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História Fencing - Ei Lolita...


Escrita por: purposehino e MrsNunes

Notas do Autor


Olá,babes... aproveitando o fogo do Daddy J para postar um capitulo. Amém! Ah, gostaram da capa? Foi a ~BitchFode maravilhosa que fez. Não sei se pode divulgar fanfic aqui, mas sugiro que deem uma olhada no perfil dela porque ela sabe muito bem como prender a atenção dos leitores...

Capítulo 5 - Ei Lolita...


Fanfic / Fanfiction Fencing - Ei Lolita...

"Eu poderia transar com você o tempo todo..." - All The Time, Jeremih

EUA, Califórnia — San Diego — 2015, 02h00 PM

Point of View Justin Bieber  

 


Chego pontualmente ao “Gym J Street Inn” às 14h. Estou tão orgulhoso desse feito que sorrio para todos que me olham. Na verdade nem sei por que diabo estou sorrindo, mas parece algo bom, pois um bando de garotas se aglomera num grupo do qual eu não sei se são realmente fãs ou se o que querem é chamar minha atenção. Seja o que for, estou prestes a descobrir porque discrição definitivamente não está no vocabulário delas.

— Olá, garotas! — aceno.

Elas apenas riem e cochicham entre si feito garotinhas adolescentes, e embora um terço ainda seja, outras possuem idade suficiente para serem minha mãe ou até mesmo avó. Não é um problema, pelo contrário, gosto de apreciar o efeito que causo em pessoas dos mais variados tipos e idades. Ainda mais em mulheres.

Penso em acender um cigarro para relaxar, mas logo sou abordado por uma garota levemente mais baixa do que eu, com seios tão chamativos que sinto vontade de pegá-los e colocar na boca. Os seios são o que me chamam atenção de início, mas todo o resto é tão harmonioso que eu gosto da visão que tenho.

Ela é ruiva, tem olhos verdes e está usando maria-chiquinha, o que forma um adorável contraste com o escandaloso batom vermelho do qual eu não me oporia em tirar se não fosse o fato dela parecer ser menor de idade e certamente por consequência um problema.

— Ei garotão! — sorri maliciosa e olha para as outras com certa superioridade.

— Olá babe, o que quer? — pergunto enquanto enrolo os dedos numa de suas tranças, morrendo de vontade de puxar aqueles cabelos ruivos. Qual é? Ela é malditamente atraente.

— Bom, minhas amigas e eu estávamos pensando e... — Oh, ela pensa. Que gracinha. — Sei lá, queremos tirar umas fotos com você, mas você sabe, antes queremos saber se está de acordo com isso, afinal, não queremos atrapalhar.

— Claro — respondo mordendo os lábios, o que fez a maldita sorrir. Tão lindo o rosto que até meu pau concorda.

Cinco minutos depois e eu tenho a certeza de que tirei mais selfies do que num mês inteiro. Mas graças aos céus, Zeus e companhia (percebem o quanto gosto de invocar santidades diversas?), consigo me livrar de toda essa gente, inclusive da ruiva que discretamente e da maneira mais despretensiosa possível, coloca um bilhete no bolso da minha calça e deixa um beijo no canto da minha boca antes de sair com as amigas.

Acendo um cigarro, observando a forma como ela anda tão naturalmente sensual. Demônia. Ainda a pego de jeito!

— Onde estava? — Athena me aborda assim que entro no ginásio.

— Eu estava...

— Está atrasado, Bieber. — ela me interrompe visivelmente irritada com as mãos na cintura que se revela fina mesmo com todo esse monte de tecido do uniforme. — Ei, dá para olhar na droga dos meus olhos. Eu estou falando com você.

— O que? Qual é, nem demorei tanto assim. — resmungo agoniado com essa discussão tola.

— Trinta minutos, Bieber. — suspira. — Acha que estou aqui para brincadeiras?

— Estava atendendo algumas fãs.

— Fãs? — questiona e nem eu sei responder se são ou não.

— É... fãs.

— E demorou meia hora para atendê-las? Porque até onde sei, você não é um poço de fineza com elas. Fora que está cheirando a cigarro.

— Bem, eu... — fico sem graça. Eu definitivamente não passo uma boa imagem. — Olha, realmente me desculpa, ok? Não quero falar sobre isso.

— Ah que gracinha, ele não quer falar sobre isso. Não estamos numa entrevista, Bieber.

