, óbvio que não.

De qualquer forma, também gostaria de criar uma amizade com Taehyung, e quem sabe, algo além disso. 

Enfim... Os pais do garoto haviam escutado toda a putaria que ocorreu no quarto – com um sorriso no rosto, vale citar – finalmente seu filho havia desencalhado, risos. 



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