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História Festival de loucuras - O medo do sogro


Escrita por: TiaTefy

Notas do Autor


Olá leitoras, mais um capítulo novo e na verdade é o penúltimo capítulo desta primeira temporada da fanfic, portanto estamos quase ao fim, não esqueçam de comentar e claro que logo teremos o final e o início de mais uma temporada cheia de loucuras. Boa leitura.

Capítulo 19 - O medo do sogro


Fanfic / Fanfiction Festival de loucuras - O medo do sogro

Pov Bruno on

-Você não passa de um garoto mimado, que tem tudo e acha que é digno para namorar a minha filha, saiba que ela merece muito mais do que qualquer cantorzinho que viaja mais do que fica na cidade, que deve sair por ai com todas as garotas que conhece, que tem cara de não ser fiel e ainda com certeza é metido com drogas, ela merece um cara com um emprego sério, como o dela, que a dê uma estabilidade na vida, uma família e um relacionamento sério não uma brincadeira como essa merda toda está sendo eu espero que você perceba que não é o suficiente para ela antes que a minha filha saia sofrendo desse namoro porque se a minha Sam derramar uma lágrima por você, você nunca mais vai cantar na sua vida e eu juro que não me importo em passar um resto da minha atrás das grades. –o pai da Sam falava pra mim com toda a fúria que tinha dentro de si.

Acordei completamente suado e respirando com dificuldade, olhei para o lado e ainda parecia ser de noite, no relógio do meu celular, eram mais exatamente 01:38 da manhã e eu suava horrores depois do pesadelo que tive com o pai da Sammantha. No domingo tínhamos marcado de almoçar com os pais dela para ela me apresentar para eles e para nós oficializarmos o nosso namoro de uma vez por todas. Portanto diferente da minha família que fala mais do que o tamanho da língua, que brinca com tudo e que já está completamente apegado a Sam eu não fazia ideia de como era a dela, na verdade aqui em Los Angeles ela só tinha alguns parentes, como os pais, os avós e alguns tios irmãos do pai dela, a família da mãe dela era da maior parte de Nova York e a família dela no geral era bem pequena afinal ela não tinha irmãos e na soma entre primos e tios eram poucas pessoas, então eles não eram tão unidos assim e eu tinha medo disso. Almoçaríamos somente eu e ela e os pais dela na casa deles e eu temia por esse almoço, eu não sabia como agir, o que fazer para agradá-los, como me portar para eles. Eu só sabia deles que o pai da Sam era um empresário renomado e que a mãe dela era uma chefe de cozinha de um restaurante maravilhoso de Los Angeles, bom pelo menos com a comida eu sei que não teríamos problemas, mais eu tinha medo de não ser o suficiente, na concepção deles, para a Sam. Eu sei que ela pensou exatamente isso quando fomos juntos ao aniversário do meu pai, mais realmente a coisa agora era completamente diferente mesmo que ela não queria admitir, afinal, a minha família se dava bem até com as minhas namoradas mesquinhas, como eles diziam, porque o que importava para eles era que eu fosse feliz, com a Sam foi diferente e eles já criaram um amor por ela rápido demais porque ela era uma pessoa fácil de gostar, era simples, do mundo real, educada, simpática, já era a tia amada dos meus sobrinhos e a cunhada querida dos meus irmãos e eu amei que isso aconteceu mais de qualquer jeito eu sabia que ela os agradaria facilmente. Agora, eu nunca fui uma pessoa que agrada todo mundo, claro que depois de famoso isso é mais fácil, eu tenho meus fãs e tudo mais, mas eu tenho muita gente que não gosta de mim, que me julga errado, ou que não gosta de mim por motivos os quais eu mesmo cometi, enfim, diferente dela eu não sou uma pessoa fácil de se gostar e isso me dava medo, afinal com as outras namoradas eu nunca fiz questão de conhecer a família e os agradar, eu não me importava se gostassem de mim ou não, mais agora é diferente, agora é a Sam, e eu amo ela.

