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História Fifty shades of Starr - Capítulo Bônus Jully "Quem muito quer,nada tem"


Escrita por: FortunatoBia

Notas do Autor


Olá,pessoinhas,tem alguns avisos
1* - Esse capitulo é apenas um bônus que uma leitora pediu,por isso,não o levem muito a sério
2* - Eu vou ficar um tempo sem postar,estou em provas finais na escola,e vocês sabem como é,né?!Me desculpem pela ausência futura
3* - Essa menina da capa do capitulo é a Jully safadona
apreciem essa reviravolta

Capítulo 18 - Capítulo Bônus Jully "Quem muito quer,nada tem"


Fanfic / Fanfiction Fifty shades of Starr - Capítulo Bônus Jully "Quem muito quer,nada tem"


(...)

Jully on
Eu não poderia estar mais feliz. Depois daquele dia em que Paul me pegou beijando John na cozinha,aliás,que beijo,que boca,que homem,tenho alguns pequenos orgasmos só de imaginar. Sou exagerada,mas ainda mais exagerada é a perfeição do Paul na cama.

Ah,eu estava falando do John,não é?Ah,na verdade tanto faz. Eu estou louca pelos dois. O Paul me traz a doçura e o charme que me encanta e o John traz o fogo e a loucura. Porque não ter esses quatro elementos juntos?

No inicio,quando eu dei a ideia do "amor triplo",os dois riram,dizendo que isso era ridículo e que eu estava ficando louca. E olham onde estão agora. Saímos para jantar em um restaurante que eles mesmos recomendaram,e os dois estão aqui,sentados a minha frente,disputando minha atenção. 

Estou me sentindo a rainha do Nilo. Eu olhei para o extintor e lembrei da Bea,que fala sempre que vai comprar um pra apagar meu fogo no rabo,então comecei a rir inconscientemente.

 — O que foi? — John perguntou. — Puseram LSD no seu café também?
 — LSD?Como assim?Eu só tinha lembrado de uma coisa,John. — Respondi,fazendo cara de quem não tinha entendido nada. E eu realmente não tinha.
 — Não liga pra ele — Paul interrompeu. — Aliás,você está linda hoje amor — Ele falou pegando na minha mão,me arrancando um discreto sorriso.
 — Tão linda quanto esse bife que está no meu prato — John ironizou,fazendo uma voz fina,debochando de Paul e me arrancando gargalhadas. — Aliás,eu quero fazer com você a mesma coisa que vou fazer com o bife.
 — Me esfaquear?Sabia que dá cadeia? — Falei,enquanto ria.
 — Você é um ogro. — Paul reclamou,revirando os olhos. Ele parecia incomodado com o clima entre eu e John. Ciúmes de mim,claro.
 — Eu também amo você. — John respondeu.
 — Vocês são dois doidos. — Interrompi.
 — E advinha de quem é a culpa? — Paul riu.
 — Vocês não acham que aqui está meio chato?Já estamos há muito tempo e nada de interessante acontece.

Eu tive que concordar com John. Realmente o lugar estava meio chato,monótono,além do mais,já havíamos comido.
 
— Que tal irmos pra minha casa,Jully? — Paul falou,em um tom malicioso,despertando meu lado maldoso. Na verdade,acho que ele está sempre ativo.
 — Que tal irmos pra minha? — John repreendeu.
 — Eu falei primeiro.
 — E eu sou mais velho,e mais bonito,então vamos todos pra minha casa e ponto final.
 — Parem os dois,mais que merda,parecem duas crianças — Reclamei,mas na verdade estava adorando. — Vamos pra minha casa. Ringo e Bea estão muito bem ocupados a essa hora,se tudo saiu nos conformes. Eles estão em casa,mas é como se não tivessem.
 — Como assim? — Paul franziu a testa,acompanhado por John.
 — Esqueçam. — Como Ringo pediu,não contei a ninguém,ele não queria ser incomodado. E aposto que minha amiga estava adorando. Ela se faz de santa mas é bem safadinha,eu conheço. — Vou pagar a conta.
 — Nada disso. — Fui interrompida por um olhar de reprovação de Paul e John. — Nós convidamos,nós pagamos.
 — Homens e suas manias fúteis de se acharem superiores. — Comento,enquanto me levanto.

Os dois pagaram a conta e saímos discretamente. Se é que dava para ser discreto com John e Paul. Ás vezes eu tinha um pouco de medo das beatlemaniacas,como eram chamadas as fãs dos beatles,meio óbvio,descobrirem meu caso com os dois,eu já fui uma delas e éramos bem ciumentas,a ponto de bater nas meninas que se relacionavam com eles. 

