História Felizes para Sempre - Simplesmente Família

Alguns meses se passaram desde que o sasuke-kun partira. Viver longe do amor da minha vida era uma dor que eu aprendera a surportar aos poucos ao longos dos anos em que ele esteve imerso em sua negra jornada e eu e naruto lutavamos para encontralo e trazelo de volta pra casa. E sabia que ao longo dos próximos anos essa mesma espera seria continua, a diferença, apenas seria pela pequena vida em que carrego em meu ventre, contendo todo o amor que eu e sasuke possuimos um pelo outro. Havia pouco tempo que viviamos juntos e casados, mas as circunstâncias  do mundo em que vivemos faz com que nossa nova vida seja repleta de dificuldades. Sasuke trabalha com reconhecimento de territórios, logo por carregar o rinnegan, é o unico capaz de realizar um trabalho mais eficaz para toda a união shinobi. Ele investiga diversas possibilidades de novos ataques à união, ligadas ao selamento de Kaguya no passado. Como sua esposa, sofro com a saudade, mas mantenho o orgulho do homem que transformou a minha vida. Acordei bem cedo, para ir para a clínica acertar os últimos detalhes para tirar a minha licença de maternidade. Ja estava no nono mes de gravidez e a anciosidade de ver o rosto do meu bebê crecia a cada instante, mas meu maior desejo é ver o rosto do meu marido apenas mais uma vez antes do nosso filho nascer. Assim que cheguei na clínica, esbarrei com hinata segurando boruto em seus braços. É um menino tão lindo e parecido com o pai.
Naruto estava radiante quando o pequeno nasceu apenas 3 meses atrás e eu mesma não  via a hora de segurar o meu pequeno uchiha.

- oi hinata. Veio fazer uma consulta? -ela estava com os cabelos escuros curtinhos e boruto dormia em seus braços.

- Sim - sorriu - só conferir se esta tudo bem com boruto.

- fico feliz que esteja tudo bem - sorri - confesso que também estou anciosa pra esse pequeno aqui nascer, mas me e tristece o fato do sasuke-kun não estar conosco.

- não se preocupe sakura, tudo vai dar certo, e vamos estar aqui cm você para ajudala. Não há momento mais feliz do que ouvir o chorinho do nosso bebê quando nasce e poder seguralo em nossos braços. Sasuke-kun vai conhece-lo ou conhece-la no momento certo.

Toquei levemente o rostinho de boruto e assenti.

- assim espero - falei.

Nos despedimos logo em seguida e fui resolver meus assuntos com shizune. Mais tarde naquele dia, resolvi passar na sala do naruto para velo um
pouquinho, assim que cheguei na sala ouvi naruto conversando com shikamaru e resolvi ficar ouvindo, pois o assunto se tratava do sasuke-kun.

- Ele vai estar no vilarejo aqui ao lado naruto. Talvez devessemos pedir para que venha resolver alguns assuntos conosco antes de proceguir.

- nao shikamaru, o quanto antes ele resolver esses assuntos, antes ele voltará. Nós podemos resolver tudo por nós mesmos.

- naruto ele está apenas a 2 horas a pé daqui. Posso mandar um pássaro mensageiro se quiser.

- não. Deixe-o.- respondeu naruto.

Me afastei devagar com um pensamento de esperança de velo mais uma vez. E poderia ter essa oportunidade e faria qualquer coisa para abraçalo novamente. Caminhando calmamente para casa pensei em como iria encontra-lo. Eu sabia o local em que ele está. Ja que existe apenas um unico vilarejo a duas horas daqui. Não sei quanto tempo sasuke permanecera lá por isso teria que partir no dia seguinte. Seria arriscado ja que meu bebê poderia nascer em qualquer momento, mas velaria o risco.

Na manha seguinte, arrumei uma bolsa com algumas roupas e mantimentos, alem de uma
roupinha para o bebê caso ele resolvesse nascer, e parti logo bem antes da cidade levantar. Haviam apenas dois ninjas a postos no portao da vila e estranharam a minha saida repentina. Desconversei dizendo que buscaria umas ervas medicinais no vilarejo proximo, e foi o suficiente ameaçalos dar um simples soco para que me deixassem sair. Até que não foi tão dificil. Meus passos estavam mais lentos ja que carregava um pesinho extra, mas não demorei  a completar meu caminho. Cheguei na estrada principal, por onde passavam viajantes de todas as vilas, e um cabelo vermelho inesperado apareceu a alguns metros de mim. O sol ja estava quente e me sentia bastante exausta e cansada com um pouco de dores, mas era devido a longa e devagar caminhada. Quando karin me avistou, veio correndo tirar satisfações.

