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História Feline - Doze


Escrita por: SatanJoker

Notas do Autor


- Desculpem a demora de uma semana para postar o capítulo, tem sido difícil escrever a fic com tantas coisas somadas. (Dentre elas meu projeto para uma fic nova ~prometo deixar vocês por dentro~ doença e estudos).

- Como detesto começar notas me lamentando gostaria de agradecer especialmente a ~cecifrazier por essa fanart linda (capa do capítulo) e eu gritei horrores quando a recebi por que sério, vocês me mimam demais aaaaaa. 💜💜

- Estou tão contente em saber que vocês tem gostado da fic e espero continuar alcançando as expectativas (também se quiserem me mandar mais fanarts maravilhosas tô aceitando KKKKK)


Boa Leitura.

Capítulo 12 - Doze


Fanfic / Fanfiction Feline - Doze



"Você só pode estar brincando? " Ouviu a voz sonora no telefone, sua mãe tinha mesmo um tom de voz único. 

- Mãe por favor, eu nunca fiz uma coisa assim antes, você sabe. _manhou numa tentativa de a convencer. 

"Nada disso você não vai passar  a noite de natal na UA. " O esverdeado suspirou  abafado, seria difícil  convencer  sua mãe a tal coisa. " Vamos fazer o seguinte, você ainda sai com seus amigos, passa o dia de Natal com eles inteiro se for preciso, mas vem passar a ceia aqui."

- Err.. não dá mãe... Tem que ser a noite. _rolou seus olhos sobre Shouto que analisava a situação indecifrável. 

"Como assim de noite? Seus amigos não tem família não?" Ela parecia um pouco mais furiosa agora, de fato, a questão ali era exatamente essa. 

Família.

- É um pouco complicado_ explicou Midoriya se limitando a entrar em detalhes, já que Shouto simplesmente havia lhe dito que não queria passar o Natal em casa, fato óbvio aos olhos do esverdeado que não tinha tido coragem ainda de questionar o por quê do bicolor não querer passar o Natal com sua família. 

Era claro também que Shouto tinha problemas com seu pai. Ainda assim passar o Natal com a família não era a mesma coisa que passar o Natal com seu pai, ou era?

Estava curioso, mas as palavras de Momo de semanas atrás, sobre o bicolor ainda não ter o contado algo haviam o deixado paciente para esperar.

Sim paciente era a palavra - por mais impaciente que estivesse de fato.

Até porque se Todoroki não havia contado a ele até agora, mesmo depois do relacionamento estável e íntimo que estavam tendo, é porque não se sentia confortável para falar. Então logicamente Izuku não seria egoísta de o pressionar apenas para matar sua curiosidade.

"Então um de seus amigos não tem família para passar o natal? Resolvemos isso de forma simples, traga ele para passar o Natal conosco"  Sua mãe devia ser boa em adivinhações, ou era apenas Midoriya sendo óbvio em tudo, principalmente com sua mãe. Jamais poderia esconder nada dela, mesmo se tivesse de morrer por isso.

- Não é bem isso...mas é uma boa ideia eu acho. Espere um pouco mãe. _ abaixou o celular e se direcionou ao bicolor que ainda tinha sua mania de olhar fixamente para ele. _ O que acha de passar o natal lá em casa? 

- Eu não gostaria de incomodar a esse ponto... Mas se isso me ajudar a não voltar para casa durante as minhas férias já seria aceitável. _ intercalou os olhos heterocrômicos entre as laterais, envergonhado imaginando como seria conhecer a família do namorado. 

- Capaz isso não vai incomodar não, minha mãe ama visitas em casa, desde que eu vim morar aqui na UA ela tem se sentido muito sozinha. Inclusive.. _ ele colocou o telefone novamente na orelha. _ Mãe o que acha de deixar o Shouto passar as férias todas ai em casa, eu sei que é pedir demais mas eu não posso deixá-lo sozinho. 

Era um pedido excruciante, imaginando que Inko pudesse de fato atendê-lo. Shouto ainda assim lhe direcionou um olhar estranho, não queria pena do esverdeado. 

"Shouto é o nome desse seu amigo então? As férias todas? Os pais dele não vão se preocupar ou se importar né?"

- É sim, Todoroki Shouto. Não vão se importar. 

 "Por hora tudo bem, eu vou gostar de mais companhia. Mas se aparecer algum pai aqui na minha porta dizendo que eu sequestrei seu filho não queira nem saber o que vai acontecer com você Izuku!" 

O esverdeado engoliu seco, imaginando que Enji por ser controlador poderia muito bem de fato ir buscar Shouto na sua casa. E esse pensamento não lhe pareceu nem um pouco agradável, por que se era desagradável imaginar Enji furioso com toda aquela bola de soberba, tinha certeza que imaginar sua mãe furiosa era centena de vezes pior. 

