História Fifty Shades Of Ereri - Sex Dream

“- A-AH! L-Levi! - Eren gritava, enquanto o Ackerman lhe penetrava cada vez mais fundo.

- Eren, faça silêncio!- Ele o responde, com uma voz um pouco falha e um rosto corado nítido.

- V-Você está me machucando! – Eren se agarrou as laterais da mesa. Provável que ambos nem ligassem nas canetas e a papelada que haviam jogado no carpete do escritório.

- Eren, é melhor que limpe isso mais tarde... – Levi fechava seus olhos, na esperança de não olhar no rosto de Eren. Corado, na verdade ele estava muito vermelho, e frequentemente mordia seu dedo na esperança de ocultar os gritos que queria soltar, porque Levi o machucava.

- P-Por favor, tire isso de dentro de mim! – O maior indagou, enquanto uma pequena gota de saliva saiu de sua boca – Está me machucando...

- Calma, eu não vou forçar a entrada. - “Gentil, gentil, eu devo ser gentil...” Levi pensava consigo mesmo, mas seu pênis estava ereto demais e tudo que ele queria, era poder colocar aquilo logo de uma vez dentro de Eren, mas ele já sabia que ia machuca-lo, então tentou se controlar o máximo que pôde.

- Ah! Você está me machucando! Tire isso!

Levi apenas ignorou aquele comentário. Ele e seu secretário estavam completamente excitados, e ele sabia que se parasse naquele momento se arrependeria amargamente mais tarde e que, ainda sim, ficaria evidente que ele e Eren estariam excitados, suas calças não conseguiriam ocultar isso.

- Eren isso vai doer. - Ele diz, quando já havia tomado sua decisão.

- A-Ah?!

Levi, com rapidez, colocou todo o seu membro dentro do ânus do Jaeger, e logo em seguida, uma pequena rajada de sangue saiu. Eren tapou sua boca na esperança de poder dificultar a saída daquele grito doloroso, aquela foi a pior dor que ele já sentiu em toda sua vida. Seus olhos estavam cheio de lágrimas, e seu rosto agora estava vermelho, não de vergonha, mas de choro.

- Desculpe por isso. – Levi diz em calmaria. Eren sentiu uma grande vontade de xinga-lo por aquilo, mas se controlou, pois se não iria alertar todos os outros funcionários que estavam do lado de fora do escritório do Ackerman. Ele fitou a expressão de Levi. Foi a pior e a mais excitante expressão que ele já viu. Levi estava determinado a machucar Eren. – Por que está mordendo seu dedo? Não é suficiente?

- E-Eu já disse você me machucou!

- Eu mal comecei...

- Levi, você não vai fazer isso vai...?

Antes que Eren pudesse fazer mais alguma pergunta ou exclamar algo, Levi o virou, deixando na posição de bruços, prendendo seus braços por trás, os segurando através de ambos os punhos de agora seu passivo secretário.

- Relaxe. – Ele diz em uma voz extremamente sexy. Em compensação, Eren já se preparava para o pior...

Aos poucos, Levi começou a se mover dentro de Eren, era um lugar muito apertado mas prazeroso. Ele observava discretamente a expressão do Jaeger, enquanto o penetrava, indo para frente e para trás dentro dele, o vendo ranger os dentes, deixar rolar algumas lágrimas pelas secas bochechas e sujar toda a sua mesa com saliva. Naturalmente, aquilo deveria ser nojento para o Ackerman, mas por algum motivo, ele se sentia mais excitado com aquela expressão dolorosa.

Ele começou a mover-se mais rápido, e o sangramento só aumentava. Qual era o propósito daquilo? Só ele estava sendo proporcionado ao prazer. Ele inevitavelmente acabou soltando as mãos de Eren depois de um tempo, que rapidamente se direcionaram a mesa, a arranhando enquanto que as mãos de Levi se apoiaram ao lado da cintura de Eren, pressionando a mesa, fazendo-a gerar um barulho, como se fossem estalos frequentes. Sua respiração ofegante lhe dava dificuldades para respirar, seus pulmões pareciam falhos e ele dificilmente conseguia manter-se calmo. Ele sentia o coração bater rápido demais, e aquela batida se espalhar por todo o tempo a medida que ele penetrava Eren mais e mais rápido.

Sentia-se quente. Sua temperatura estava como o inferno. Aquilo aparentemente não era normal, já que Levi sempre se mantinha frio.

Os gemidos baixos de Eren só o alimentavam a soltar um grito, e ele sabia que aquilo chegaria logo, já que estava começando a perder o controle sob seus atos, ele estava quase que sendo estuprado, mas mesmo assim, mesmo sentindo dor, ele queria porque queria que Levi o machucasse mais e mais!

- L-Levi, mais fundo!

Ele se assustou com aquele comentário, mas sabia que Eren estava sentindo uma dor pior que a do Inferno. Por quer ir mais fundo? Sem hesitar, Levi colocou seu pênis mais fundo em Eren, fazendo o último dar um gemido alto, que por pouco não se tornou um grito excitante.