- ora se não é a senhora uchiha. Oque esta fazendo aqui sakura? E grávida?

Revirei os olhos

- estou viajando não posso? E gravidez não é empecilho para ninguém Karin.

Ela sorriu e ageitou seus óculos.

- Eu sei sakura. Soube que sasuke está em viagem. Muito chato ele não poder estar com você. Sinto
saudades dele.

- Não mais do que eu sinto, mas ja estou acostumada a esperalo. So estou um pouco desesperada para velo no momento.

- espere um pouco - ela se aproximou e me lançou um olhar de desconfiança- por acaso está indo ver o sasuke? Ele está por aqui?

Droga, pensei.

- claro que nao- menti- so estou indo buscar umas ervas no vilarejo mais a frente.

- Sakura, aquele vilarejo não possui ervas medicinais. É um vilarejo voltado ao comércio agrícola.

- como pode ter tanta certeza disso?

- estou vivendo em um esconderijo la. Estou fazendo umas pesquisas longe dos olhos do orochimaru e o suigetsu. Nao tenho paz naquela caverna escura. Mas pode confessar sakura. Você  nao me engana. Se eu estivesse no seu lugar, na sua situação com certeza se soubesse que sasuke estava perto viria ate ele também, apesar de ser uma idiotice com essa barrigona ai. Quantos meses?

Passei a mão em mjnha barriga.

- 9

-9??

- sim, 9, qual a surpresa? 

- Sakura seu bebê pode nascer a qualquer momento sua louca!

- eu sei. Mas eu preciso ver o sasuke,

- ah entao ele está mesmo la hein. Sabia. 

- isso ele está e você não vai me empedir - falei

Ela suspirou passou a mao em seus cabelos vermelhos e tirou minha bolsa de meus ombros.

- sei que nao iria te parar mesmo que quizesse, mas voce não vai sozinha nessas condições. Vou com você.

Olhei para ela desconfiada. Eu poderia muito bem ir sozinha, mas estava muito cansada para prosseguir assim, e temia pelo meu bebê, entao aceitei sua companhia e seguimos viagem. Conversamos bastante ao longo do caminho e percebi o quanto karin mudara. E percebi que estava disposta a me ajudar, não por mim acredito, mas pelo meu marido ja que tem uma paixonite por ele também. Me garantira que apenas se importa com a felicidade de sasuke, e se a felicidade dele estava comigo ela iria aceitar e com isso ganhou minha confiança. Não dmoramos muito para chegarmos e eu estava cada vez mais anciosa para ver o rosto do meu marido mais uma vez. Tirei energias da onde eu não tinha para segui-lo enquanto ele estivesse naquela vila e nada me pararia. Resolvi me desfarçar e cobri meus ombros e cabelo com um tecido leve azul e coloquei oculos escuros e Karin me seguiu. Não demoramos muito para encontra-lo. Estava tão maravilhoso como sempre com suas roupas escuras e seu cabelo negro comprido que batia levemente nos ombros. Queria correr e abraça lo mas se ele descobrisse que eu estava ali me daria uma boa bronca e isso eu não queria. Ele estava andando entre umas pessoas que vendiam legumes e frutas em barraquinhas e comecei a segui-lo de longe. Meu marido nao era muito alto mas se destacava aonde passava, por isso foi facil mantelo a vista. Ele parou em uma barraquinha que vendia joias e colares feitos de artezanato e pedras marinhas. Conversou com a vendedora enquanto olhava algumas peças. Ai meu deus.

- karin, por que ele está olhando joias?

Estavamos escondidas atraz de algumas barraquinhas.

- talvez, por que ele queira comprar pra voce? 

Neguei.

- nao nos vimos a meses. Ele nao gastaria comigo assim. Sera que ele pode ter...

- nao! - ela me interrompeu - ele não seria capaz de trair você. Ele tem varias mulheres atras dele, mas ele nunca olhou pra ninguem alem de você não diga bobagens.

Suspirei

- tem razão. Não acredito que pensei nisso. Vamos ele esta saindo.

Continuamos nossa perseguição. Passamos por algumas ruas e caminhamos por alguns minutos até sasuke entrar em um pequeno restaurante. Minhas pernas doiam, e sentia um leve desconforto na barriga o que estava comecando a me preocupar. Passei a acariciar minha barriga pedindo mentalmente para que meu bebê aguentasse mais um pouquinho. Entramos no restaurante e nos sentamos em 4 mesas de distancia do sasuke. Escondemos nossas caras tras do cardapio e pedi apenas uma agua quando a garçonete chegou. Karin pediu o mesmo e a mulher se afastou.

