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História Feliz natal, Adrien - Capítulo Único - Um Natal diferente.


Escrita por: MelodyPark

Notas do Autor


Olá gente! Aqui estou eu com mais uma fanfic de Miraculous Ladybug! Eeeh <3
Bom, essa aqui é uma one-shot, então como devem saber é um capítulo único, como diz o nome título (dã!). Como minha short-fic teve tantos comentários eu fiquei muito anciosa pra fazer outra aqui no spirit, e aqui está ela. Espero que tenha comentários como teve a outra.

Bom, essa não é uma continuação de "Atrás da máscara", mas se vocês quiserem pensar que sim, não tem problema nenhum, okay? Okay. Está bom de notas dessa autora chata.

Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo Único - Um Natal diferente.


Fanfic / Fanfiction Feliz natal, Adrien - Capítulo Único - Um Natal diferente.

—Eai cara. Vai passar seu natal onde? - disse Nino sorrindo e me cumprimentando. Suspiro e o olho.

—Em casa, sozinho. Pra variar. - ironizo e ele toca no meu ombro, com um olhar de pena.

—Sinto muito. Se eu não fosse viajar com meus velhos eu ficava nesse natal com você. - Ele diz, e eu sorriu tristemente.

—Tudo bem, Nino. Eu estou acostumado com isso. - chego a frente da escola na hora em que meu motorista chegou. Alya e Marinette vinham e acenaram para mim. Eu retríbuo e me despeço dele. - Até mais, amigo. E tenha um bom natal!

—Te desejo o mesmo, Adrien. - ele acena e eu entro no carro. Suspirando enquanto o carro arrancava.

Cheguei em casa e fui diretamente pro meu quarto, mas antes passando pela cozinha e pegando o queijo de Plagg.

—Adrien, onde está o meu...

—Aqui está seu Camembert, Plagg. - o interrompo, jogando aquele queijo fedorento pra ele e sentando-me no sofá do quarto olhando para o teto.

—Pensando na sua Lady? - perguntou o gato preto, e eu reviro os olhos.

—Na verdade, não. Estou pensando nesse natal, e como vai ser divertido ficar sozinho.

—Se vai ser divertido porque está reclamando? - o kwami diz, e eu coloco o braço a cima dos olhos.

—Se chama sarcasmo, Plagg. - o gato se esconde e abrem a porta, assustando-me.

—Adrien, vamos. Terá sessão de fotos agora. - Diz Nathalie com sempre seu tablet na mão e uma postura rígida.

—Sim, Nathalie. - digo, me levanto a seguindo para o carro novamente.

(...)

É 24 de Dezembro, véspera de Natal. Como sempre eu estou sozinho numa grande mesa apenas com uma comida considerável "light" para um modelo.

Termino meu jantar, e procuro alguém pela casa. E não tinha ninguém, o que era de se esperar. Subo para meu quarto tristemente, e ao chegar lá vejo Plagg com um enorme queijo sentado na minha cama.

—Que animação natalina, Adrien. Eu achava que as crianças humanas gostavam de Natal e o seu famoso "papai niel". - diz ele antes de engolir seu queijo por inteiro.

—Se chama papai Noel, Plagg. E eu não sou mais criança pra acreditar nisso, além de que como posso estar feliz com ninguém nessa casa? - Digo vestindo meu pijama, e indo pra cama. - Boa noite Pla... - sou interrompido com batidas vindas da janela.

Arqueio uma sobrancelha, estava nevando muito lá fora, quem seria louco de sair de casa? Ou melhor, quem seria louco de bater na minha janela estando nevando?

Vou até a mesma com cuidado, e quando olho sorriu. Ela é incorrigível. Abro a mesma e seguro na mão dela pra mesma entrar.

—Boa noite, My Lady. - digo fechando a janela para o frio não entrar e beijando sua mão.

—Boa noite, mon Chaton. - ela diz, sorrindo. - Já iria dormir?

—Sim, não é como se eu fosse festejar sozinho. - digo meio triste, mas ela toca no meu ombro e sorri. Beijando minha bochecha e fazendo-me corar.