Sai da cama e fui tomar uma ducha gelada para tirar esse suor e acalmar os nervos, demorei um pouco embaixo d’água mais toda vez que eu somente pensava no almoço de amanhã eu já parecia soar novamente e eu sabia que no momento, a única coisa que me acalmaria, na verdade, a única pessoa, estava na casa dela nesse momento, dormindo com os amigos e era a minha namorada, Sammantha Collins.

Olhei no relógio e já eram 02:00 da manhã, tentei dormir novamente mais eu não conseguia pregar os olhos. Foda-se o horário.

Troquei de roupa e peguei meu celular, carteira e chaves, fechei a casa e fui em direção ao meu carro. As ruas estavam calmas e tranquilas pelo caminho que eu passava, evitei o centro de Los Angeles porque lá de madrugada sempre era lotado e essa cidade parecia nunca dormir. Cheguei rápido na porta da casa da Sam e estacionei na frente, a casa estava quieta e com as luzes apagadas, óbvio que pelo horário ela e os amigos já deveriam estar dormindo mais eu tinha que vê-la ou eu não conseguiria nem pregar os olhos essa noite.

Desci do carro e toquei a campainha, ouvi cochichos e uma cadeira caindo, ri, com certeza quem acordou para abrir a porta deve estar morrendo de sono, demorou alguns minutos e vi uma luz ser ligada, depois mais alguns cochichos e finalmente a porta se abriu.

-Eu não acredito que você me fez acordar a essa hora, Peter se eu não fosse seu fã eu dava na sua cara. –o Brian falou e eu cai na gargalhada quando eu o vi, com o cabelo todo bagunçado, cara de sono com fúria e com um pijama hilário de ursinho e todo marcado de travesseiro. –Ainda ri da minha cara, menino entra logo antes que eu deixe você ai fora no frio. –falou emburrado e eu entrei ainda rindo da cara dele.

-Desculpa Bri, mais você fica hilário bravo e com sono. –falei rindo.

-E o que é que você veio fazer aqui em casa as 02:15 da madrugada? –perguntou bravo.

-Eu vim ver a Sam, cadê ela? –perguntei.

-Dormindo. Eu fiquei morrendo de medo de acordar de madrugada para abrir a porta mais ESSAS DUAS VACAS –gritou- disseram que eu era o homem da casa e que tinha que fazer isso. –falou e ouvi risada do quarto das meninas. –SAMMANTHA TRATA DE VIR AQUI AGORA, É O SEU NAMORADO QUE ESTÁ AQUI E EU NÃO TENHO OBRIGAÇÃO DE FAZER SALA PARA ELE DE MADRUGADA. -ele gritou para a Sam.

-Brian Ruperts cala a boca que eu quero dormir. –a Alisson gritou do quarto dela e nós rimos.

-Amor o que te deu para aparecer aqui há essa hora? –a Sam perguntou com a carinha de sono mais linda do mundo, vindo do quarto dela de camisola e com a coberta em volta do corpo.

-Que carinha mais linda de sono. –falei a beijando.

-Ah ela tem a CARINHA LINDA, de mim você ri né seu viado. –o Brian reclamou e nós rimos.

-Bri o viado aqui é você e meu namorado tem mesmo que me achar linda. –a Sam brincou.

-Ah sua magricela corre que eu vou te pegar. –ele ameaçou e ela deu um gritinho correndo atrás de mim.

-Puta merda seus escandalosos o que é que está acontecendo aqui a essa hora da madrugada? –a Ali saiu do quarto dela enrolada na coberta também com uma cara hilária de sono e com uma cara de quem ia me matar.

-O Bruno que veio aqui há essa hora ver a Sammantha, isso que é amor puta merda. –o Brian reclamou se jogando no sofá e abraçando a almofada.

-Ok, a gente está fazendo graça mais amor o que realmente aconteceu pra você vir aqui essa hora? –a Sam perguntou agora com uma feição de preocupação no rosto.

