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História Feels Like Home - Capítulo 1


Escrita por: GuaxiLexa

Capítulo 1 - Capítulo 1


Qualquer um que tenha conhecido Alexandria Woods ( Ou teve um breve momento de conversa com ela no elevador ) concorda com a absoluta certeza que essa mulher não tem condições de criar um filho. Claro que ela não seria uma mãe má ou negligente, na verdade, como quase tudo que ela faz na vida, ela teria bastante sucesso na educação do seu filho, assim como ela tem em sua profissão, uma advogada exemplar. Talvez fosse a falta calor humano ou a aparente ausência de emoção que faz as pessoas que estão ao redor de Lexa terem a certeza que ser mãe não era algo que Lexa estava apta a fazer. 
De qualquer forma, quando Lexa anunciou a família que queria ter um bebê, bom, digamos que eles não receberam bem a notícia e talvez tenha havido uma falta de apoio imediato por parte deles. 
- Um bebê. 
Lexa tentava manter sua respiração calma e lenta. Ela costuma a fazer isso quando se sentia irritada ou frustrada com algo. 
 – Sim, um bebê Anya, essa já é a terceira vez que você repete isso, eu não achava que ‘’ Ter um bebê’’ era tão difícil de entender assim. 
Anya balançou a cabeça, como se não acreditasse que estava acordada e realmente tivesse escutado aquelas palavras, na verdade ela tinha quase certeza que iria acorda em algum momento, suando frio e aliviada porque sua irmã não estava realmente querendo se tornar mãe. 
- Quer dizer ... VOCÊ e um bebê 
Lexa se afundou no banco de madeira dura da sala de jantar da sua irmã e bufou com impaciência. 
 – Eu queria que você fosse a primeira pessoa a saber, mas sabia que iria ser um erro dizer a você, eu sabia. 
- Não, não, eu só, é que, E-eu – Anya andava de um lado a outro como se tivesse ingerido quantidade absurda de açúcar, enquanto tentava achar as palavras certas para falar com sua irmã. -  Eu só estou um pouco chocada, ou talvez muito. Aliás chocada é a palavra errada. Quero dizer ... Quer dizer - 
- Você que dizer a palavra horrorizada ao invés de chocada - Lexa brincou, cruzando os braços sobre o peito. 
- Não -  Anya disse com firmeza, apontando um dedo severo para a irmã. - Não. Definitivamente não. É só, eu não entendo, porque isso, Lex? - 
Lexa suspirou e olhou para suas mãos, brincando impaciente com seus dedos em seu colo, e franziu a testado – Eu só ... eu ... -  Na verdade, ela sabia o quão difícil ia ser explicar isso para Anya, era sempre difícil explicar qualquer coisa pra ela, até mesmo na sua infância. Anya, sabia que Lexa não era do tipo de pessoa que adorava crianças ou bebês, desde muito jovem. Nunca houve uma pessoa menos materna no planeta do que uma Lexa de 16 anos que tinha que tomar conta de seu primo, duas vezes por semana para ganhar um pouco de dinheiro. Lincoln tinha apenas quatro anos e ele podia ser um terror quando queria. Anya provavelmente poderia lembrar como se fosse ontem, os dias que a jovem Lexa chegava em casa, depois de seu trabalho como babá, se jogava no sofá e dizia que nunca, nunca, nunca mesmo, iria ter filhos. 
Então a jovem Lexa focou com tudo em seus estudos, não fazendo mais do que seus pais esperavam, todos na família incluído Anya e sua meia-irmã mais velha Indra, eram estudantes modelo. Todos se formando com prêmios e títulos. Lexa sempre foi aquele estudante dedicado que sabia exatamente oque queria para sua vida assim que começou o ensino médio, nunca houve um momento em que ela deixou fora de foco o seu propósito profissional, ser uma Advogada de sucesso. Ela era a aluna favorita da maioria de seus professores, tanto na escola como na faculdade, tinha sido capitã de várias equipes de debates e concorreu em nível estadual e nacional com eles. 