— Mas é a minha vida. — retruco irritado. — E tenho o direito de não falar sobre o que bem entender. Sei que há anos não tenho passado uma boa imagem, mas não quero falar disso com você. Estou aqui por motivos profissionais e é o que temos que manter. Errei em me atrasar. Desculpa. Se for isso o que quer ouvir, então me desculpa, mas eu não vou te dar explicações sobre nada.

— Certo... Ok, isso foi muito rude da minha parte. — suspira. — Mas eu não vou pedir desculpas. As pessoas precisam te dizer algumas verdades...

Ela caminha em direção ao amoche rifado, onde ficam guardados os equipamentos, de onde ela tirou dois floretes. A arma do florete é mais leve que a espada.

— Gostava mais da espada — reclamo pegando o florete da sua mão.

— É, eu sei bem porque, mas eu quero iniciar com o florete. Você precisa aprender a administrar as coisas com leveza e limites. E essa é a arma certa para você.

Estamos passando da metade da aula e até agora eu não sei como acertá-la sem que eu enconste a droga da ponta dessa coisa apenas em seu tronco porque justamente essa parte é a unica na qual eu posso acertar com o bendito florete. Athena ainda parece estar brava pelo meu atraso e isso soa patético uma vez que estou tentando me esforçar nessa.

— É uma indireta? - indago depois de um tempo, balançando o florete feito um idiota enquanto ela tenta posicionar meu corpo na pista.

— Não. É um fato. - responde puxando o treco das minhas mãos com violência. - Não trabalho com indiretas, Bieber. E por favor, pare de sair da área indicada. Está me irritando.

— Você é sempre assim?

— Assim como? - posso sentir a confusão em seus olhos e a pose de mandona se desmanchar por segundos, isso me faz sorrir. —Anda Bieber, assim como?

— Sempre tensa, cheia de regras e me olhando como se eu fosse algo desprezível.

— Não olho para você assim. — diz, mas nem sequer me olha.

— Ok, tudo bem, eu não quero discutir. Podemos recomeçar a aula?

Umas duas horas se passaram e ainda não consegui me acostumar com o florete, Athena sempre brava por eu não consegui acertar o lugar correto. Me afasto de Athena, tentando pensar em como a atingir, quando me sinto observado, e sigo meu olhar para a arquibancada, vendo o embuste do Josh.

— O que ele faz aqui? — questiono quando vejo o abutre que Athena chama de namorado se aproximar.

— Ele...? — confusa ela abaixa o florete, segue meu olhar e sorri. — Oh sim, Josh. Bem, nós iremos sair daqui a... agora.

— Mas temos meia hora de aula ainda. — insisto, mas parece inútil uma vez que Athena já está organizando suas coisas.

— Sim, eu sei, mas a igreja fecha... — ela não termina, e é o suficiente para minha curiosidade aguçar. — Bom, pedi para Mason me liberar mais cedo.

— Qual é, você estava reclamando que cheguei atrasado e está saindo mais cedo?

Não consigo aceitar que Johnson está indo embora antes do prazo. Não só pelo drama que ela fez no inicio da aula como também porque não consigo aceitar o sorriso irônico de Josh a minha custa.

— Eu realmente tenho que ir. É importante.

— Você não pode me deixar na mão. — tento insistir, mas Athena revira os olhos.

— Não seja dramático, Bieber.

— Mas Athena...

— Johnson! —corrige impaciente.

— Que seja! Eu só quero terminar a aula no horário previsto.

— Hoje não dá.

— E o café que iria tomar comigo? — pergunto mesmo sabendo que ela está fugindo de novo.

— Sinto muito. — suspira — Eu realmente não posso.

— Mas era uma aposta. Você tinha que cumprir.

— E eu vou, mas não hoje!

San Diego — 2015, 06h45 PM

18h45. E eu ainda estou irritado. Não sei por que estou irritado, mas a vontade que sinto é de socar aquele idiota do namorado da Athena até ele sumir da vida dela. Não, eu não estou com ciúmes e isso não é nenhum clichê de filme romântico. Eu só não... só não suporto o fato dela sempre fazer tudo do seu jeito e arranjar desculpa para me maltratar quando é nítido que ele é um cara desprezível nível eu mesmo, Bieber. E sendo assim, eu não mereço ser tratado de forma ruim. Mereço?

Distraído, não percebo que meu celular está tocando mesmo estando em minha mão. Só então vejo que tem três chamadas perdidas de Za. Uh, alguém aqui quer mesmo falar comigo...

