História Few Shots - Capitulo 1

Já me encontrava na porta do meu apartamento e esperava Chanyeol chegar. Ele ia me dar carona para a festa que Baekhyun daria na casa dele. Fazia três semanas que eu tinha terminado com Jongdae, ainda me sentia muito mal por isso mas me fingia bem, Chanyeol era o único que sabia como eu realmente estava me sentindo e por isso me chamou para a festa.

Era péssimo descobrir que seu namorado traia você com um tal de Luhan, que nem coreano é, e depois ainda tinha a cara de pau de negar, mesmo com todas as fotos e vídeos comprovando o ato. Estava viajando em meus devaneios quando escuto a moto de Chanyeol se aproximando de mim lentamente e com um barulho do motor alto demais.

- E aí, pensando na morte da Bezerra? -ele disse me entregando um capacete e apoiando o pé no chão.

- Não, apenas pensando em como eu vou voltar pra casa depois do tanto que vou beber. - coloco o capacete e escuto a risada rouca e gostosa do meu amigo.

Era ótima a sensação de leveza que o vento trazia enquanto batia de um jeito forte pelas minhas coxas. Ao longe eu escutava já uma música baixa, me fazendo achar que quando chegasse na festa ficaria surdo com o volume das caixas de som.

Pelo que eu me recordava, a casa dos Byun tinha uma piscina, o que me fez lembrar de pelo menos colocar uma cueca escura. Quando chegamos na casa enorme do nosso amigo, logo entramos e nos servimos de uma dose de tequila. O que era um sinal de que a noite seria ótima. 

Comecei a dançar descaradamente depois de ter percebido que tinha perdido Chanyeol. Uma garota de cabelos descoloridos e rosados que nem os meus me olhava sacana e eu logo entendi o que ela pretendia. Olhei no fundo dos seus olhos e depois olhei para o banheiro que tinha perto da escada, a garota de pronto atendeu meu pedido. 

Chegamos no banheiro, eu e ela estávamos claramente alterados por conta dos inumeros drinks tomados até o momento. Agarro a cintura fina da garota, que parecia ser americana, e a empurro para cima da bancada da pia, unindo nossos lábios de forma afoita.

Nossas línguas estavam mais bêbadas que nós dois e travavam uma luta um pouco desengonçada dentro de nossas bocas, até que a menina cedeu o meu controle e eu enfiei minhas mãos dentro de sua blusa, levantando o sutiã e apertando seus seios ouvindo um gemido fino e irritante de volta. Agora eu me lembro porque tinha me tornado gay. 

Se não fosse pelo álcool, eu teria parado com aquilo porque de qualquer jeito eu não estava ficando excitado, e meu físico costumava atrair garotas sedentas. Focava minha mente no que ainda sabia sobre o corpo das mulheres, na minha língua sugando a semelhante da garota e mordiscava seus lábios em alguns momentos.
 
Ela abriu as pernas e eu me aproximei mais, mas sem deixá-la saber que eu não estava ficando excitado. Minhas mãos pararam de brincar com seus seios e passaram para a cintura da mesma, apertando o local, logo descendo para a parte interior de sua coxa, arranhando-as como eu gostava que fizessem em mim.

Passei os dedos por seus grandes lábios a sentindo arfar por entre o beijo, abandono-os e subo uma mão até seus cabelos, os puxando para trás, começando a deixar chupões e mordidas desde a sua orelha até as clavículas.

Minhas mãos já tinham empurrado a calcinha úmida para o lado e brincava com o clítoris, fazendo vários espasmos percorrerem o corpo da mesma. Decido colocar dois dedos em seu interior, para acabar logo com isso, e quando comecei a fazer movimentos circulares e tive que tapar seus lábios para não deixar na cara o que estávamos fazendo ali.

Coloco o terceiro dedo e começo a fazer movimentos de tira e bota, sentindo seu interior cada vez mais úmido e se alargando. Se eu fosse hétero, com certeza já teria perdido meu controle ao ver uma cena daquelas.