—Então vamos festejar juntos. - ela diz, e me entrega uma caixa com uma bela faixa verde decorando. - Pra você, gatinho. -  Eu sorriu, e abro a mesma, era muitos doces de todos os jeitos e cores.

Minha boca salivou e ela sorriu satisfeita. Mas abaixo da pequena sacola transparente onde estava os doces tinha um pano preto. Eu o tiro da caixa e vejo que era tipo um moletom, que tinha um detalhe de patinha verde por ele todo na frente.

Eu a olho sorrindo e a puxo para um abraço. Ela o retribui, e eu tiro a minha camisa de pijama, fazendo-a corar um pouco, mas eu coloco o moletom que ela fez, e ela sorri.

—Muito obrigada, Mari. - eu digo, e ela da de ombros. Sentamos no sofá do quarto e começamos a comer os doces, enquanto conversávamos sobre assuntos aleatórios. Mas ai eu paro, e olho pra ela que sorria ainda meio corada.

Foi quando eu a puxei para mais perto e a beijei. Um beijo doce e carinhoso que aos poucos foi se transformando em intenso e apaixonado.

Ela deita no sofá e eu deito por cima dela, com cuidado para não jogar todo o meu peso em cima da mesma, ainda a beijando com fervor.

Suas mãos adentraram meu moletom e arranhou minhas costas levemente enquanto eu segurava com uma das mãos da sua cintura.

Beep, beep.

—Adrien... - ela murmura entre o beijo, mas eu ignoro e tiro meus lábios dos seus, descendo para seu pescoço e o mordendo fraco. Ela abafa um gemido e eu sorriu enquanto mordo novamente.

Beep, beep.

Mais dois minutos e ela se transformará, e eu não estava ligando pra aquilo já quem sabia quem era a garota por trás da máscara, e eu a amo mais ainda por isso.

Beep, beep.

Aperto sua cintura, e dou um chupão em seu pescoço, ela geme e eu sorriu. Agora todos vão saber que ela é minha. Só minha, e de mais ninguém.

—Adrien, seu... - ela me xingar por ter a marcado, mas eu mordo deu pescoço novamente e ela morde seu lábios inferior para conter um gemido.

Beep, beep.

Estava feito, sua transformação se desfez, e Marinette apareceu ainda de olhos fechados e respirando fundo. Olho para seu corpo e ela estava com um vestido vermelho, com detalhes pretos. Aquela era My Lady.

—Boa noite, Marinette. - digo, e ela cora. Eu beijo sua boca delicadamente, pedindo permissão para dar o primeiro passo. Ela agarra meus cabelos e eu sorriu, abaixando as alças delicadas do vestido vermelho dela.

Beijando seus ombros eu acho o feche do vestido dela e o tiro vagarosamente, sorrindo ao ver que ela não usava sutiã. Eu jogo seu vestido no chão e olho para seu corpo. Ela abre os olhos e cora violentamente. E tenta cobrir seus seios expostos.

—Não tenha vergonha de seu corpo, ok? Você é linda demais. - eu disse, e ela dá um sorriso mínimo, apertando meu cabelo entre seus dedos e me puxando pra mais um beijo desesperado.

Ela agarra o moletom ainda me beijando e o tira jogando perto do seu vestido. Agarro novamente sua boca, enquanto explorava seu corpo com as mãos.

Arfo quando sinto ela tirar minha calça de pijama com os pés, a ajudo e jogamos longe a peça de roupa. Eu estava já só de cueca e ela só de calcinha. Apenas uma peça de roupa cada um, apenas uma peça para termos um ao outro em um só.

Tiro sua boca da minha e passo a beijar seus seios. Com a boca eu beijo um, e com a mão eu aperto o outro, ouvindo ela respirar com dificuldade. Com a mão livre eu desço por entre sua barriga até o cós de sua calcinha, e a tirando com a ajuda dela.

Ela estava agora nua, e a minha mercê. Sorriu com isso, e com o polegar faço movimentos giratórios no clítoris dela. Ela morde meu ombro pra conter um gemido, e eu gemo baixinho com a dor e o prazer de seus dentes.