"Ei Xavier!" grito animado.

Sim, estou com saudades desse idiota.

"Fala aí, esquentadinha." retruca com sua habitual voz debochada.

"O que você quer, bonequinha de luxo da Kendall?"

"Eu ouvi isso, Justin!" Ken se pronuncia.

E eu também estou morrendo de saudade dela...

"Não tenho culpa se você deixou a gente na mão e ela nos leva nas festas mais legais da cidade." Za se defende enquanto Kendall ri.

"Obrigada por jogar na minha cara que estão se divertindo."

"Não viemos jogar na sua cara, viemos te levar para a melhor boate de San Diego."

"O que?" tento processar a informação, porém Za é mais rápido e diz:

"É isso mesmo sua puta lerda. Abra a porta que Ken e eu chegamos."

Desligo o celular ao ouvir a campainha tocar e sorrio instantaneamente ao ver meus dois amigos aqui. Eu sei que eles têm a droga de vida deles para cuidar (Za casado e com o segundo filho a caminho, e Kendall modelando e sendo influência para milhares de pessoas no mundo com a criação de sua nova ONG em prol do empoderamento de mulheres carentes), mas o fato de estarem aqui em plena sexta-feira tediosa só mostra que ainda se importam comigo ou que talvez queiram se afundar no mesmo barco que estou indo.

 Boate Urban Corps — San Diego — 12h30 Am

— Aqui está quente, não é? — indago curtindo uma brisa louca ao som de All The Time do Jeremih. — Mas o cheiro é bom.

— O que? — Za se espanta. — Você ficou louco, cara? Aqui tem cheiro de gente suada.

— Tá mais para cheiro de sexo. — Kendall sorri maliciosa.

— Meu cheiro favorito. — suspiro exatasiado com a melodia da música e a maneira como a fumaça de meu cigarro sai em meia luz.

— O meu também.

— Você também, Ken? — Za parece desconxo da vibe sexual que Ken e eu estamos. Mas ele sabe que ela é minha melhor amiga. Fodê-la não está em questão, pelo menos não agora. Então nos pergunta: — Qual é a de vocês?

— Acho que é a lua em escorpião. — Ken diz tentando ser séria, mas nós dois rimos.

— A lua em quê?

— A lua em escorpião, bro. — reafirmo olhando para a pista a procura de algo. — É quando a gente sente aquela vontade repentina de foder, sabe?

— E desde quando você manja de signo, Justin? —Za questiona e me encara curioso.

— Não manjo de signo, cara, mas manjo de foder e é o que eu quero agora — caímos na risada, até meus olhos pararem em uma cabeleira tipo fogo.

Eu poderia pensar que ela está aqui por mim ou talvez seja somente uma coincidência dessas que a gente não sabe se aproveita ou apenas aprecia ao longe. É ela, a ruiva de hoje cedo. Está num ponto iluminado da boate e dança como se nada nem ninguém lhe fossem importante. Cada movimento é calculadoramente sensual, mas não há sentido algum de vulgaridade ou até mesmo a intenção de seduzir. Ela apenas esta dançando e talvez não saiba que está chamando a atenção de geral, principalmente minha e do meu pau.

A ruiva não está mais de tranças, mas mantém o cabelo preso num coque arrojado. O engraçado é que sua roupa é mais comportada que a do ginásio e ainda sim o jeans lhe assente perfeitamente bem assim como a blusa que mantém uma das alças caídas e mostra que a vadia não está usando sutiã. Malditamente gostosa. Eu não posso parar de olhar porque não quero. Não posso parar de olha-la porque sei que a quero. E a quero tanto que nem notei quando foi que cheguei ali e me posicionei atrás de seu corpo perfumado colocando as mãos em sua cintura, a puxando para cada vez mais perto de mim.

— Você está me seguindo, Bieber? — ela indaga num suspiro e me lança um sorriso sensual.

— O que? — é o que resmungo confuso, passeando minhas mãos por seu corpo.

— Está me seguindo? Hoje cedo, agora aqui.

— Acredita em coincidência ou destino? - nós dois rimos com a pergunta.

— Acreditar eu acredito, agora você eu não sei. Parece tão metódico.

— Pareço metódico agora?

— Não. — sorri enquanto nos envolvemos numa dança bastante intima no canto da pista. — Parece um cara atraente com quem eu quero muito foder.

— Quer que eu te foda?

A resposta vem mais rápida e urgente do que espero.