-Ah nada demais eu só queria dormir aqui com você. –desconversei.

-Jura que é só isso? –perguntou.

-Aham. –falei.

-Ok, vamos dormir então porque eu estou com sono. –ela falou bocejando.

-Agora que vocês me acordaram eu vou falei um leite pra mim. –o Brian falou indo na direção da cozinha.

-Tchau. –uma Ali, mal humorada e com sono saiu na direção do quarto para voltar a dormir.

-Me perdoa por ter acordado a casa inteira. –falei beijando a Sam.

-Tudo bem, eu gostei de você vir dormir aqui comigo mais, porque vir essa hora? É sério que nada aconteceu Bru? –perguntou.

-Ok, eu vou te contar. –falei rindo de canto. –Senta ai. –a puxei para o sofá e ela sentou no meu colo. –A verdade é que eu não estava conseguindo dormir sozinho em casa por causa que eu estava tendo pesadelos com o seu pai. –confessei rindo amarelo e ela me olhou com os olhos arregalados e depois caiu na risada. –Sam, não ri é sério. –falei sério.

-Não precisa fazer bico. –ela falou me beijando. –É que eu achei engraçado, eu sabia que você estava com medo do meu pai mais não ao ponto de ter pesadelos com ele. –ela falou ainda rindo.

-Pois é, eu tive e foi horrível, ai eu não consegui mais dormir e você sabe que só você consegue me acalmar então eu vim dormir com você. –confessei.

-Coisa fofa da Sam. –ela falou me dando um selinho.

-Coisa fofa é o caralho, é sério mesmo que você me acordou e acordou a porra da casa toda a essa hora porque teve pesadelos com o tio Phill? Ah me poupe Bruno, já para cama os dois antes que eu dê um piti aqui. –o Brian falou sério brigando conosco e saímos rindo em direção ao quarto da Sam.

-O Brian é doido. –falei deitando na cama dela.

-Você que aparece na minha casa de madrugada com medo do meu pai e o Brian que é doido? –ela falou se deitando ao meu lado.

-Ah então você pensa isso do seu namorado? –brinquei cerrando os olhos para ela.

-Penso. –ela falou ousada.

-Por isso que eu amo você. –falei e ela sorriu largamente.

-Também te amo bebê. –falou me beijando. –Agora dorme e fica tranquilo que o meu pai não vai vir puxar o seu pé de noite. –me zoou antes de deitarmos abraçados e dormirmos.

[...]

Acordei cedo naquele dia e todos da casa pareciam ainda estar dormindo, afinal era domingo e eles estavam certos em querer dormir até tarde mais mesmo eu dormindo com a Sam eu não consegui me acalmar totalmente e estava inquieto aquele dia.

Olhei para a minha namorada dormindo e sorri largamente, eu não passava de um filho da puta sortudo mesmo em tê-la como minha, ela era tão linda dormindo que parecia um anjinho, seu rosto calmo, seus cabelos espalhados no travesseiro, seu corpo lindo esparramado na cama, tão branquinha e delicada que parecia uma boneca frágil que eu tinha a missão de cuidar e proteger, minha bonequinha delicada.

Fiquei a observando dormir por algum tempo e depois resolvi ir para a cozinha preparar um café da manhã para fazer uma surpresa a ela, já que eu não conseguiria mesmo ficar na cama por mais tempo.

Tentei sair do quarto dela o mais quieto possível, sem fazer barulho nenhum para não acordar a casa toda novamente como havia feito na madrugada e ao chegar na cozinha comecei a preparar uma bandeja com tudo o que ela mais gostava de comer: torradas com geleia, morango com chantilly, suco de laranja, queijo e dunets. Preparei a bandeja e novamente fui tentando não fazer barulho nenhum ao voltar ao quarto dela. Abri a porta devagar para que ela não acordasse e coloquei a bandeja em cima da escrivaninha.