- Eren, quieto! – Levi diz, enquanto empurrou a cabeça do Jaeger contra a mesa, forçando-a. – Ah! – Ele tentava fortemente se controlar, mas aquilo o excitava demais!

Levi ia o mais rápido que conseguia dentro de Eren, com uma respiração ofegante ele se sentia na iminência frequente de gritar, mas ele ainda estava em plena consciência de que estava dentro de um escritório, mesmo com as persianas fechadas.

Segurou a cintura de Eren e agora o obrigava a ir para frente e para trás, mas ele não estava satisfazendo os desejos sexuais de Levi, então, puxou o cabelo castanho do maior:

- Ah, Levi! – Ele gritou, não bastava ele estar sentindo dor enquanto Levi o penetrava com força, agora ele era submetido a isso?

- Argh... – O menor soltou um pequeno gemido, enquanto observava toda a extensão das costas de Eren se encharcando de puro suor, ele também estava suado, seus cabelos molhados que grudavam na pele. - Eren...! - Ele disse, com voz falha e em meio a gemidos.

- Ah, Levi eu vou gozar, eu... – O moreno ressalta, com seu rosto corado.

- S-Segure-se um pouco... – Levi o responde. O que ele realmente queria dizer era que era não podia gozar primeiro que ele.

Ele estava indo mais, e mais, e mais, e mais rápido! Fazia toda a mesa balançar com seus movimentos, e estava deixando a molhada devido ao suor do corpo de Eren.

Levi subitamente largou o cabelo de Eren, fazendo sua cabeça descer em direção à mesa. Ele novamente estava com suas mãos na cintura do Jaeger, a apertando:

- Eren eu vou gozar dentro de você... – Levi disse, com voz falha, e um rosto vermelho.

- Levi, seu pênis está ficando maior! – Eren lhe responde, rangendo fortemente os dentes esbranquiçados, mas que logo em seguida, sua expressão se transforma em dor, mesmo que essa não seja tão intensa como no inicio.

- Eren, eu vou gozar!

- Sim, sim! Dê-me tudo o que você tem!

- Eren!”

Eren acordou assustado, em um susto. O corpo suado, e a camisa grudada junto a seu peitoral devido a seu suor. Sentou-se em sua cama e passou a mão pelo rosto, retirando a maioria daquelas mechas de cabelo acastanhadas que estavam grudadas. Aquele tinha sido um sonho estranho.

Olhou diretamente para a janela, observando o céu escuro azulado, com uma formação de nuvens chamada “Altocumulus”. Levantou-se e foi em direção ao banheiro, ele não ligava para que horas fossem ele ia tomar banho.

Com os pingos de água quente caindo e deslizando pelo seu rosto, encostou sua testa contra o ladrilho branco amarelado, enquanto descansava sua cabeça. Ele se perguntava, de tantos sonhos possíveis, por que tinha que ter sonhado justamente com Levi.

Saiu de seu banheiro acabado e com o cabelo úmido, e uma toalha branca amarrada na cintura, ele observou as horas: quatro e vinte e sete. Era um bom horário, se parar para pensar que Levi pediu que ele estivesse na empresa às cinco horas.

Rapidamente se arrumou, pegou sua mochila e trancou a porta de madeira rustica, cor bege. Atravessara aquele corredor escuro, com aquele maldito papel de parede desgastado, que caia aos pedaços, poeira para todo lado e no chão era possível observar alguns cupins.

Chegou ao elevador, apertando o botão do térreo, ele tinha tanto medo de andar naquele elevador, porque se o prédio estava naquele estado, imagine a manutenção do bendito elevador!

Por sorte, saiu de lá sã e salvo. Correu até a porta do antigo condomínio e logo fora para rua. O clima estava o mesmo de ontem, céu fechado e muito frio. Ele observava carros de cor prata passando, enquanto que os bueiros emitiam o vapor. O vento soprava forte, fazendo sua gravata voar em direção norte juntamente com papéis de bala ou salgadinhos e com jornais.

Ele caminhou até a porta da empresa, esperando por Levi, já que era ele quem a abria todo dia. Ele até pensou em passar na cafeteria para poder comprar um copo de café para ele e para Levi, mas devido a seu sonho de conteúdo sexual, podemos dizer que ele estava estranhando um pouco o Ackerman. Ele se distraiu com a fumaça do bueiro por alguns minutos, fissurado naquilo, ele achava relaxante a forma como a fumaça se dispersava do ar, até que foi arrancado de seus pensamentos:

- Bom dia, Brat.

- B-Bom dia Sr. Ackerman.

Ele só disse isso, e logo abriu a porta giratória e entrando junto a Eren no prédio. Rapidamente ambos se direcionaram ao elevador. O clima pareceu ficar um pouco pesado por um momento, e Eren se sentia sem graça com Levi perto dele. O elevador era pequeno, gerando para Eren uma atmosfera um tanto quanto estranha.

Ele se sentiu muito aliviado quando chegaram ao andar desejado.