— Eu quero.

— Onde?

— Até diria onde você quiser, mas quero discrição. Não quero aparecer em manchetes como uma de suas vadias.

"Assim você dificulta as coisas" penso, mas opto por provocá-la:

— E não é isso o que você é? Uma vadia?

— Sou uma vadia sim, Justin, mas não sua e nem de ninguém. Não quero rótulos nem donos.

— Pode ser minha hoje?

— O quanto quer isso? — dessa vez a provocação vem da parte dela.

— Está sentindo? — questiono pressionando meu pau em sua bunda. — Olha como ele está. Doido para te foder, doido para sentir quão boa garota você é.

— Não sou uma boa garota. — sussurra mordiscando meu ouvido e eu tenho certeza de que certamente ela não é.

— Mas eu posso te ensinar a ser, babe. Eu gosto de lidar com garotas más. Eu quero você, ruivinha. E quero agora.

— Roxie. — ela geme se esfregando em meu pau. — Meu nome é Roxie.

— Lindo nome.

— Sem rodeios. Quero sumir daqui agora. Seus amigos estão nos olhando.

— Então vamos.

— Não vou sair lá fora com você. Está cheio de paparazzi.

— E quer que eu te foda onde? — grunho agoniado. Qual é, minha boxer tá quase se rasgando de tão duro que estou e ela fica fazendo charme? — Se enrolar, irei foder você no meio dessa pista.

— Não seria má ideia. — ri travessa e eu reviro os olhos. Ela para de rir e me encara pensativa. —Me dê a chave do seu carro.

— O que?

— É isso mesmo. Dê-me a chave do seu carro. Eu vou à frente e te espero lá dentro.

— Não vou dar a chave do meu carro a você, docinho.

— Ei confie em mim...

— Mas é o meu carro. Eu não...

— Está bem — se desgrudou de mim pronta para ir embora.

— Aonde vai? — segurei seu braço antes que se afastasse mais.

— Arranjar algo que garanta que eu não vou a lugar algum sem você.

Espero alguns minutos impaciente e irritado porque de todas as mulheres que estão ali, eu não consigo mais prestar atenção em nenhuma além da ruiva incrível que reaparece sorridente ao meu encontro.

— Meu pau não aguenta esperar Roxie. — entrego-me a apertando num abraço.

— Minha boceta muito menos. — sussurra dengosa em meu ouvido. — Em que bolso está à chave?

— No esquerdo.

— Certo. Espere uns dois minutos antes de sair. Estarei no seu carro... ah, sua prenda está no bolso direito, ok?

Então ela sai mordendo os lábios enquanto vejo Kendall e Za se aproximarem. Ken parece ter aprovado Roxie, pois bate em minhas costas dizendo que ela é uma tremenda gata, já Za apenas balança a cabeça em negativa como se eu estivesse brincando com fogo. Caramba, ele está ficando muito careta com o passar do tempo.

Discretamente coloco a mão no bolso direito da minha calça e me deparo com uma minúscula calcinha branca rendada. Puta que pariu, Roxie! Você definitivamente não presta. Lembrado pelo meu pau agoniado do que está em jogo, despeço-me dos meus amigos dizendo que os verei amanhã. Essa noite eu tenho assuntos a resolver e não posso mais esperar.

— E lá vamos nós. 13° andar. — sussurro apertando o último botão do elevador do hotel em que estou hospedado.

Talvez seja a torturante pressa e o desespero em poder toca-la ou talvez o elevador seja realmente lento. Seja o que for, estou agoniado e suando frio.

Roxie está do lado oposto, de olhos fechados, cantarolando. Estou com as mãos no bolso e o maxilar travado. Meus olhos cravam nela e não conseguem desviar do seu corpo. Não sei o que ela está pensando ou sentindo. A luz ambiente é fraca e nada se é ouvido além da respiração irregular de ambos. Eu sei que em algum lugar aqui há câmeras, mas minha maior vontade é apertar meu corpo contra o dela e devora-la enquanto a fodo.

— Céus! Que demora... — digo impaciente e noto que a ruiva está de costas.

Todo o meu corpo começa a queimar, minhas mãos estão agoniadas para tocar em algo. Irei surtar se não chegarmos logo ao maldito 13° andar.

De repente, Roxie começa a mover sua cintura lentamente de um lado para o outro. As mãos e a testa apoiadas na parede fria enquanto ela segue num ritmo lento e cadenciado.

— Não faz isso... — murmuro com a voz rouca.