Voltei a deitar na cama e peguei meu celular para ver que horas eram e para mexer um pouco nas minhas redes sociais, era exatamente 09:30 e realmente esse horário era bem cedo para acordar aqueles três que amavam uma cama quentinha e um cobertor. Entrei no meu twitter e não me contive em postar para as minhas fãs a minha agonia em poucas palavras: “Me sentindo atormentando com a hora do almoço”. Logo várias pessoas estavam me perguntando o que aconteceria no almoço e o porque eu estava assim e o twiit deu mais repercussão do que eu esperava portanto eu tive que responde-lo: “Conhecer o sogro não é nada tranquilizador frikiki”, os respondi e isso foi como um alvoroço para os hooligans que em minutos já estavam comentando sobre a minha namorada, postando fotos de nós dois juntos e tentando descobrir mais sobre a misteriosa Sammantha Collins, ela realmente odeia ser o foco das atenções e eu espero de coração que ela não pense em entrar no twitter aquela manhã porque a hashtag #BruSam já estava nos top trends do twitter.

Logo depois do alvoroço recebi uma mensagem hilária do Ryan e tive mais a certeza de que ele e a Ali se completam, dois loucos.

“Agora só falta postar uma foto íntima com a Sam no instagram e assumir para o mundo que vocês se amam e querem ter filhos, e aproveita que ela gosta de atenção e faz ela ser a modelo do seu próximo clip, BRUNO ELA VAI TE MATAR CARA kkkkk, boa sorte hoje com os sogros, liga quando sair do tormento, ops almoço”. –mandou a mensagem e eu me segurei para não rir e acordar a Sam e claro para não mandar aquele idiota a merda.

Já eram quase 10:00 horas quando eu resolvi acordar a Sam que ainda dormia tranquila ao meu lado. Me virei de frente para ela encostando as nossas testas e enchendo o seu rosto de beijos.

-Acorda bebê. –falei com meus lábios colados ao dela.

-Huuum, eu estou com sono. –falou manhosa me abraçando e enterrando o rosto no meu pescoço.

-Sua preguiçosa, é hora de acordar, agorinha temos que ir para a casa dos seus pais. –comentei com ela que mesmo relutante abriu os olhos e me olhou com a maior cara de preguiça.

-É eu sei. –falou bocejando. –Bom dia meu amor. –falou e eu sorri largamente dando um selinho nela.

-Trouxe café da manhã pra você. –falei mostrando a bandeja.

-Que namorado mais lindo esse meu. –falou me abraçando e deitando em meu peito.

-Vamos comer juntos e depois nos arrumamos para sair. –comentei.

-Seu coração está acelerado amor. –observou rindo fraco. –Fica calmo Peter, você já encarou coisas piores que os meus pais, eles são tranquilos é sério, não é como se você fosse ganhar um Grammy ou algo assim. –falou revirando os olhos.

-Você é muito mais importante que um prêmio, por isso eu estou nervoso. –falei sincero.

-Ai coisa linda da Sam. –falou mordendo a minha bochecha e me fazendo rir. –Eu amo você. –completou.

-Eu também amo você. –falei a beijando e depois levantei para pegar a bandeja de café da manhã.

[...]

“Ding Dong” –tocamos a campainha da casa dos pais dela, uow, ele realmente era um grande empresário porque sua casa era linda e elegante, não que a da Sam não seja mais era bem mais simples que a dos pais dela, era apenas de um andar e a deles aparentava ter quase três e bom via-se que ele tinha um poder de influência e um grande poder aquisitivo também. Falando sobre casa a Sam disse que quem escolheu a casa onde eles moram foi o Brian, que ele quis algo mais simples e mais em conta porque ele não tinha tanto dinheiro na época e eles acabaram dividindo as despesas mais a casa deles é linda e muito aconchegante é claro.

-Bom dia pequenininha. –uma senhora simpática abriu a porta para a gente.

