“-Olá! Boa noite! Voce é aquela camareira que tentou me assediar no outro dia, não é?
-Voce que tentou assediar a mim e a Sandra.
-O que faz aqui? È uma festa particular.
-A noiva é minha amiga. Que pena que ela va ter você como cunhado.- Esse prepotente já estava me dando nos nervos.
-Olha como fala comigo. Ainda sou seu patrão.
-Primeiro que quem me contratou foi o Senhor Inu. Ele é meu patrão. Segundo que não estou em serviço. –Ele realmente esta me dando nos nervos. Mas não vou explodir. Hoje é um dia importante pra Kah. Preciso manter a calma. Não posso estragar sua festa de noivado.
Vou embora e esbarro nele de propósito. Derrubando um pouco da bebida que o mesmo segurava. Ele me puxa pelo braço e me faz voltar e ficar cara a cara com ele.
-Voce me sujou. Agora estou fedendo a bebida. –Ela tenta se soltar sem sucesso. Como se alguém pudesse resistir a este Seshomaru.
-Ninguem vai perceber mesmo. Voce sempre esta fedendo a bebida. –Eu estava quase pra derramar nele o resto da minha bebida também. So pra que ele me soltasse.
-A encaro. –Vou tê-la pra mim. Voce vai ver. –Já disse pra ter cuidado com o que fala. –Mas quanto mais a encaro vou me sentindo preso nos seus olhos. Aquele brilho intenso. Contagiante. De um chocolate profundo. Me faz querer abraça-la. Tê-la em meus braços. Protegê-la. O que esta acontecendo... A solto confuso e ela vai embora.”
-Mãe! Mãe! Acorda. Hoje é sábado. Dia de praia.
-Só mais cinco minutinhos filha.
-Não. Voce não me da mais cinco minutinhos quando tenho que ir pra escola mãe.
É você me pegou.
-Pois vamos nos arrumar pra ir na praia.
Chegando na praia a Sarah pede sorvete.
-Mas eu quero um bem grande mãe. Com calda de morango.
-Tudo bem filha. Fique a sentadinha na mesa. Vou no balcão fazer o pedido.
Faço o pedido. Pego o sorvete.. Quando viro pra ir a mesa esbarro em alguém. E o sujo todo de sorvete. Vou subindo os olhos. Ele esta so de shorts. Peitoral definido. Bronzeado. Do tipo que so se vê em filmes. Ate que chego ao rosto e vejo que era o Kohaku. Coro envergonhada. Devo estar na falta mesmo.
-Desculpa eu não te vi. Te sujei todo de sorvete. –Tento limpá-lo com um lenço de forma de desastrosa e me perco eu peitoral novamente.
-Tudo bem. Pode me sujar do que quiser. –Espero não ter falado isso em voz alta.
Ouvi direito?
-Ham?
-Nada. Quer que eu lhe compre outro sorvete. Tambem tive culpa. Não prestei atenção.
-Não precisa.
-Mae! Que demora!
-To indo filha. Vou ter que pedir outro.
Faço outro pedido. Levo a mesa. Dessa vez sem sustos. O dia na praia foi bem tranqüilo. A Sarah adora o mar.
“-Voce parece ate um peixe de tanto que fica na água quando a gente vem na praia. –O observo de sunga. Deitado na areia. Lindo. Ainda me pergunto como sou tão sortuda por tê-lo ao meu lado.
-Gosto da calmaria do mar. E é uma das poucas coisas que não mudaram em todos esse séculos. Esse mar de agora é praticamente o mesmo que séculos atrás. –Ela me observa. Com seus olhos cativantes. Ela é tão linda. Adoro observá-la. É quase um vicio. Só ela pra me acalmar mais que o mar.
-O que foi? Algo errado. Voce ta ai me encarando...- Coro. Embora goste quando ele me olha com essas orbes douradas. Me sinto uma musa. Mas ao mesmo tempo fico constrangida.
-Nada. Não há nada de errado.-A puxo pra perto de mim e a beijo. Como é doce o seu gosto. Ela puxa meus cabelos. Ela também anseia por mim. Aprofundo os beijos a as caricias. Ela para. –O que foi?
-Você vai fazer isso aqui? Na praia? E se formos flagrados? – Claro que me assustei com a idéia. Embora ele me provocasse o maior dos desejos. Ainda tenho timidez com certas coisas.
-Este Seshomaru não se importa com isso. Mas pra acalmá-la, fique sabendo que mato quem tente nos interromper.
-Ouh. Tambem não precisa matar ninguém.-Embora sei que ele realmente fosse capaz disso.
-Então não se preocupe. De qualquer forma esta de noite. Ninguem vem aqui a essa hora. –Continuei com as caricias. E ela foi cedendo aos poucos. Ela era minha. E eu sou dela. Embora não seja fácil de admitir. A quero. Somente a ela. Desço os beijos. Apalpo seus seios. Ela já se encontra molhada. Pronta. A minha espera. Começo com estocadas leves. Ela solta gemidos. Ah seus gemidos. Me deixam louco. Como conseguiu me enfeitiçar assim minha Rin! Aumento os movimentos. Ela entra em êxtase. Como é prazeroso vê-la tão entregue.”
-Vamos meu amor. Ta na hora de voltar pra casa.
-Mas já mãe? Chegamos quase agora!
-Já são quase 4hrs filha. Estamos aqui desde as 7 da manha. –Sorrio com o bico que ela faz.- Voce parece ate um peixe filha. De tanto que fica no mar quando a gente vem a praia.
-É que o mar me alegra, me deixa calma mamãe.
-É. Já ouvi isso antes.
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