Ela parece tomar um susto, mas não para de se mover, pelo contrário, começa a rebolar com mais rapidez, passando a mão pela lateral do corpo.

— Por favor... — peço. O desespero é nítido em minha voz.

— Não posso. Eu não aguento! — retruca fincando as unhas em suas coxas.

— Por favor... já estamos chegando! Só mais um... só mais... um...

Posso senti-la cada vez mais perto. Tão perto que todo o calor que há aqui se multiplicou em mil. Minhas mãos logo se apoiam a parede, deixando-a presa àquele pequeno espaço. Céus como eu a quero...

Um sinal, uma parada. Mal as portas se abrem e eu a puxo para fora sem cerimônias. Fazendo com que ela desse um leve gemido.

Quando dou por conta estou dentro do quarto, apertando Roxie com violência contra mim, sua boca já percorrendo feroz meu pescoço enquanto minhas mãos passeiam com fúria em seu corpo. Estamos ainda na porta e estou louco para fode-la. Porra! Essa garota é quente pra caralho e quando me olha nos olhos eu tenho certeza de que fiz a melhor escolha da noite.

Roxie tira a calça com uma lentidão calculada e ri quando aperto meu pau ao ver que ela realmente me deu sua calcinha na boate. Encosto a ruiva na parede e começo passar minha mão por suas pernas macias enquanto dou mordidas em seu pescoço. Pauso os beijos para tirar minha camisa e ela se prende com louvor, agarrando minhas costas. Seus gemidos me deixam loucos, estou tão duro que sinto que minha boxer rasgará em qualquer momento. Puxo sua camiseta e levo meus dedos até sua intimidade. Oh, ela está tão molhada e quente! Assim vou começando a fazer movimentos circulares em seu clitóris, os movimentos são lentos, mas precisos o suficiente para a ruiva gemer agoniada.

— Porra! Você está tão molhada. — sussurro em seu ouvido, e a vejo sorrir.

Só percebo que ela desabotoou minha jeans ao senti-la em meus pés, assim aproveito a deixa para chutar a peça para qualquer lugar do quarto. Arregalo meus olhos ao sentir sua mão quente em meu pau, o apertando sem dó. Mas com pressa, empurro-a na cama e vou em direção a ela com os olhos cheios de maldade e desejo. Ah Roxie! Você não sabe o que lhe espera.

— Seja bonzinho comigo, Bieber. — ela sussurra com um sorriso sacana estampado em seu rosto.

— Sua ironia me excita, Roxie! Mas você merece um castigo por ser tão má. — puxo-a pelos tornozelos até mim.

Minhas mãos estão por todo o corpo nu a minha frente. Eu poderia passar horas apreciando o quão linda Roxie é, mas meu corpo está em êxtase e quero fodê-la de todas as formas possíveis. Cravo meus dedos em sua cintura, assistindo a pele alva ficar marcada e vou descendo minha língua até chegar ao vão de seus peitos. Sinto seus dedos adentrarem meus cabelos como incentivo para que os coloque em minha boca. Seus seios são absurdamente fantásticos e sem demora começo a passar a língua no seio direito, o que me faz notar o piercing em seu mamilo. Oh, isso é uma bela novidade! Levo meus olhos aos seus enquanto brinco com seu piercing. Vejo um sorriso moleca se formar em seu rosto, sorrio e volto à atenção ao mamilo, chupando-o e mordiscando até deixar marca. Vou para o seio esquerdo enquanto aperto o direito. Escuto seus gemidos baixos e levo minha mão ao seu clitóris, estimulando-a.

— Oh meu Deus! — ela se contorce.

Vejo-a se remexer em baixo de mim pedindo por mais e aperto meus dedos em seu clitóris, aumentando meus movimentos. Roxie crava suas unhas grandes em meus ombros e começa a estremecer embaixo de mim.

— Agora não, Roxie. — paro de repente, e ela me encara irritada.
 

Vou subindo meus beijos até chegar a seus lábios. Dou-lhe um beijo úmido, cheio de luxuria e prazer. Estou salivando para comê-la, mas sua boca rosada é viciante e eu não consigo parar de beijá-la. Puxo então sua cintura em minha direção, fazendo com que nossas intimidades se choquem. Solto um gemido entre o beijo e a sinto se esfregar em meu pau.

— Está vendo como estou duro por você? — colo ainda mais nossas intimidades. — Quero você de boca nele. Agora!