- estou com medo dele nos pegar aqui karin. Sasuke não é sonso. Ja deve saber que esta sendo seguido.

- pode ate ser, mas se ele não veio ate nós ate agora
é por que não sabe ou quer nos fazer de bobas. 
Nossa água chegou e bebi a minha toda de uma vez só. Estava sedenta e exausta. Esfreguei a mão na testa linpando umas coticulas de suor que escorriam com o calor.

- sakura, você está bem? - perguntou.

-sim - sorri - estou bem.

- podemos parar se quiser. Não pode se esforçar  de mais. Pode fazer mal ao seu bebê.

- Está tudo bem nao se preocupe. Se eu sentir algo te aviso.

- ok

Tornamos a observar o sasuke que tomava um chá e lia aguns papeis. Reparei nos olhares das pessoas em volta por reconhece-lo, e as garotas que suspiravam por ele por onde passasse. Por mais ciume que me desse me sentia feliz de ele ter escolhido a mim e não qualquer uma delas. Ele guardou seus papeis na bolsa que carregava e se levantou dirigindo-se para o banheiro masculino proximo a cozinha. Karin e eu nos entreolhamos e focamos na esquininha para o banheiro masculino. Passaramse 10 minutos e ele não saia. Pensamos que ele tivesse com piriri ou algo assim, mas não poderia ser isso. Karin resolveu se ariscar e ir conferir, assim que fiquei sozinha senti uma pontada na minha barriga. Respirei algumas vezes  e bebi mais água e logo passou. Rezei para ter mais um tempinho, meu bebê não podia nascer agora. Ainda não.  karin voltou correndo com o rosto vermelho que nem pimentão.

- e ai? - perguntei olhandoa por cima dos oculos.

- ele sumiu

- o que?? Comoo?

- eu entrei la dentro. Conferi todas as cabines e ele sumiu. Quase fui pega, droga. Mas tem uma saida pela porta dos fundos da cozinha. Ele so pode ter saido por lá.

apoiei meu rosto nas mãos e suspirei

- nao pode ser. Perdemos ele.

- talvez isso seja uma sinal para irmos pra casa sakura. Você não está em condições de ficar seguindo ele por ai.

- eu estou bem - olhei para ela - vamos continuar, talvez possamos alcançá lo.

Ela balançou a cabeça inconformada mas aceitou. Deixamos algumas notas pela agua em cima da mesa e saimos. Pedimos algumas informações na rua para saber se alguem o viu por ai, mas ele é quase imperceptivel quando quer principalmente em um vilarejo pequeno como aquele. Demoramos quase duas horas para acha lo de novo e mantemos uma boa distância para que ele nao disconfiasse. Mas as coisas mudaram quando ele começou a andar em algumas ruas e em locais com muita gente. Era hora do almoço e o sol estava acabando comigo. Minhas pontadas começaram a vir com mais frequencia e uma certa tontura, mas nao desisti. De vez em quando me apoiava em uma parede ou algum lugar para panhar força e proceguir, não deixei karin perceber. Sasuke entrou em um beco e nos aproximamos, olhamos pela esquina e era sem saída, estava vazio. Karin gritou de ódio e eu apoiei na parede suspirando enquando acariciava minha barriga.

- Sasuke seu canalha patife! Cadê você? ! - ela gritou.

- atraz de você- aquela voz familar respondeu.

Nos viramos surpresas e meu coração bateu rapido no peito quando o vi.

-Sasu... -comecei
- oque diabos estão fazendo aqui?!!- esbravejou. 
- sasuke nós só. ..- começou karin.

- vocês sao idiotas por acaso?? Achavam que eu nao saberia que estavam me seguindo??!!

- Querido apenas queria te ver - falei triste.

Ele olhou para mim e soltou uma gargalhada.

- me ver? Sakura, não sabem o risco que estão correndo aqui! Não estou a passeio, estou em uma missão e atraz de gente perigosa! Por acaso não pensaram nisso hein??

Minta tontura aumentou mas nao desviei meus olhos dele. Isnpirei e expirei com calma algumas vezes e esbravejei.