Já na faculdade de direito, ela conseguiu se formar com mais honras do que ela tinha na escola, e em um piscar de olhos ela estava lá, onde sempre quis estar. Ela conseguiu um emprego dos sonhos em um escritório de advocacia em NY e mesmo que ela não estava no topo ainda, ela se dedicou ao máximo e fez seu nome resolvendo alguns casos bastante impressionantes. Novamente, com o piscar d olhos, anos se passaram e ela foi ao topo, literalmente ao topo, sentada no topo da montanha que ela começou a escalar a 14 anos atrás. 
E, com o passar do tempo, ela abriu sua própria empresa com alguns colegas e consolidou de vez seu nome. Ela escreveu artigos para revistas e ainda trabalhou em alguns casos de alto escalão, que envolvia todos os tipos de figuras públicas, políticos, celebridades, qualquer um insanamente rico, sua firma era a primeira a ser chamada quando qualquer um deles estavam em apuros em NY. 

Porem, após seu aniversario de 36 anos, algo mudou. Talvez tenha sido após a morte de seus pais, sua mãe tinha ido primeiro, 12 meses depois foi seu pai, incapaz de lidar com a perda de sua esposa. Ela havia ido a dois funerais esse ano, ambos igualmente dolorosos. Ela permaneceu com a família que lhe restava enquando o caixão estava sendo abaixado, Anya com seus filhos gêmeos, muito jovens para entender oque estava acontecendo e Indra com sua filha já adulta e que adotava a mesma postura séria de sua mãe. Mesmo estando com as pessoas mais importantes pra ela, Lexa foi atingida com um pensamento angustiante, a família dela só ficava menor. 

