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História Feitos um pro outro - Suas manias nas minhas


Escrita por: Ravena_Auditore

Notas do Autor


Hellu u,u
É eu sei, eu sei. Coloquei como terminada por preguiça e falta de tempo de continuar.
Não mereço perdões u,u
Mas tá ai, mais um capitulo :3
Aproveitem!

Capítulo 8 - Suas manias nas minhas


Fanfic / Fanfiction Feitos um pro outro - Suas manias nas minhas

            Andamos durante uns minutos e conversamos sobre muitas coisas. Ele disse que quando estava na faculdade, foi a primeira vez que se sentiu empolgado em estudar algo e sempre comentava sobre como era encantador fazer música.

            - E o que você fez esse tempo todo? – me questionou.

            - Hum... bem, eu, an... fiz a minha tão desejada faculdade de design, um curso de teatro para distrair, e como você bem sabe, fiz técnico em música. – respondi.

            Ele sorria.

            - Bem, você deve ter sido bem influenciada nesta ultima parte. – ele piscou pra mim.

            E como fui.

 

 

            Era enfim, meu aniversário de 17 e juntamente com minha formatura, e estavam todos lá, naquela grande festa organizada pelo colégio e minha mãe. Ela não ia deixar isso passar, é claro que não.

            Mas lá pras tantas meia noite e mais, cansada de já ter dançado com quase todos, eu consegui me livrar do prof Faraize e me esgueirar por uma porta que dava no jardim. Eu queria dar um tempo daquela festa. Segui pela sombra do prédio, e nem precisava desse cuidado todo, já que os poucos casais que estavam se pegando, estavam ocupados demais para notar minha presença.

            Segui para o jardim dos fundos do prédio, e passei pela minha amiga Priya dando uns amassos e tanto na Iris, eu ri e continuei meu caminho. Cheguei onde queria, as escadas que levavam ao terraço. Um lugar em que quase ninguém ia me encontrar... quase.

            Depois de alguns minutos largada no chão e olhando pras estrelas, ouvi alguém subindo as escadas. Nada assustador, so ele e eu vinha aqui. E confirmando minha suspeita, ele abaixou a cabeça pra me olhar, me privando da luz da lua.

            - Está perdendo a festa. – disse rouco.

            - Estou sem paciência pra festas. – respondi. – ele riu e se deitou ao me lado, me puxando pro seu abraço.

            - Feliz aniversario. – desejou-me.

            - Bem... confesso que assim está bem melhor. – disse. Ele riu e me beijou.

            - Tenho um presente pra você, mas está lá embaixo.

            - E o que é? – perguntei, curiosa.

            - Se eu te falar vai perder o significado de ser presente e na maior parte das vezes, uma surpresa.

            - Então quero ver. – declarei.

            - É claro que quer.

            Ele se levantou e me deu a mão, um puxando em seguida e me levando para as escadas, logo descemos e ele me guiou pela porta dos fundos, me levando até o porão. Ele demorou a ascender as luzes, e me levou pelo escuro, me parando em um ponto, pelo meu senso de direção, no meio do cômodo. Senti o calor de seu corpo se aproximando, e sua respiração próxima, ele riu rouco e eu amei aquilo.
            - Bem, eu sei que você vai gostar, mas mesmo assim, quero ver sua reação. – então se aproximou, me deu beijo rápido nos lábios e outro na testa, e eu o senti se afastar. – Já volto.
            Ouvi seus passos se distanciarem, e por um momento me senti só e em pânico, então respirei fundo e fechei os olhos, “Ele está aqui com você, relaxe.”

            Então ouvi um pequeno tic e a luz se ascendeu. Meus olhos demoraram por uns instantes a se acostumar, e logo buscaram por este, abrindo um sorriso bobo ao vê-lo ao longe. Ele sorriu confiante, e indicou um ponto mais a direita deste. Meus olhos fizeram o caminho lentamente, até o belo instrumento que se erguia em sua pequena base. Eu vi sua belas definições e cordas, todo em acaju, e meus olhos se iluminaram com aquela visão. Comecei então a andar até este, chegando próximo do instrumento, meu olhar foi para o Castiel, como se pedisse permissão para toca-lo. Entendendo bem a pergunta em meu olhar, ele abriu um sorriso ainda maior, e assentiu.

            - É seu. – disse se aproximando.
            Eu estendi as mãos para este, e o peguei em adoração. Peguei-o com delicadeza e olhei este de perto, com meu sorriso bobo constante. Ouvi Castiel rindo em meu ouvido, e senti suas mãos em minha cintura.

            - Vejo que gostou bastante. Eu sabia! – declarou todo orgulhoso.

            Eu assenti então que nem boba, e coloquei o instrumento de volta no lugar, me virando para este, meus olhos nos seus. Eu sorri radiante e senti umas pequenas lagrimas de felicidade escorrendo pelo meu rosto. Ele fez uma leve careta quando notou, e logo levou sua mão ao meu rosto, as secando. Eu balancei a cabeça levemente, e este deixou sua mão de volta em minha cintura. Levei então as minhas a sua nuca e o puxei para mim, tocando seus lábios com os meus. Meus olhos nos seus até o momento em que passamos a sentir aquilo, aquela sensação quente, fervendo pelo corpo. Nos beijamos suavemente por um bom tempo, então eu me afastei um pouco o olhando, me estiquei e lhe dei um beijo na testa, então encostando minha testa na sua e o olhando.

            - Obrigado... – eu lhe dei o meu sorriso mais sincero e as palavras que se seguiram também foi. – Eu amo você!

            Eu nunca vi ele sorrir daquela maneira. Não estava orgulho ou todo sabichão. Era só ele. Como um átomo em sua matéria mais pura. E ele ia me puxar para um beijo, se eu não o impedisse sorrindo. Ele me olhou confuso e eu o soltei, dando um rápido “Espere.” e subindo pelas escadas até a porta de entrada do porão, peguei sua chave e o tranquei por dentro, voltando ao cômodo abaixo, fui até o interruptor e abaixei as luzes, deixando o ambiente um tanto escuro. Eu sorri e voltei para este, o puxando para um colchão meio velho que trouxemos um sábado. Seu cenho estava franzido e ele claramente não estava entendendo. Eu me aproximei dele e lhe puxei, ele pensou por um instante, então eu o beijei intensamente, o puxando mais para mim. Depois de alguns minutos, ele nos separou e me olhou serio.

            - O que é isso? – sua voz estava desconfiada e seus olhos me avaliavam.

            - Isso é o que eu quero. E eu quero você. – respondi um tanto sem graça.

            Seus olhos nos meus, me faziam sentir coisas que eu não sabia explicar.

            - Não lhe trouxe aqui por isso. – ele parecia um tanto ofendido e eu sorri sem graça.

            - Eu sei que não. Não me leve a mal. – desviei o olhar deste. – Eu vou entender se não quiser...

            Suas mãos vieram automaticamente para meu queixo, o erguendo e me fazendo olhar em seus olhos.

            - Akemi, o que eu mais quero no mundo é lhe amar. – sua voz estava seria e rouca, assim como seu rosto serio e seu olhar intenso. – Você tem certeza?
            Com toda aquela intensidade dos seus olhos nos meus, eu perdi a minha voz em algum lugar, e simplesmente assenti suavemente.

            Ainda com seus olhos nos meus, ele veio e me puxou possessivamente para si, me dando um beijo apaixonado, que me tirou o ar e a razão.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado ♥
Vou tentar tomar vergonha na cara e tentar terminar.
Né coisa pouca não u,u
Ainda tem muita água pra rolar :3
Até uma próxima suas deliças


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