- Por acaso custa você ser educado com sua esposa?! Soube que estava aqui e vim te ver nessas condições! Sabe o quanto eu sinto sua falta??! O quão dificil eh suportar uma vida sozinha e a chegada do seu filho sem voce??!!! Eu so precisava te ver!! Precisava de força pra aguentar mais tempo sem você! ! Por mim e nosso filho! Vim por que te amo! E realmente nao pensei nas consequências mas não me importo!
Ele passou a mão pelos cabelos frustado e olhou para Karin que parecia nervosa com a situação.
- Eu estou decepcionado com vocês duas. Karin por ter sido sua cúmplice nessa idiotice de vocês e voce por ser idiota a ponto de vir aqui nas suas condições.

- bom saber que não ficou nem um pouco feliz em nos ver sasuke. E eu realmente sou idiota por te amar tanto que não consigo deixar de fazer loucuras por você. Eu não devia ter vindo. Vamos karin

Ela se aproximou e segurou minha mão me ajudando. Passamos pelo sasuke que falou baixinho.

- volte pra casa e se cuide. Pelo bem do nosso filho. Vou garantir que naruto fique de olho em você.

- eu posso me cuidar sozinha.- falei. E viramos a esquina. Caminhamos alguns passou e minhas lagrimas derramaram. Não pude aguentar mais. Karin me abraçou e uma dor insuportavel me domidou. Minha barriga se contrariu e uma queimaçao começou. Me curvei de dor e senti um liquido escorrer entre minhas pernas. Meu bebê estava a caminho. Karin se desesperou e voltou correndo ao beco atras de sasuke, mas pelo visto ele ja partira. Meu estomago se contraia e a dor so aumentava, vinha em ciclos, e passei a respirar mais pesadamente. Karin me apoiou em si e caminhei
com muita dificuldade ate uma casinha de madeira que deduzi ser o esconderijo de karin. Mas meus olhos lacrimejavam e a tontura so almentava como a dor. Karin deitou-me na cama e comecei a gritar de dor.

- Eu quero o sasuke! - gritei.

Karin retornara um panos e água quente e se posicionou entre minhas pernas, afastando-as para a passagem do bebê. Eu gritava e arfava de dor, e so conseguia pensar em sasuke. Como eu queria que estivesse aqui comigo.

- Sakura, juro que vou atras dele, mas agora você vai fazer força pro seu bebê nascer. Quando a dor ficar mais insuportavel, empurre com força ok?

Assenti. Segurei com força a colcha da cama e comecei a empurrar meu bebê com toda força. Por mais forte que eu seja fisicamente, essa força não se comparava aquela. Vinha da da minha alma e coração e eu precisava lutar. Karin continuava me dando instruções e mantendo firme, porém a dor me cegava e acabava comigo. Estava exausta e não sabia o quanto mais aguentaria. Eu suava muito e o desespero aumentou quando percebi que o tempo e a dor aumentava, mas meu bebê não nascia. Comecei a rezar mentalmente para ter forças de ao menos conseguir por meu filho no mundo e fechei
meus olhos. Me sentia muito fraca, porem mentalizei meu amado sasuke. Pensei dele, ja que sempre fora a minha fonte de amor de força e luta. E fiz o maior esforço que consegui. Senti minhas forças se esvaindo de mim e reparei que a dor sumira, logo ouvi o choro do meu filho. Abri os olhos com dificuldade e vi karin com lagrimas nos olhos segurando nos braços sujinho de sangue o herdeiro o recomeço do clã uchiha. Chorei.

- parabéns. É uma menina linda.

Então é uma menininha, pensei feliz. Karin se aproximou e depositou minha filhinha ja enrolada em uma manta em meus braços. Ela era a coisinha mais linda do mundo. Branquinha e rosadinha, com fiosinhos negros e cedosos na cabecinha. Eu chorava de felicidade e toquei seus dedinhos gordinhos. Meu bebesinho, minha filha.

- Oi meu amorsinho - sussurrei para ela.

Ela parara de chorar, e me encarava com seus olhinhos negros e brilhantes tais como os de sasuke. Te-la em meus braços criou em mim um amor, um instinto de proteção enorme por ela. Faria de tudo para que crescesse saudavel e loge dos perigos o quanto eu pudesse. Ela trouxe a luz à minha vida.

- Sakura. - chamou karin.

- sim? - respondi sem tirar os olhos do meu bebê.

- vou buscar o sasuke. Haja oque houver, não se levante. Esta fraca e perdeu muito sangue. Apenas descanse ok?

- tudo bem.