Ela sentiu o memento de clareza bem ali, quando ela percebeu que sua família ficava menor e um dia ela iria ser a única em pé perto do caixão. Era um pensamento estúpido e egoísta, provavelmente era culpa das emoções do momento, mas aquilo esclareceu tudo para ela. 
A partir daquele momento, era como se o mundo estivesse realmente enviado sinais para ela, ela via bebês o tempo todo, sendo carregados por seus país, passeando em carrinhos de bebê.. Até mesmo os gêmeos de sua irmã estavam olhando de forma diferente pra ela. Ela vê sua irmã pegar seus filhos e abraçá-los perto, Eles começam a gritar e rir, se contorcendo enquanto tentavam se livrar do aperto dela. Lexa sente seu estômago se apertar e seu coração inquieto e retorcendo como os meninos nos braços de sua irmã. 
De forma racional, ela pensou em cada momento de sua vida, ela pensou que sua vida estava completa de alguma forma. Ela tinha um trabalho que lhe rendia muito dinheiro, ela vivia completamente bem em um apartamento na cobertura em uma das área mais agradáveis da cidade. Ela poderia fazer realmente tudo que queria mas ter um único bebê? Ok, a primeira coisa a fazer era pensar nos métodos, obviamente Lexa não poderia fazer um bebê sozinha, o que seria ótimo considerando que ela era muito gay, então Lexa considerou a inseminação artificial, seria menos aterrorizante do que fazer do modo tradicional, ela só tinha que dar suas preferencias para poder começar, ou pelo menos ela pensou que seria fácil assim, ela pelo menos tinha que contar a sua família e primeiro lugar. 
- Eu estou ficando velha - foi o que ela disse para Anya, em vez de explicar todo sentimento que tinha chegado a ela enquanto sua família ficava menor. – Você sabe que nossa mãe sempre ficava me falando para começar e estabeler uma família, você sabe disso. 
- Sim, mas você se lembra o que você sempre dizia a ela? Anya lembrou. 
- Eu estou focada em minha carreira -  Lexa lembra. Parecia um mantra. - O que eu realmente era. Quer dizer, ainda sou. Mas as coisas são diferentes agora. 
Anya franziu a testa, balançando a cabeça. - Isso é por causa do que aconteceu com Costia? Olha, Lexa, eu sei como você se sente solitária e acha que não vai mais encontrar ninguém, mas – 
- Não tem nada a ver com Costia, ou a minha vida amorosa em geral – Ela interrompe o discurso de sua irmã. claro, ela tinha ficado de coração partido quando Costia foi embora e a deixou, e ela realmente não tinha mais se envolvido com ninguém dessa forma, ela não queria ter outro coração partido, porque sim, ao contrario do que as pessoas pensam, ela realmente tem sentimentos e esse realmente não era o ponto aqui. Lexa suspirou e olhou para a irmã de foma suplicante. - Olha, eu só - eu acho que eu só quero o que você tem. 
Um dos filhos de Anya resmungou no quarto ao lado, houve um com da babá se movimento para acalmar o menino. Seu olhar para Lexa se suavizou – Lex -  disse ela, com uma voz estranhamente suave - Eu ... eu quero que você seja feliz. E se isto é sério e algo que você acha que vai te deixar feliz ... então eu vou te dar apoio. 
Lexa sorriu, e Anya estendeu a mão para apertar a mão dela. As mulheres da família Woods não eram de demonstrar muito suas emoções - elas eram difíceis. Desta vez, porém, esta promessa de apoio e amor, mesmo que tenha sido misturado com surpresa e confusão, foi o suficiente para Lexa. Pelo menos, o suficiente para agora. 
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Lexa teve que esperar mais uma semana para poder falar com sua irmã mais velha, Indra, sobre seus planos para aumenta a família. Já que Indra se encontra fazendo uma vigem de negócios ela resolveu contar a Lincoln. 
Lincoln, um dos mais jovens entre seu grupo de irmãos e primos, era um pouco de uma ovelha negra. Enquanto o resto da família vivia em apartamentos agradáveis ​​ou casas em Manhattan, Lincoln viveu em um apartamento em outra parte da cidade. Não era o bairro mais feio, mas ainda não era Manhattan, e claro que ele conseguiu uma boa quantia de desaprovação e irritação da parte de seus país e mais alguns familiares. Lincoln nunca se queixou, embora – ele realmente tinha crescido com Lexa ao redor, mesmo em forma de babá ela tinha sido boa para ele, o tornando um homem bem humorado e que sabia o valor do trabalho duro e dedicação. Lexa e ele tinham se tornado grandes amigos, logico, depois que ele se tornou velho o suficiente para mandar uma conversa inteligente. 
Como ela esperava, dizer a Lincoln foi fácil. 
- Um bebê? Ele sorriu, sua iluminação olhos com felicidade genuína. - Isso é incrível, Lex! 
Lexa sorriu um pouco. - Eu estou contente de ouvir você dizer isso - disse ela, aliviada. 
- Claro -  ele deu um tapinha no ombro dela firmemente, inclinando-se para trás em sua cadeira para sorrir em diversão. - Cara, eu não posso nem imaginar uma criança correndo por todo seu apartamento. É um pouco estranho pensar nisso, mas eu estou feliz por você, Lex, sério. 
Lexa tinha franziu a testa, nervos arranhando suas entranhas. - Você ... você acha que eu vou ser uma boa mãe? 