- Tudo bem você passar as férias todas conosco? Na minha casa? _ dessa vez não afastou o celular da orelha.

- Sim, tudo bem, se eu não incomodar.

- Você não vai incomodar nada, ok... Está decidido. Segunda feira estamos indo pra casa mãe, vou aproveitar e passar esse final de semana com os "amigos". 

Estava usando a palavra no plural para não acarretar em desconfianças, não sabia ainda se deveria ou não apresentar como namorado, assim como não queria ter de explicar para sua mãe coisas que não estavam em seu alcance, como por exemplo essa estranha relação familiar que Shouto tinha com seu pai.

" Eu fico tão feliz em saber que você tem feito amigos, além de Shouto-chan traga eles aqui em casa um dia dessas férias." 

- H-hai. Eu vou p-precisar desligar, até depois. 

" Itterasshai " 

Desligou apressado imaginando o quão vergonhoso seria chamar seus amigos todos a sua casa. 

Amigos? Sim de fato, Izuku não podia negar a proximidade estranha que estava das pessoas desde que começará a se relacionar com Shouto. Simplesmente de Uraraka e Iida havia se transformado em uma lista com ordem de chegada. Primeiro Kaminari e Kirishima que participavam do time junto com o bicolor, até Yaoyorozu e Jirou que pareciam bem próximas. Também as vezes incluindo Asui e Ashido que andavam com Momo e Bakugou que volta e meia vinha falar com Kirishima.

Apesar de todas as vezes que o loiro se fazia presente Shouto intencionalmente o encarava tentando mostrar que não podia e nem deveria querer fazer nada contra seu namorado. 

Sua posse, seu Izuku.

Isso também incluía um Midoriya irreverente e desregular, sempre achando que seria xingado pelo seu ex amigo de infância, mas havia uma onda de calmaria no loiro, uma calmaria da qual considerava bastante estranha. 

Era real que desde o dia que Shouto havia o ameaçado, Bakugou não havia feito mais nada, mas aquilo não era do feitio do loiro, pelo menos não o loiro que o esverdeado conhecia. Ainda assim ficou contente em pelo menos algumas vezes poder compartilhar de sua companhia sem humilhações, era quase como se fossem amigos de novo.

Mas não eram, sabia disso.

E a maior prova de que o relacionamento entre eles continuava inflamado era que apesar de não chuta-lo, soca-lo ou xinga-lo. Katsuki ignorava a sua existência como se fosse poeira, como se não fosse nada. 

E apesar da calmaria, aquilo doía um pouco mais em Izuku do que quebrar as costelas - que já estavam praticamente curadas - por que em sua concepção não havia coisa pior do que ser ignorado. 

Contudo tentou levar pelo lado bom, pela paz de desfrutar companhias novas.

Continuava odiando lidar com pessoas, como o covarde que era, mas a presença ilustre de Shouto o dava forças para ao menos tentar. Ainda que não fosse a intenção do bicolor, já que por ser bonito e popular como era sempre acabava despertando olhares e pessoas a sua volta, consequentemente a volta de Izuku.

E esse tentar estava de fato sendo ótimo quando coisas das quais nunca imaginou rir se faziam a sua frente. E foi assim durante aquelas semanas que se perduraram em meio as provas finais antes das férias de inverno chegarem.

Shouto o dono do quarto abriu já que haviam batido na porta - da qual o esverdeado insistia em permanecer lá sempre que podia - revelando Momo.

- Se você não descer logo a Ochako vai surtar.. Ah, oi Midoriya, que bom que está aqui também, me poupa trabalho._ a morena acenou para o esverdeado. 

- Não compreendi. _ o bicolor ficou confuso com tal afirmação. Ainda era estranho para ele conversar com Momo assim tão informal, já que a mesma tinha o evitado desde os eventos revelativos, ela queria evita-lo, para o bem de ambos.

- Pra todos sairmos, eu, você, ela, Jirou, Midoriya, Iida... Quem mais? _ colocou a mão no queixo pensativa. _ Kirishima e Bakugou também. 

- S-Sair?

- Sim, sair, vocês não leram as mensagens? _ no mesmo instante Midoriya que ainda estava com o celular na mão abriu as notificações. 


" Deku Vamos sair" - Uraraka.



" No shopping" - Uraraka.



" Não! Melhor, vamos no parque de diversões" - Uraraka.



" E depois a gente compra ingredientes e você nos ensina a fazer aquele bolo maravilhoso" - Uraraka



- Ele estava falando com a mãe, por isso não viu. _ Shouto o defendeu de ser um amigo negligente, tendo em vista a expressão contorcida de Momo, que apesar de tudo ainda não gostava muito do esverdeado.

- E você porque não viu as mensagens?