-Bom dia Michelle. –falou beijando a bochecha da senhora. –Mich este é o Bruno, meu namorado, e Bru essa é a Michelle a minha babá e governanta da casa. –me explicou quando entramos.

-Mich meus pais estão onde? –perguntou.

-Bem aqui minha princesa. –uma mulher loira falou e eu deduzi que era a mãe da Sam.

-Mamãe. –ela falou indo abraçar a mulher que a abraçou com força beijando seus cabelos.

-Mãe esse é o Bruno, meu namorado, ou pode chama-lo de Peter. –ela falou rindo. –e Bru essa é a minha mãe, Jil Collins. –nos apresentou.

-Muito prazer senhora Jil. –falei estendendo a mão para ela que me cumprimentou sorrindo.

-Vamos lá, querido pode tirar esse senhora dai porque eu não sou tão velha quanto pareço. –brincou. –E o prazer é todo meu, meu Deus Bruno Mars na minha casa, minha filha é tão sua fã Bruno, você não faz ideia do quanto ela só ouvia suas músicas o dia todo, toda hora...

-Mãe. – a Sam a repreendeu e nós rimos.

-Deixa ela amor, eu quero saber mais sobre a minha fã predileta. –brinquei e a mãe dela riu, a Sam estava de cara fechada, bicuda linda.

-Depois sobe no quarto dela de quando ela morava aqui, não mexemos nada nele desde que ela foi morar com o Brian e com a Alisson, cada pôster seu está colado lá nas paredes daquele quarto. –a mãe dela falou rindo e a Sam cerrou os olhos para a mãe, ri mais ainda.

-Amor não precisa ficar brava, eu amo saber que você é a minha fã. –falei beijando a bochecha dela e ela sorriu de lado.

-Cadê o papai? –ela perguntou para a mãe.

-Ele está no telefone, no escritório resolvendo negócios da empresa.- a mãe da Sam a respondeu.

-Mãe, hoje é domingo, quantas vezes a gente precisa brigar com o papai para ele parar de trabalhar pelo menos no final de semana? –a Sam falou séria e parecia brava, bom, deve ser por toda essa dedicação que o pai dela era tipo assim o CEO da empresa para a qual ele trabalha.

-Não precisa ficar brava minha princesa, papai já está aqui. –ele falou descendo as escadas com um sorriso enorme no rosto ao ver a filha, esse era o meu maior medo, ela era a princesinha deles, a filha única, porque pelo que ela me contou a mãe dela não pode ter mais filhos depois dela, então ela era o xodó do casal e eu tinha medo de como eles iam reagir comigo namorando com ela, claro que eu não sou o primeiro namorado que aparece na casa dela, ela já teve outros relacionamentos, mais eles eram pessoas normais que tinham um trabalho fixo em alguma empresa renomada, que paravam na cidade e não ficavam viajando sempre, que tinham uma vida com privacidade e não tinham fãs que ficariam xingando a Sammantha nas redes sociais, enfim, era muita coisa para que eles aceitassem e era exatamente esse o meu maior medo.

-Bom, então aproveitando que você parou de trabalhar e eu espero que tenha tirado aquele maldito telefone do gancho –a mãe dela o ameaçou e ele riu erguendo as mãos em rendição –então vamos logo almoçar porque já está tarde. –completou e assentimos indo até a enorme sala de jantar que eles tinham em casa.

-Então Bruno, você é um cantor famoso não é mesmo? –o pai dela me perguntou.

-Bom eu sou cantor sim, comecei cedo e graças a todo o esforço eu consegui chegar onde estou hoje. –o respondi.

-Engraçado a minha filha ser sua fã e agora vocês estarem namorando eu não sabia que pessoas famosas namoravam as fãs. –ele falou.

-Phil. –a mãe da Sam o repreendeu.

-Na verdade nós somos pessoas normais e eu conheci a Sam no Hawaii e acabamos nos aproximando e enfim quando duas pessoas se gostam não importa com o que trabalham ou como são tem chances de dar certo, eu espero. –falei e ele riu me deixando aliviado pelo clima e perguntas tensas.