Chupo seu seio com força e ela não consegue segurar o gemido, que sai alto. Eu sinto endurecer ainda mais ao ouvir seus gemidos, e paro de massagea-la, querendo sentir seu gosto em minha boca.

Fico de joelhos e toco nas coxas dela, para faze-la abrir mais suas pernas. A mesma extasiada faz o pedido, e eu sorriu, beijando seu clítoris e logo metendo a língua dentro dela. Ela arqueia suas costas e segura no sofá para com as unhas, não sabendo se gemia ou arfava.

Seu gosto era salgado, e bom. Seu cheiro era extasiante, e eu queria estar dentro dela, e logo.

Eu sentia que ela estava quase, então parei e ela abriu os olhos. Ela me olhou com frustação em seus olhos, e bufou.

—Você... não... Argh! - ela diz, e eu rio. A mesma me puxa e fica em cima de mim. Eu a olho confuso, e a mesma sorri vingativa.

Ela toca na minha ereção por cima da cueca e o beija, eu não consigo conter um gemido. Meu membro pulsava, e ela se divertia com isso. Sinto ela tirar a minha cueca, e jogar junto das outras. Em seguida ela pega meu membro nas mãos e faz movimentos de vai e vem.

Arfo quando ela para seus movimentos e o coloca na boca, pego nos seus cabelos e a ajudo com o movimentos. Beijos, chupadas... Eu já não conseguia mais diferenciar nada, apenas as sensações que Mari me proporcionava.

Eu estava quase, e ela sabia disso. Por isso ela apenas me olhou, e com um sorriso maligno ela parou seus movimentos, apenas lambendo o pré-gozo do meu membro.

—M-Mari! - reclamo, e ela ri.

—Vingança. - ela sorri, e eu inverto nossas posições. Olho naqueles belos olhos azuis, e a beijo com todo o amor que sentia por ela. Ela agarrou novamente meus cabelos enquanto nossas línguas brigavam por espaço em nossas bocas. Me levanto e vou até a minha gaveta, tirando de lá uma camisinha, coloco a mesma e volto pra junto dela.

—Eu te amo, My Lady. - digo, e a penetro. Ela geme alto, e arranha minhas costas com força. - Tão apertada... - gemo indo mais fundo nela, escondendo meu rosto no seu pescoço e sentindo o perfume de seus cabelos.

Ela puxa meu rosto, e me beija com amor. Podia se ouvir apenas nossos gemidos e estalos do beijo ecoando pelo grande quarto, e eu adorava aquele som.

Aumentei a velocidade de meus movimentos, enquanto ela abraçava meu pescoço e me beijava lenta e deliciosamente. Sorriu entre o beijo quando sinto ela explodir em torno de mim. Murmurando coisas sem nexos e suspirando.

Espero ela se acalmar um pouco e beijo sua bochecha com carinho, sussurrando no seu ouvido.

—Só mais um pouquinho, sim? - ela assenti e eu volto com meus movimentos rápidos. Seu corpo é minha perdição, e estar dentro dela era a melhor coisa do mundo. Gemo e finalmente me liberto, e ela pela segunda vez goza, logo em seguida de mim.

Ouço fogos vindos lá de fora, e o relógio marcando meia noite, mas eu não me importo com nada, só que ela estava ao meu lado. Saiu de dentro dela, e amarro o preservativo, indo até o banheiro e o jogando no lixo. Volto até o sofá, e a pego no colo, levando até minha cama e me deitando junto com ela. Nós embrulhado com a manta e a ajeitando no meu peito.

Ela estava exausta, e eu não estava diferente. Beijo sua testa, e ela abre os olhos, me dando um longo selinho.

—Feliz natal, Adrien.


Notas Finais


Viram? Sem mortes nem nada. Apenas o nosso querido hentai <3.

"Autora, porque você postou uma fanfic que está no natal se estamos em Setembro?"

Porque eu quis, oras. E estamos perto de Dezembro, vale como eu especial, não é? Claro que vale!

Bom ai está o capítulo, espero muito que tenha comentários. Quem sabe eu não faço mais? Haha, beijinhos <3.


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