Com mais algum movimentos, sinto seu corpo se encolher e logo depois espasmos leves a atingirem, mostrando que ela tinha chegado em seu ápice. Boto meus dedos melecados na boca da mesma a fazendo lamber e limpar tudo, logo depois saio do banheiro a deixando para trás com a cara vermelha e seus grandes lábios molhados e pedindo por um pau.

Vou direto para o bar e lá encontro um homem alto com os cabelos loiros arrumados em um topete maravilhosamente alinhado. Ele se vira para mim e sorri, o que me faz involuntariamente sorrir de volta, deixando claro para ele minha sexualidade.

Uma batida lenta se inicia e começo a rebolar perto do banco do bar, tomando um copo com wisky e gelo. Deixava a batida a musica entrar em meus ouvidos e percorrer todo meu corpo, como se fosse um transe.

- Você quer brincar neném? - o garoto loiro e maior que eu diz com sua voz grossa e excitante perto do meu ouvido.

- Depende do quê. - pendo a cabeça um pouco para o lado.

- Vamos ver quem bebe mais doses esta noite.

- E o que será o prêmio? - me viro no banco para ele virando outra dose. - Já tenho três.

- Quem ganhar, será o ativo. -era a vez dele virar. - Eu já tenho quatro.

Dou um riso sacana e peço para o garçom mais duas doses, totalizando cinco. Olho para ele que me olhava curioso e com o olhar cada vez mais feroz.

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Eu dançava loucamente na pista de dança e já estava completamente alterado devido aos inúmeros copinhos que tinha tomado naquele período. Vejo o garoto se aproximando, que tinha se apresentado como Kris, com mais duas doses.

- Okay Kris, você ganhou. Se eu tomar mais uma dose vou perder meus sentidos. - recebo um sorriso vitorioso em troca e ele toma as duas doses juntas me olhando com um olhar sensual, fazendo meu ventre começar a formigar.

Kris larga os copos e sinto suas mãos grandes pelo meu corpo, uma na minha nuca e outra na minha cintura, me aproximando o máximo possível, de tal forma que pude sentir sua ereção recém formada. Sua língua invade minha boca sem devaneios, com força e desejo palpáveis. Meu corpo inteiro reage de uma forma tardia por conta da nuvem de prazer que tinha se formado em minha mente.

Levo meus braços para cima dos seus ombros, enroscando meus dedos nos fios loiros do rapaz e o puxando para mais perto, recebendo uma mordida forte nos lábios.

Meu corpo começa a ser empurrado para algum lugar e logo identifico como o banheiro que eu estava com a garota mais cedo. Sou posto com força de bruços sob a bancada da pia do banheiro e logo tenho meus fios puxados para deixar meu pescoço exposto. Sou castigado com mordidas e chupões e alguns tapas no bumbum roçando no membro teso que estava escondido pela calça jeans.

Suas mãos grandes e habilidosas adentram minha camisa e beliscam meus mamilos me fazendo dar um pequeno pulo e um gemido baixo, recebo uma mordida na orelha para em seguida ouvir sua voz grave ao pé do meu ouvido.

- Era isso que eu queria ouvir, um gemido de aprovação. - sua mão agora entra na parte de trás da minha calça, alisando minha entrada de forma superficial mas suficiente para ouvir outro arfar de minha parte e empinar minha bunda em sua direção.

Sou virado de frente para seu corpo e posto sentado no balcão. Meus lábios são tomados com uma falsa calma e suas mãos passeiam por meu tronco logo arrancando minha blusa, sua boca começam a percorrer meu tronco me causando arrepios e por fim ele para com o rosto próximo da minha pélvis, tirando o cinto e logo tirando todas as peças do meu corpo.

Kris aproxima seus lábios da minha glande e a assopra me fazendo subir um pouco na bancada, mas logo sou puxado por suas mãos grandes para baixo novamente. Sua boca quente suga minha glande com força para logo depois sua língua passar por toda extensão do meu membro, me fazendo gemer e pousar minha mão entre seus fios.

Em pouco tempo ele já estava engolindo meu falo por completo, me fazendo sentir com a glande sua garganta e me levando a loucura. Quando estava próximo do meu ápice, meu membro é abandonado e sou virado novamente para a bancada.