-Como andam as coisas filha? –a mãe da Sam perguntou para ela.

-Corridas, a CBI está crescendo cada vez mais e aumentando o meu trabalho. –falou rindo.

-Só não vá acompanhar o seu namorado nas viagens dele e deixar o trabalho de lado. –o pai dela falou e eu juro que engoli em seco, ele estava me odiando.

-Olha pai, eu nunca tive nenhuma cerimônia com você, somos pai e filha mais também somos amigos então eu vou ser sincera, eu amo o Bruno, amo mesmo, e ele me provou que me ama também várias vezes e até muito antes que eu falasse os meus sentimentos, ele tem cuidado de mim e me feito feliz e eu peço, melhor eu imploro que por favor, não trate ele mal, ele tem me feito feliz e eu queria que vocês apoiassem esse relacionamento entende. –ela falou sincera e eu vi o pai dela desarmar toda aquela armadura de cara sério e bravo que ele tinha criado desde que eu pisei naquela casa.

-Me perdoa meu amor, é que eu sempre vou ver você como o meu bebê e qualquer cara que entrasse aqui querendo namorar com você ia me deixar com ciúmes e é isso que eu estou com ciúmes, eu não quero implicar com você Bruno e não quero ser contra o namoro de vocês, pelo contrário, eu quero muito que você seja feliz princesinha, eu só sempre vou ter ciúmes de você e é por isso que eu estou agindo assim mais me perdoa. –ele falou sincero e com um ar de desespero na voz, como se não quisesse magoar a filha.

-Está tudo bem pai, não precisa pedir desculpas. –ela falou se levantando e dando um beijo no pai.

-Bom aproveitando o momento, eu queria ser formal e pedir para vocês para namorar a Sammantha, quero dizer que as minhas intenções realmente são as melhores e que eu quero cuidar dela, protege-la e garantir que ela seja feliz. –falei olhando para os pais dela, a mãe dela sorriu imediatamente e a Sam estava lindamente corada e sorrindo.

-Vocês tem todo o meu apoio. –a mãe dela falou sorrindo.

-Bom, depois desse discurso não tem como eu não aprovar esse namoro. –o pai dela falou sorrindo de lado. –Tem a minha aprovação, mais olha só Bruno, nem pense em fazer a minha filha sofrer em, eu juro que se ela sofrer por você, você não vai gostar nada disso. –ele falou sério e eu assenti, eu só queria fazer a Sam feliz.

-Estamos todos entendidos e felizes agora? –a mãe dela perguntou e nós rimos.

-Estamos. –falamos em coro rindo.

-Okay agora vamos comer a sobremesa que é pavê de chocolate que a Sam ama e depois eu faço questão de mostrar os seus pôsteres no quarto da Sam, Bruno. –a mãe dela falou voltando ao assunto e deixando a Sam emburrada mais uma vez e bom depois de todo aquele clima chato e temeroso, no fim das contas as coisas ficaram bem e resolvidas, eu só tinha que ter em mente que o foco era fazer a Sam feliz acima de tudo e eu queria que isso acontecesse. Eu não queria mais problemas na minha vida e queria que a Sam fosse a minha felicidade, eu não queria mais mentir para ela como estou com a coisa toda do Taylor, eu não queria mais fazer ela desconfiar de mim como no início ainda no Hawaii, eu não queria mais brigas de ciúme bobo, eu só queria ser feliz e fazer ela feliz, e eu vou, e ninguém vai mudar isso. 


Notas Finais


E ai o que acharam do penúltimo capítulo? As coisas estão se resolvendo para o Bruno mais o que será que vem a frente? Quero palpites de como vai ser o final da primeira temporada e do que vocês acham que vai acontecer de loucura na vida desses dois na segunda temporada, não deixem de comentar em.
** Foto: Sam e seus pais, Jil e Phil Collins.
Beijocas amores.


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