- Ah... Eu estava ocupado. _ disse tentando disfarçar o pequeno rubor, a verdade era que o tempo em que Izuku tinha ficado falando ao telefone com sua mãe o bicolor só conseguiu repassar os olhos por ele, admirando-o, pensando no quão bonito era o esverdeado. Aproveitou de fato já que Midoriya tinha aquele problema de ficar numa vergonha extrema quando Shouto o olhava, então se ele estava entretido não perceberia os olhos felinos em si, essa era a lógica e havia funcionado.

- Tanto faz, vamos logo vocês dois. _ e a morena indicou que caminharia, sequer havia entrado porta dentro então sumiria logo da vista de ambos. _ Estaremos lá em baixo, não demorem ou ela vai surtar. 

Assim que a morena saiu caminhando pelo corredor Izuku tratou de se arrumar o mais rápido possivel - não que de fato precisasse fazer muito já que seu conceito de se arrumar era... relaxado? Midoriya Izuku não se arrumava para ocasiões porque não haviam ocasiões. 

O bicolor não pode deixar de rir do namorado ao vê-lo perturbado com a ideia de uma Ochako surtada.

E antes que pudessem sair fez questão de abraça-lo por trás, apertando suas costas contra seu peito, enquanto o mesmo mantinha uma das mãos a porta, ele iria abri-la se Todoroki não tivesse o abraçado. 

- S-shouto, o que está fazendo.. a U-uraraka-san vai ficar muito brava se demorarmos. _ mas o bicolor nada disse naquele momento somente o abraçou mais, depois de o admirar a instantes atrás só precisava tocar sua pele e pretendia fazer isso antes de se transformar em um gato. 

E apesar de estar na defensiva e na posição nada favorável para retribuir, o fez na medida do possível. 

Como poderia resistir a um carinho como aquele? 

Como poderia resistir a Shouto?

E como ainda se encontrava abraçado a Izuku não pode evitar o cheiro de cravo e canela adentrar em sua mente, tocando sua alma. Condizente com sua altura em relação ao esverdeado apoiou sua cabeça inteira a nuca do mesmo, exposta pela camiseta sentindo com a bochecha a textura da pele alva e cheia de sardas.

Midoriya não era forte, em nenhum aspecto, ele não conseguia resistir, baixava todas as suas forças e suas defesas aos toques de Shouto, o que acabou acarretando em um arfar leve.

 Sua nuca era seu ponto fraco.

As orelhas e a cauda apareceram de forma zombeteira, se remexendo e balançando, sendo seguidas de um sorriso travesso do bicolor que no mesmo instante fez questão de lhe beijar ali mesmo, naquele ponto entre a nuca e o ombro. 

Midoriya até então tinha uma das mãos na maçaneta e a outra junto ao corpo segurando um dos braços de Shouto - aquela era sua retribuição do abraço de antes-  mas elas foram de encontro com a porta numa tentativa falha de se apoiar.

Já sentia as pernas moles com os arrepios que o hálito quente alternado com os lábios de seu namorado lhe encostavam a pele. 

Aquilo era cruel, já que estava tão a mercê.

As mãos do abraço que até então circundavam o corpo como proteção se afastaram levemente sem evitar o contato de fato para lhe acariciar o tronco e a barriga, fazendo com que Izuku fechasse os olhos esmeraldas entregue a situação, mesmo que sua mente lhe dissesse que estava passando um pouco do ponto.

E da barriga os dedos de uma das mãos caminharam para a parte mais traseira apalpando uma das nádegas de Izuku com vontade. 

-Hn._ aquele som que soltara o fez entender melhor o que estava acontecendo abrindo os olhos abruptamente, não era como se pudesse evitar de fato, já que Shouto tinha muito controle sobre si, mas ainda assim parecia um pouco mais consciente. 

Aquela consciência não durou muito tempo já que Todoroki fez questão de o prensar contra a porta e voltar a distribuir beijos pelo pescoço.

E voltou a delirar.

Shouto apesar de parecer ter segundas, terceiras e até quintas intenções, só queria o ouvir. Parecia simples como desejo demonstrado por sua cauda e orelha, mas queria o ouvir se perder nas palavras enquanto se deleitava com sensações tão simples. 

As imagens de uma Uraraka nervosa o fizeram recobrar um fio de sanidade que ainda lhe restava, tentando com uma das mãos alcançar a maçaneta da porta novamente. 

-  N-nós não podemos demo..n-hnn . _ quase conseguiu formular a frase por completo se não fosse pela mão forte de Shouto pressionar seu quadril ao dele, sentindo totalmente o volume presente na calça jeans do mesmo, não muito diferente de si.

E como sua mão estava na maçaneta a girou sem pensar fazendo com que a porta se abrisse, quase caindo se não fosse por Shouto que ainda o "abraçava". 

Porém em frente a porta de ambos estava Uraraka, segurando o nariz com força, constrangida.