- Kris....aaahh... - quando abro a boca para reclamar que tinha sido abandonado, sinto sua língua simulando uma penetração em minha entrada e jogo minha cabeça para apoia-la na parede. Ele leva os dedos até minha boca e eu os sugo com prazer e pressa para ser penetrado de verdade.

Sua língua sugava, lambia e beijava minha entrada de uma forma alucinante e eu soltei um grito abafado quando sinto um de seus dedos me penetrando e começando os movimentos circulares e de tira e bota, logo depois outro e mais outro dedo. Sua lingua nunca largava o trabalho árduo que fazia na minha entrada e eu começava a achar que aquela era a melhor sensação que já tinha experimentado, nunca Jongdae tinha feito eu me sentir dessa forma.

Logo senti Kris se levantando e meu cabelo sendo puxado de novo, dou um sorriso sacana e rebolo contra sua calça.

- Tá esperando o que pra me foder?  -digo debochado e recebo um tapa na nádega esquerda como uma força mediana, logo depois sentindo sua glande roçar em minha entrada. Pude ouvir sua risada rouca e logo depois senti que estava sendo preenchido pelo seu membro.

Meus olhos lacrimejaram por alguns instantes mas logo começo a rebolar como sinal para prosseguir. Kris começa dando estocadas lentas e profundas, fazendo todo meu corpo se arrepiar com o contato, mas pouco tempo depois suas estocadas começam a aumentar de velocidade e escuto seu primeiro gemido, rouco e grosso, fazendo meu membro pulsar apenas com a voz do mesmo.

Meu corpo reagia de forma positiva ao ritmo das estocadas, me deixando capaz de chegar ao meu limite apenas com os movimentos e gemidos do maior. Quando começo a fazer barulho demais, a mão de Kris tampou minha boca, me fazendo fechar os olhos de tesão com o momento.

O barulho de sua pélvis batendo contra o meu bumbum se tornava ainda mais excitante se juntado com a batida da música que ecoava do lado de fora da porta. Quis tomar a rédea das coisas e o empurrei, pegando o loiro pelo pescoço enquanto beijava e sentava o na tampa da privada.

Sento em seu membro com maestria, não me mexendo por algum tempo, tendo como resposta um aperto forte no meu bumbum.

- Quem está no comando agora, Kris? -
pergunto a si de forma retórica e começo a rebolar de uma forma lenta e profunda, o sentindo roçar levemente no meu ponto sensível. Mesmo que eu já tivesse alcançado meu ápice, eu continuava com o corpo quente e querendo cada vez mais, então quicava em seu colo, tendo o apoio de suas mãos em minha bunda. Contraía meu interior propositalmente e o sinto diminuir a intensidade dos movimentos, logo depois sentindo seu líquido se espalhar em meu interior.

Beijo seus lábios mais uma vez antes de levantar de seu colo e ir para a pia tentar me limpar como podia.

- Vai ir embora assim neném? - ele se aproxima de mim e beija minha orelha.

- Vou. Você foi só uma transa, não precisa agir como se importasse. - falo terminando de abotoar minha calça e botando a camisa, saindo do banheiro com a mesma ainda aberta.

- KIM JUNMYEON, ONDE VOCÊ ESTAVA E POR QUE ESTA COM CHEIRO DE SEXO? - ouvi os gritos estridentes de Baekhyun assim que sai do banheiro, mas ele se calou assim que viu Kris sair atrás de mim e botar um papel no bolso traseiro da calça, me deixando um aperto na bunda.

- Respondi sua pergunta? Obrigado. -dou uma risada e vou em direção ao bar para pegar uma garrafa de água, olhando para Baekhyun que estava com uma cara de embasbacado.

-Ahn... Eu... Ah, eu ia te convidar para brincar de bodyshot com alguns amigos meus, e seu corpo é perfeito para isso - vejo um olhar malicioso para meu abdômen exposto. Apenas concordo e tomo mais um gole da minha água enquanto começo a seguir o meu amigo. Chego na área perto da piscina vejo uma movimentação em uma das mesas de acampamento e em cima dela tinha um moreno com o corpo musculoso junto a um garoto magro que eu já conhecia, Oh Sehun.