Lincoln se levantou e deu um abraço de urso em sua prima – Você vai ser a melhor mãe, lex. Eu posso dizer isso, qual é, você foi minha babá e eu ainda estou vivo. – Ele brincou, ganhando um tapa nas costas – Sério Lex, você vai ser uma grande mãe. - 
No seu caminho de volta para casa, havia uma mulher no metrô, que estava balançando um carrinho de bebé, pra frente e pra trás, como se estivesse n automático, seu rosto era cansado. Lexa assistiu o bebê se contorcendo dentro do carrinho e sorriu quando ele olhou pra ela. O bebê sorriu de volta e isso deixou Lexa com o coração aquecido durante todo seu caminho de volta para sua casa. 
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Indra acabou atrasando sua volta para NY e Lexa disse a si mesma que sua novidade era algo a ser contada cara a cara. Ela poderia falar por telefone, claro, mas no fundo ela sabia que Indra seria a mais difícil de lidar com a novidade. De qualquer maneira, Lexa tinha coisas muito maiores para pensar. Ela já tinha falado com o seu médico sobre a possibilidade dela ter um bebê há alguns meses, e não muito tempo depois ela tinha feito uma reserva em uma clínica de fertilidade para uma consulta. Ela circulou o dia em seu calendário com marcador vermelho grosso e escreveu ( O grande dia ). Anya se ofereceu para ir com ela, mas ela recusou. Ela realmente já tinha decidido que ia fazer isso sozinha. 
Ela tirou o dia de folga do trabalho e esperou por vinte minutos em uma sala de espera tranquila com fotos de famílias felizes e sorrindo nas parades. O quarto foi de forma agressiva branca, branca como a apenas instalações médicas poderiam ser. Ela estava pensativa com tudo isso quando uma voz amigável chamou seu nome. Por um momento, ela pensou que iria ser muito nervosa para sequer chegar a se mover, mas de de alguma forma ela observava seus pés se mover em direção do escritório. Era isso. A decisão estava feita. 
O doutor estava sorrindo quando ele apertou a mão dela, ele explicou todo processo e agora ela se encontrava no sofá de Lincoln com uma pasta enorme e uma discussão ridícula sobre qual aparência o pai biológico do seu filho teria. 
- Que tal esse – Disse Lincoln – Olhos azuis, cabelos castanhos, 1.85 de altura, ah e ele é médico. 
Lexa fez um barulho de incerteza, olhando para o arquivo da clínica – Eu não sei, como eu posso saber se esses atributos são uma coisa boa? Quer dizer, olhe pra esse, olhos castanhos, cabelos pretos. Como ele é melhor que o médico de olhos azuis? 
Lincoln se inclinou para frente para espiar o arquivo. – Bom, ele é menor que você e um motorista de ônibus. 
Lexa cruzou os braços e se encostou no sofá. - Eu acho que estou tendo algum tipo de reação retardada a tudo isso. 
Lincoln fechou a pasta. - Você ta surtando? 
Lexa piscou. - Eu não estou surtando. Eu estou apenas ... Eu só estou um pouco nervosa ,ok?  Lincoln suspirou. - Você sabe, este material é sem importância. Você não vai amar menos essa criança se ela tiver olhos azuis ao invés de castanhos, certo? 
- Certo -  Lexa assentiu. 
- Então -  Lincoln deu de ombros - Você só vai tomar essa decisão agora e depois vai esquecê-la. É seu bebê, depois de tudo.  
Lexa sorriu um pouco. - Isso ... isso é quase mais assustador do que escolher um doador. 
- O que? 
Lexa suspirou, e sua testa franzida. - É só que daqui a nove meses e vou ter uma pequena pessoa que confia em mim totalmente e cuja vida está em completamente em minhas mãos. 
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Indra estava de volta na cidade e Lexa não tinha mais como correr de contar a novidade para sua irmã, e como o esperado não foi nada fácil. 
Indra se recostou na cadeira e examinou Lexa - Posso ser honesta, Lexa? 
Lexa não esperava nada menos que isso. – Claro. 
- Esta é uma má idéia.- Todo o ar saiu de Lexa em um suspiro desapontado. Indra acenou com a mão em um encolher de ombros. - Para começar, você não nasceu pra ser mãe. Tenho certeza que se sairia bem em criar um filho, mas ser mãe é mais do que isso. É confuso, imprevisível e é exaustivo. Eu não acho que você pode lidar com isso. 
 - Nós não somos tão diferentes -  ressaltou. - Você e eu, somos da mesma forma e ainda assim você tem uma filha. 
Indra ofereceu um pequeno aceno de cabeça. - Sim, mas eu tinha alguém comigo para ajudar na criação. 
 - Vocês passaram por um divórcio quando ela ainda era jovem. -argumentou Lexa. 
- Sim e então eu contratei uma babá. 
- Eu vou ter uma babá - Lexa replicou. - Eu não pretendo ficar longe do trabalho por mais tempo do que o necessário. 
- E é disso que eu estou falando. -  Indra disse firmemente, balançando a cabeça e sorrindo um pouco. - Você fala sobre ter um filho como se isso fosse um evento. Como se fosse algo que você pecisa fazer antes dos 40 e depois esquecer isso. Não funciona assim, isso vai mudar todos os aspectos da sua vida por um longo tempo. - Ela ficou em silêncio por alguns momentos, antes de acrescentar - tudo o que estou dizendo é que você precisa pensar nisso, Alexandria. Você não deve ter um filho só porque você chegou em uma fase da sua vida e se deu conta de certas coisas. 