O bicolor o soltou se afastando um pouco, o suficiente para que ambos percebessem que tinham a garota a frente como espectadora. 

- Lamento eu não queira in-in-interrompe-los. _ disse totalmente envergonhada pela ocasião, que ainda tentou de fato evitar que ambos percebessem que ela tinha entendido o que estava acontecendo ali apesar de que Ochako não sabia que não era nada demais realmente.

Ou era? 

Se Midoriya não tivesse aberto a porta sem querer as coisas teriam um rumo diferente?

Por sorte as orelhas e a cauda de Shouto haviam sumido já que tinha se realizado seu ínfimo desejo, ouvir Izuku se perder em palavras e gemidos.

- N-não interrompeu nada... Nós, nós já estávamos descendo. _ revirou os olhos até o bicolor que concordou com um leve assentir.

Droga, pensou Izuku, Shouto era um ótimo ator.

Ochako fez questão de caminhar sentido a sala, ainda segurando o nariz com força. Não conseguia julgar se fora ruim ter se irritado com Yaoyorozu lhe dizendo que seus amigos ainda estavam descendo, por isso tinha ido buscá-los ela mesma. E antes que pudesse bater na porta os sons que ouvira lá de dentro fizeram seu cérebro entrar em combustão. 

Midoriya havia contado, mesmo que sem muito detalhes - para a infelicidade de Ochako - sobre a noite que tiveram a algumas semanas atrás e a julgar pelo namoro engatado na marcha de maior velocidade deveria ser óbvio que continuariam trocando esse tipo de intimidade.

E por mais que Ochako gostasse de constranger Izuku, ela era ainda e provavelmente continuaria sendo virgem por um bom tempo. Não que se achasse feia, longe disso, mas a pessoa para qual tinha olhos não era exatamente as das mais indicadas para se ter uma paixão.

Midoriya e Todoroki a seguiram um pouco encabulados e silenciosos, os três agora fingindo que a situação estava normal.
E ao chegarem ao salão comum dos dormitórios dos quais seus "amigos" esperavam, não pode evitar rolar os olhos até uma pessoa específica e muito mau humorada no canto, conversando com Kirishima. 

De forma pungente direcionou um sorriso, que foi evitado, o loiro não iria lhe retribuir, jamais. Ainda assim ela tinha um papel e uma dever a cumprir, fazê-lo se redimir com Midoriya era um de seus pontos e fazê-lo se redimir consigo mesmo era ainda mais importante. 

- Eu sinceramente não quero imaginar o que a fez ter sangramentos nasais. _ inquiriu Jirou despojada como era. 

- Não deveria dizer coisas assim, somos muito jovens _ atordoou-se Iida numa tentativa falha de manter também sua pureza da mente. Todos os presentes sabiam que a palavra jovens também tinha o peso hormonal. Certamente não era estranho, se tratando que eram namorados e assumidos como tal. 

- Deixa de ser careta. _ desdenhou Kyoka desviando seus olhos para Momo, era de seu conhecimento que Shouto ainda afetava sua "amiga" e tratar desse tipo de assunto não faria bem.

- Já que estamos todos a-aqui certo? _ Izuku tentou compartilhar sua voz na conversa para que finalmente saíssem e pudesse esquecer que tinha sido flagrado. 

Era da consciência de Uraraka que Izuku estava mais confiante, mais forte, bem melhor elaborado em sua autoestima com a presença de Shouto. O vira rir com o bicolor tantas e tantas vezes quanto pudesse contar e tinha consciência de que era mútuo já que também vira Todoroki esboçar seu mínimos risos não antes contemplados - talvez só por Izuku.

- Vamos, o que estamos esperando? _ Ochako se animou novamente tomando a dianteira, ainda não deixando de observar Bakugou, nesse dia em especial ele estava bastante silencioso. E por mais que não converssasse tanto com o loiro, sabia que não era de seu feitio. 

Mesmo a salas de distância ela teria o ouvido vociferar qualquer coisa desagradável, principalmente se tratando de Midoriya. Tendo em vista que era amiga de Izuku a algum tempo e já tinha presenciado suas atitudes ruins.

Talvez fosse o olhar intimidante de Shouto? 

Não, certamente não era.

Era como se soubesse instintivamente que Ochako tinha planos, não fora somente isso que a fez se animar para um passeio entre amigos, mas seus planos eram a principal razão - motivo pelo qual iria surtar se não saíssem logo.  

Agora era tudo ou nada.

Faria com que Bakugou e Midoriya voltassem a ser amigos ou terminaria de vez com qualquer possivel fio de amizade. 

Estava em suas mãos.


Notas Finais


Bom obrigada pela leitura, novamente não prometo data e hora para o próximo capítulo, mas já estou trabalhando nele.
Eu sempre corrijo, releio, corrijo, mas sempre deixo passar algo, então lamento por algum erro.
Kissu 💜


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