Passo meus olhos sob o corpo do que estava recebendo o bodyshot e o vejo de olhos fechados e sorrindo enquanto a língua de Sehun percorria a trilha de sal que estava quase em sua virilha. O limão, ao invés de estar em sua boca, estava apoiado em cima de seu membro.

O garoto de boca pequena, depois de terminar com a trilha de sal, abocanha o membro do outro mordendo o limão. Vejo o mais baixo erguer sua pélvis na direção do rosto de Sehun e depois uma chuva de gritos e aplausos para os dois.

- Vai Myeon, você é o próximo, escolha quem quiser para fazer o bodyshot em você ou ao contrário - Baekhyun disse me empurrando para o centro da grande roda de amigos. Passei o olho rapidamente e me prendi ao olhar malicioso que o garoto que estava deitado na mesa me direcionava. 

-Você, gracinha, vai receber um bodyshot. - falei apontando para ele e logo depois vendo o mesmo vir em minha direção mordendo os lábios. Ele já estava sem camisa o que tornaria o processo muito mais rápido e prático, e seu corpo e seus lábios já chamavam por mim. Agarro suas coxas e o coloco em cima da mesa, olhando em seus olhos e sorrindo sacana para ele. - Qual seu nome?

-Zhang Yixing. - recebo a resposta próxima do meu ouvido e uma mordida no local. O deito e pego a tequila, o sal e o limão da mão do meu amigo.  Coloco o sal entre os mamilos do moreno e a fatia de limão em seus lábios. Abro a garrafa de tequila e tomo um gole grande antes de derramar mais em seu umbigo, dando início a brincadeira.

Minha boca primeiro passa perto de sua virilha deixando uma mordida ali, para logo depois deixar a mesma viajar pelo seu abdômen antes de fato sugar a bebida em seu umbigo.

Deixo beijos em uma trilha sobre tórax e depois passo a lamber o sal entre seus mamilos, para no final acabar capturando um dos mesmos entre os lábios em um chupão audível. Rio quando seu corpo se remexe embaixo de mim. Sigo para os seus lábios e capturo o limão permitindo os meus de roçarem levemente em sua pele. Chupo a fruta ainda em sua boca para logo depois jogar o que restou para o lado e toma-lo em um beijo afoito, recebendo gritos, assovios e aplausos da plateia que eu tinha esquecido que estivera ali.

Nossas línguas em pouco tempo entraram em uma sintonia que eu não achava ser possível, meu corpo quase entrou em combustão quando ouvi seu gemido e logo depois recebi uma mordida em meu lábio inferior. Saio do transe quando Baekhyun se aproxima com um borrifador de água e começa a gritar.

- EI EI EI, VAMO PARANDO POR AI NE RAPAZIADA!

Dou uma risada e olho para Yixing que estava na minha frente mordendo os lábios. Pego sua mão e começo a puxá-lo até a garagem, passando antes pela sala e pegando as chaves da minha caminhonete. No meio do caminho o paro e capturo seus lábios em outro beijo afoito, com as línguas dançando dentro de nossas bocas, causando um arrepio gostoso em ambos os corpos.

Sua mão se dirige para dentro de minha calça sem pudor algum e começa a dedilhar meu membro por cima da cueca, em resposta meu músculo pulsava. Quebro o beijo, relutante, e continuo o puxando para o carro.

Destravo as portas e me jogo no banco de trás, sendo seguido por ele. 
Era um lugar relativamente confortável, agradeço por ter conseguindo comprar minha tão sonhada Range Rover e poder transar com essa delícia de uma maneira menos desconfortável. 

Tranco as portas e logo em seguida sinto seu corpo em cima do meu, seus lábios traçando beijos pelo meu pescoço. Percebi que eu ainda usava muitas peças de roupa e logo tratei de tirar minha camisa, recebendo um olhar animalesco em minha direção.  Sinto mordidas leves em meus mamilos e depois uma sucção gostosa que me fez revirar os olhos. Seus lábios e língua molhada traçam meu corpo até chegar na barra de minha calça que logo foi tirada.