Voltamos para o hotel meio que quase nos arrastando, muitos fãs paravam Sérgio eu não reclamei por que acho lindo esse carinho que eles tem por ele.
- Preciso de um banho.- Olhei sugestiva pra ele.
- E você precisa de ajuda?.- Me olhou com luxuria.
- Eu acho que sim, aquela banheira é muito grande pra mim.
- Eu acho que posso fazer esse sacrifício por você.- Sérgio juntou nossos corpos e logo tomou minha boca num beijo que me deixou sem ar.
Seguimos para o banheiro. Eu me despi sem tirar o contato visual com ele.
Logo entrei junto com ele e mais uma vez um beijo que me faltou o ar.
Como os dois estavam, Vamos dizer anciosos pra nós dar prazer logo nem tivemos uma preliminar decente, Sérgio logo entrou dentro de mim me dando o prazer que só ele sabia me dar.
Nossos movimentos foram lentos, queríamos sentir um ao outro por completo. Nós temos o resto de nossas vidas pra fazer um sexo selvagem com força não é mesmo?.
Não demorou muito chegamos ao nossos limites juntos.
- Você tá bem?, Eu não machuquei vocês né?.- Perguntou preocupado.
- Não, nós dois estamos bem.- Sorri e bejei ele.
- Vem, vou te dar um banho.- Me virei e me encostei no seu peito.
Ele passou o sabonete líquido nos meus braços com carinho e mais carinho ainda na minha barriga, suas mãos fizeram um carinho gostoso me deixando relaxada.
- Se for menina eu torço pra vir com os seus olhos.- Sussurrou no meu ouvido.
- Mas eu gosto tanto dos seus olhos.- Disse com os olhos fechados sorrindo.- Do seu sorriso, desse cabelo loiro escuro.
- Mas eu quero você em miniatura pela nossa casa, quero ela com esse riso fácil que você tem, quero que ela faça o mesmo bico que você quando faz birra, a mesma careta quando algo na está te agradando.- Sorri fácil ouvido isso.
- Mas se for um menino ele vai se parecer com você, vai aprender a dançar as músicas flamencas com você. Vai fazer uma bagunça pela casa por que você não é organizado, quando fica nervoso vai passar as mãos nos cabelos repetidas vezes achando que isso vai adiantar. E o mais importante ele vai ter a sua voz, vai ser você do primeiro fio de cabelo até o dedinho do pé e isso vai me fazer a mãe mais feliz do mundo.
- Então eu acho que nós dois podemos fazer um time de futebol com direito aos reservas.- Disse rindo.
- Há não, no máximo uns três. Eu não sou uma coelha pra fazer tanto filho assim.- Disse gargalhando.
- Três?, Eu acho que está bom.- E derrepente Antoni veio a minha cabeça.
- Se Antoni não tivesse ido morar com papai do céu ele estaria com onze meses.- Disse segurando as lágrimas.
- Ele era lindo. tinha seu nariz, a minha boca e quase não tinha cabelo, era branquinho como você. Ele era perfeito, mas, mais perfeito ainda vai ser esse bebê. Agora ele é o anjo dá guarda e está lá no céu olhando por nós.
- Que bom que ele tinha sua boca.- Sorri abertamente.
- Esse bebê vai ter a minha também não se preocupe.- Disse beijando meu pescoço.
- Vamos sair dessa banheira eu já estou enrugada.- Me levantei e sai pegando minha toalha.
- Estou tendo uma visão privilegiada daqui.- Sérgio disse malicioso.
- Saia daí antes que comesse a derreter.- Sai rindo do banheiro. Fui até a mala peguei um moletom grande dele e fui me deitar na cama.
- Você não acha que está muito folgada não?.- Fiquei vendo ele se vestir.
Ele se deitou apenas de calça e sem camisa me dando a visão perfeito do seu tronco cheio de tatuagens como eu tanto amo.
Não demorou muito eu dormi e Sérgio ficou tentando entender o que passava na televisão.
(...)
Acordei olhando no relógio e tomei um susto por que já se passaram do meio dia. Olhei em volta procurando pelo meu marido e nada não o encontrei. Me levantei e fui fazer minhas higienes, sai do banheiro e nada resolvi pedir alguma coisa pra comer e esperar ele dar o ar da graça.
Comi, mudei de roupa e nada dele voltar. Achei melhor ligar.
- Alô.- Disse calmo.
- Aonde você está?.
- Na piscina do hotel!.- Eu queria bate nele.
- E por que você não deixou algum bilhete alguma coisa?, Eu fiquei preocupada.-. Chamei sua atenção.
- Eu pensei que você iria deduzir que eu estaria aqui, me desculpa?, Vem pra cá.
- Tudo bem. Já estou descendo.- Desliguei e fui colocar um biquíni.
Quando cheguei na área dá piscina tinha umas mulheres falando com ele até aí tudo bem elas podem ser fãs, mas elas falavam tocando muito nele e isso me irritou muito e eu nem sou de ter ciúmes mas estava tão na cara que elas estavam se oferendo que me deixou quase roxa de ciúmes.
- Boa tarde.- Disse olhando pra elas com cara de poucos amigos. Elas me olharam de cara feia e piorou quando eu peguei na mão esquerda dele e mostrei o tamanho dá aliança de casamento que ele usa, acho que elas entenderam o recado e saíram andando sem falar nada.
- Que pena que suas amiguinhas foram embora eu tinha tanto pra falar com elas. - Disse irônica.
- Está com ciúmes carinõ?.- Perguntou me abraçando.
- Elas estavam se jogando no seu colo.- Disse revirando os olhos.
- Do tempo que eu te conheci e que nós estamos juntos é a primeira vez que você está com ciúmes de mim. - Disse sorrindo.
- Não estou com ciúmes, só com raiva por que você não percebeu ou fingiu que não percebeu a piranhagem delas. E você ia gostar que eu estivesse aqui em baixo sozinha e rodeada de homem?.
- Calma, não vamos brigar é nossa lua de mel é pra ser só amor.- Me selou.
- Vou pensar no seu caso.- Disse tirando a saída que eu tinha colocado por cima do biquíni.
- Uau em, um mulherão desse.
Não disse nada apenas me sentei na espreguiçadeira e lá fiquei em silêncio, as vezes eu via o olhar dele desconfortável quando algum homem passava e me olhava de mais.
- Vamos subir?.- Disse ele todo nervosinho e eu só sabia rir, a vingança é um prato que se come frio mesmo.
(...)
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