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Lexa tem que admitir que não esperava um parabéns de Indra, mas essa conversa acabou sendo pior do que ela esperava, mas mesmo assim ela seguiu com o plano e aqui estava ela, um mês depois em pé em uma farmácia procurando um teste de gravides, ou talvez vários, é melhor se garantir. Lexa sabia que era raro o processo de fertilização funcionar logo de primeira, oque não impediu ela de ter esperanças, mas no seu terceiro teste ela já tinha a certeza, ela realmente não estava grávida, indo de volta ao seu médico e repetindo diversos exames, ele constatou que o útero dela não era estável para manter um bebê e seus hormônios não estavam tão em alta também, oque claro, deixou Lexa inconsolável, todos de sua pequena família estavam esperando a noticia se funcionou ou não, Lexa sabia que iria ouvir vários suspiros de alívio de sua irmã mais velha Indra ao dar a notícia, Anya também parecia aliviada mas triste, quase todos disseram a Lexa que assim iria ser melhor e talvez isso tenha sido um sinal. Bom, menos Lincoln. 


- Sinto muito, Lexa. Eu realmente sinto. 
Lexa não olhou para cima de onde seu olhar repousou sobre o tapete. - Não é sua culpa. 


- Não -  Lincoln balançou a cabeça com os lábios franzidos. - Quer dizer, eu sinto muito que você teve que ouvir tudo isso. De Indra e Anya. 
Bufando um pouco, Lexa olhou para seu primo com um olhar perplexo. – No fundo, era algo que eu já esperava. 
Lincoln olhou para a porta da cozinha com cautela, quase comicamente e inclinou-se ainda mais para a frente. Lexa fez o mesmo, seus olhos se estreitando com a confusão. - Você sabe -  Lincoln disse suavemente. - Eu não queria dizer nada antes, mas - você sabe que há mais de uma maneira de ter um bebê. 


- Bom, mesmo se eu fosse menos gay, a maneira tradicional não iria funcionar, meu médico deixou claro isso. - Lexa disse bruscamente. 
Lincoln revirou os olhos. – Não, eu estou falando de outro modo. 
Lexa cruzou os braços. - Você não quer dizer ...  Já pensei sobre isso, Linc, mas eu ... seria .. .- Ela ficou em silêncio, balançando a cabeça ligeiramente. 


- Por que não? Lincoln respondeu com firmeza. - Você quer uma criança. -  Ele suspirou. - Eu tenho um amigo, que o primo de sua namorada trabalha em uma agência de barriga aluguel. Eu posso entrar em contato e talvez te passar o número.

 
Lexa fechou os olhos e soltou o ar lentamente. É claro que ela pensava sobre barriga de aluguel. Porem algo sobre todo o processo parecia aterrorizante. A noção de confiar em alguma outra mulher, um estranho, com algo tão grande e importante, aterrorizava Lexa. 
Mas, aqui estava ela. Uma mulher com problemas de confiança e sem filhos. Algo ia ter de mudar. Ela olhou para onde Lincoln ainda estava olhando para ela com um sorriso. 
Ela suspirou. - OK. 
 


Notas Finais


Tradução de uma das minhas fics Clexa preferidas.


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