- Me siga, Brat. – Disse Levi, andando rapidamente, enquanto acordava Eren de seus pensamentos. Ele abriu a sessão onde Eren fora fazer sua entrevista, e a mesma ala do escritório de Levi. – Essa é sua mesa. – Disse o menor, apontando para uma mesinha. Ela era mediana, tinha um notebook, alguns livros e um vasinho de flor, que tinha uma violeta. – Você vai dividir mesa com o Armin, ele provavelmente vai chegar logo. Até lá, vá a cafeteria e pegue um café pra mim. – Levi diz, entregando uma nota de dez dólares a Eren.

- Claro...

- E pegue um para você também se quiser.

- Sim, claro... – Ele assentiu, já correndo para o elevador.

Apertou o botão para o térreo e logo estava naquele local.

- Bom dia, Eren! – Disse a recepcionista loira, em voz simpática.

- Bom dia, Petra!

- Como foi ontem?

- Foi bem.

- Você vai fazer algum estágio? – Ela perguntou, colocando seu casaco rosa em cima da cadeira.

- Não, o Sr. Ackerman me contatou. – Ele responde em sorriso otimista.

- Levi o contratou? – Ela pareceu surpresa com aquela resposta.

- Sim, por quê?

- Oh, nada, nada! Aonde vai? – Ela pergunta, provavelmente tentando mudar de assunto.

- Sr. Ackerman pediu que eu fosse pegar um café para ele.

- Ah! Ele gosta do amargo, sem açúcar.

- Obrigado, Petra.

- De nada, você conseguirá alguns pontos com ele, graças a esse café, mas vá logo, ele detesta esperar!

- Tudo bem, até mais Petra!

Eren saiu da empresa finalmente, e desceu a esquina, em direção à cafeteria, no caminho, pôde observar um homem loiro de olhos azuis com expressão séria, ele ignorou, mas se sentiu intimidado e ameaçado por alguma razão na qual não sabia ao certo. Não tinha fila, na verdade a cafeteria estava vazia, ele apenas comprou o café e foi embora, não queria se atrasar graças a aquelas garçonetes desinibidas.

Voltando a empresa, ele correu até o elevador, animado, e subiu até o andar do escritório de Levi. Atravessando as diversas mesas e pulando de alguns bolos de arquivos que os funcionários deixaram nos corredores, ele finalmente estava a frente do escritório do Ackerman, porém antes que abrisse a porta, ouviu uma pequena conversa que o fez sentir-se intrigado:

- Levi, você o contratou sem falar com o conselho! – Logo após esta frase ele ouviu um forte estrondo, provável que alguém tenha batido contra a mesa de Levi.

- Se controle, eu limpei isso anteontem, não suje.

- O quê?! Você está preocupado com isso?!

- Ele não possui tratamento especial Erwin, se é isso que quer saber. Eu apenas vi potencial nele.

- “Ele não possui tratamento especial”! Foi o que me disse quando contratou Mikasa, e agora, ela é sua noiva!

- Se controle. Ele é um homem Erwin, eu conheço bem minha sexualidade.

- Levi! Não estou interessado em seus desejos sexuais, você...

- Chega. Por favor, retire-se do meu escritório.

- O que você fez não foi certo, foi irresponsá...

- A empresa é minha. O funcionário é meu. Ele será meu secretário. – Ele disse, enquanto entrelaçava seus dedos. – Retire-se do meu escritório. Está dispensado.

O homem, agora reconhecido como Erwin sai do escritório de Levi, enquanto Eren apenas escutava a conversa ao lado da porta. Após ele atravessar todo o escritório, Jaeger decide entrar.

- Ah... Com licença... Sr. Ackerman... – Os olhos acinzentados de Levi o fitaram, seu olhar era como uma navalha. – Seu café... – Ele disse, deixando o copo a seu lado.

- Certo. Você pegou qual?

- Como eu não sabia qual você gostava, eu peguei o amargo, sem açúcar – “Que você esteja certa Petra, que você esteja certa!” Ele pensava consigo mesma.

- OK. – Levi olhou o café, olhou para Eren, e o mesmo conseguiu notar um sorriso disfarçado por trás daquela cara séria. – Pode sair. – Ele diz, gesticulando, enquanto olhava alguns papéis.

Eren fechou lentamente a porta de vidro do escritório de Levi, e em seguida deu um pulo vitorioso. Ele finalmente havia conseguido agradar seu chefe, aquilo era algo bom!

Mas sua vitoriosa comemoração durou pouco, até que um rapaz loiro, um pouco mas baixo que ele o encarou, e logo deu um sorriso amigável:

- Caham... – Eren forçou.

- Você é o Eren? – Ele perguntou.

- Sim sou eu.

- Eu sou Armin, serei seu colega.

- Ah você dividirá sua mesa comigo.

- Sim, exatamente. Pronto?

- Sim!

- Bem, nós temos algumas coisas que o Sr. Ackerman deixou para terminarmos... – Ele diz, pegando um monte de arquivos. – Ahn... Eu não sei se conseguiremos fazer tudo hoje mas... Bom, vamos tentar, Eren...