Roxie me empurra para o lado e vem engatinhando até a mim. Oh Roxie, assim você fode comigo. Não me contento em ver sua bunda empinadinha e lhe acerto o tapa em cheio, trazendo uma ardência em minha mão e um belo rosado ao seu traseiro. Roxie joga minha boxer no chão e antes de abaixar a cabeça para dar atenção ao meu pau, puxo seu cabelo, fazendo-a me olhar, então selo nossos lábios.

Passo minha mão em seu cabelo, soltando-o devagar. Sinto sua língua passar bem na glande do meu pênis, como se estivesse saboreando um pirulito. Oh céus! Tombo minha cabeça para trás, aproveitando o momento. Sua boca desce lentamente em meu pau até onde cabe. Ela começa a me chupar e masturbar o que não cabe com as mãos. Faço um rabo mal feito em seus cabelos ruivos, para que eu possa ver seu rosto. E lá está ela me olhando nos olhos enquanto me chupa. Porra, essa é a melhor visão.

— Ei ruivinha pare de ser má... — gemo quando ela me morde.

Ela ignora o que digo e concentra-se em me chupar enquanto continua a me encarar. Tão rápido e tão ágil que sei que serei capaz de gozar em segundos.

— O que tem nessa porra de garganta, Roxie? — indago confuso ao ver que ela não se engasga de forma alguma. — Céus, ruivinha... desse jeito eu vou gozar.

Roxie parece achar graça, mas mantém seu trabalho. Ela faz com tanto prazer que sei agora que não é por mim, mas sim por sua necessidade de provar que ela faz o que bem entender aqui. Inclusive me fazer achar que estou no comando.

— Oh, isso Roxie! Deste jeitinho. — vou ajudando-a com os movimentos — Não quero que desvie o olhar. Olhe para mim, somente para mim, Roxie. — É uma delicia a forma como ela trabalha habilmente com a boca.

Noto Roxie empinada e trago meu tronco para frente, então espalmo minhas mãos em suas nádegas e as aperto, meu dedo começa a passear a procura de sua entrada. Introduzo dois dedos nela, fazendo-a arquear suas costas. Humm... Apertadinha do jeito que eu gosto! Começo a movimentar meus dedos dentro dela e a vejo se mover, mas não paro de mexer meus dedos dentro dela. Escuto seu gemido, e percebo que ela irá tirar meu pau de sua boca e com a mão livre seguro sua cabeça para que não o faça.

— Oh Roxie! Boa menina — sinto Roxie gozar em meus dedos. — Continue seu trabalho, docinho.

Suas chupadas se tornam fortes e rápidas, isso está me matando. Tombo minha cabeça para trás sentindo minhas veias engrossarem, estou prestes a gozar. Mas antes de acontecer, tiro Roxie de cima de mim e a viro de quatro.

— Hoje eu vou te comer assim, docinho — dou um tapa em sua bunda — Quero você bem empinadinha para o daddy aqui.

Pego a camisinha no criado mudo ao lado e abro o alumínio, colocando-a em meu pau logo em seguida. Passo meu dedo em sua entrada, certificando-me que ela está pronta para mim. Posiciono meu pau no lugar e a penetro com força, fazendo soltarmos um gemido alto. Começo a investir nas estocadas, puxo seu cabelo com a mão esquerda e com a direita lhe distribuo tapas.

— Oh, Roxie!

— Vá mais rápido, Bieber.

Aumento a velocidade das investidas, minhas veias estão engrossando e as paredes de Roxie ficando ainda mais apertada. Vou o mais rápido e fundo que consigo, as minhas pernas já ficando fracas. Dou-lhe mais algumas estocadas e ela sorri sabendo que está quase lá também.

Fecho os olhos e quando os abro de novo, noto a pele morena entrar em contaste com a minha. Ela vira o rosto para mim. É ela. Eu sei que é. Os cabelos negros são irreconhecíveis e aquele revirar de olhos é típico da garota durona. Sorrio de volta, ainda mais animado, e então gozo.

Athena fica tão linda embaixo de mim...

 


Notas Finais


Oi gente, brisado esse Bieber, não? Voltando aqui, a Stef e eu queríamos saber se você querem pov da Athena (a coitada nem se manifesta, né?) e o que estão achando da história... Sei que não posso obrigar vocês a comentarem, mas são justamente os comentários que nos dá uma noção do quanto estamos agradando ou não. De qualquer forma, Love u, munchkins szsz


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