Aproveitei aquele momento e amamentei minha filha pela primeira vez. Era uma sensação incrível impossivel de descrever. Fiquei observando-a ate pegar no sono. Tão linda. Não vi o tempo passar, mas soube que karin chegara pois ouvi sua voz. Logo a porta do quarto se abriu, e meu sasuke apareceu. Estava sem fôlego, devia ter vindo correndo, e quando me avistou com nosso bebê seus olhos brilharam com as lagrimas. Ele se aproximou e sentou ao meu lado e me beijou docemente. Como eu sentia falta daquele beijo. Ele sorriu e olhou para nosso bebê tocando-a com carinho

- é uma menininha linda amor - falei. - e precisa de um nome.

Ele deu uma risadinha, e passei nossa filha para seu braço. Ele a olhou admirado e apaixonado. De um geito que nunca vi em seus olhos.

- Sinto muito por antes amor. Devia ter estado aqui com você. Perdão.

- Está tudo bem querido. Eu também agi errado, e sem pensar. O que importa é que você está aqui conosco.

Ele beijou minha testa.

- Pensei em colocar o nome do meu irmão se fosse menino, mas não tenho idéia em um para ela.- ele sorriu.

- Eu pensei em sarada. Li em um livro e me apaixonei.

-sarada? - ele me fitou - É perfeito.

Ele beijou o rostinho de Sarada e vi uma lágrima escorrendo por seu rosto.

- Seja bem vinda sarada. Minha pequena uchiha- falou.

- Sasuke, eu te amo. Finalmente somos uma família. Obrigada, por me dar a chance de ser sua mulher e agora mãe dessa menina linda. Você tornou meu sonho em realidade. Eu te amo.

Ele me fitou e encostou sua testa na minha.
- também te amo. E eu agradeço por nunca desistir de mim. Obrigado.

Nós nos beijamos ternamente. Eu o amava muito e agora temos nossa pequena sarada para completar nossa vida. Não poderia estar mais feliz.

- licença - Karin entrou nos interrompendo. - Posso dar um banho nela?

Assentimos e Karin e levou nossa filha e desfrutei daqueles momentos seguintes com o amor da minha vida. Sasuke acabou ficando conosco aquela noite no esconderijo e combinamos de retornar na manha seguinte para konoha. Sasuke fez questão de nos levar para casa e nos despedimos de karin. A agradeci por toda a ajuda e se tornou uma amiga na qual eu poderia sempre contar e confiar. Minha rival, minha amiga. Durante toda a viagem de volta nos admiravamos com cada olhar e sorriso de sarada. Seus olhinhos brilhavam ao nos olhar e sorria muito. Eu e sasuke estavamos encantados e apaixonados por ela. O fruto do nosso amor. Aproveitamos cada momento daquele  na viagem ate nossa chegada em konoha. Fui direto para o hospital com sarada para fazermos um check up e sasuke foi ver naruto. Não demorou para recebermos visitas de nossos amigos e ouviram toda a minha historia maluca. Todos estavam encantados pela nova uchiha e naruto sorria por boruto que ganhara uma amiguinha. Sua parceira. Infelizmente sasuke teria que partir daqui dois dias, ja que tinha uma grande missão na qual deveria cumprir e eu e sarada o acompanhamos ate o portão da vila onde nos despedimos mais uma vez.

- cuide bem de nossa filha.

- não se preocupe. Irei cuidar bem dela - sorri.

- sinto não poder estar com vocês e sofro por não poder ve-la crescer, mas terei sempre vocês em meu coração e em meus pensamentos.

- Nós também. Sarada crescerá ciente do amor que você tem por nós duas. Não se preocupe querido. Ja sinto saudades.

Ele beijou minha testa e abraçou  e beijou sarada por um instante.

- também ja sinto saudades. Mas sempre estarei aqui por vocês. Naruto saberá onde me encontrar se precisarem de mim e tentarei aparecer quando puder.

- Está bem.

- Sarada, o papai te ama muito. Cuide da sua mamãe e cresça bem saudável, seja uma boa menina ouviu.
Te amo. - beijou -a mais uma vez antes de colocá la em meus braços. - se cuide sakura.

- vou me cuidar. - comecei a chorar e sorri - eu te amo sasuke.

Ele me lançou o sorriso mais radiante e tocou em minha testa daquele geito que eu amava como da ultima vez que nos despedimos depois da guerra.

- Também te amo. Até a proxima vez.

Vendo-o se afastar meu coração doía com a saudade, mas se alegrava por saber do quanto nosso amor poderia ser forte e aguentaria a qualquer obstáculo. Com sarada em meus braços eu 
Sabia o quanto teria que lutar, mas acima de tudo meu amor por ele me trazia, nos trazia, toda e completa felicidade.