Imagine se elas descobrirem que eu to tendo caso não só com um,mas com dois deles. Eu vou ser morta com requintes de crueldade,eu traí o movimento. Mas,quem liga?!
(...)

Pouco tempo depois,chegamos em casa. Eu dirigi e os meninos foram atrás,enquanto conversávamos. Ao entrarmos,os dois se sentaram no sofá e eu,na mesa de centro,Beatrice odiava isso mas eu estava aproveitando,acendendo um cigarro.

Ficamos os três em um silêncio constrangedor,e a única coisa que distraía era a fumaça que o cigarro fazia. De repente,eu resolvi quebrar o silêncio.

 — Vocês já fizeram sexo a 3? — Perguntei,sem olhar nos olhos dos dois,focada na fumaça que tomava o lugar.
 — Está brincando né Jully?Se você acha que com esse jeito sexy e essa voz de criança pedinte eu vou aceitar fazer sexo com você,junto com o Paul,você esta certa,posso começar a tirar a roupa?!  — John respondeu.
 — Como se fosse a primeira vez que eu te vejo sem roupa,não é Johnny boy?

Nessa hora,eu joguei o cigarro de lado e olhei fixamente nos olhos de Paul. Ele falou isso com uma voz tão feminina,"Johnny boy" em um gemido sussurrado. Todos ficamos em um silêncio ensurdecedor,John arregalou os olhos e ficou olhando para Paul,enquanto o mesmo sorria  de lado com um olhar desafiador.

 — Quer dizer que vocês já... — Insinuei,ainda assustada.
 — Todo dia,John é uma máquina de sexo. — Paul respondeu,enquanto ria,talvez da minha cara de espanto e da cara assustada de John. — Não íamos te contar,porquê não temos nada sério,assim como você gosta com a gente,"nada sério". Pois é,o John me fode sempre que dá e é "nada sério",Jully meu amor. Eu não aguentava mas te ver se esfregando nele,e ele em você. Como ficamos agora?John transa comigo,eu com você,você com ele?Eu te acho muito gostosa,mas o John transa muito bem,e eu não quero perder isso.

E o clima continuou o mesmo,John mordendo os lábios,sem graça pelas revelações de Paul,e eu lá,apenas ouvindo,e sofrendo o karma daquele ditado que minha mãe sempre dizia:"Quem muito quer nada tem".

Me perdi em pensamentos,como eu não tinha percebido isso antes?O jeito que eles se olham,aquele dia que eu pedi para eles pegarem o leite condensado na dispensa,e eles demoraram muito mais que deveriam,aquele líquido branco no canto da boca de Paul,que ele disse ser do leite condensado,esquecendo do mínimo detalhe de que não tínhamos sequer aberto a caixa.

Então era leite mesmo,mas não condensado. Mas,pensando bem,essa situação era totalmente engraçada. Eu lá,me achando,e eles transando um com o outro escondidos. Então,eu olhei nos olhos de Paul e John,e comecei a rir alto.

 — O que foi,maluca?Achei que você estava nos odiando... — John comentou,me olhando,com uma voz meio acanhada.
 — Imagina. Eu e as fãs cogitávamos isso,se elas souberem vão ficar loucas.É o famoso McLennon. — Respondi,ainda rindo.
 — McLennon?Você não vai contar né? — Paul perguntou.
 — Isso,McLennon,e não venham me dizer que não entenderam. Não vou contar nadinha,podem relaxar — Falei,abrindo um sorriso de lado.

Os dois se olharam e riram de lado. Cheguei até a me sentir de vela. Mas resolvi tomar uma atitude em relação a John,que até então não opinava.

 — John. — Falei,bem firme. — Você precisa escolher. Eu ou o Paul?
 — Os dois,seria muito? — Ele falou,coçando a cabeça.
 — Pelo amor de Deus John,eu não vou ficar dividindo sexo com ela. — Paul falou,apontando para mim,totalmente feminino. É como se ele tivesse mudado totalmente,seria cômico se não fosse trágico.
 — Então,que tal vermos quem é melhor? — Falei,olhando nos olhos de Paul. — Dois meses,Paul,por dois meses você vai ter que convencer o John que ele deve ficar com você,e eu farei o mesmo. Vamos ver quem ganha esse jogo. — Desafiei,Paul me olhava desafiador também.
 — Vocês ainda não perguntaram se eu concordo. — John falou,com a sobrancelha arqueada.
 — CALA A BOCA. — Eu e Paul falamos em coro,nos olhando, e trocando revirar de olhos.
 — Feito,Jully. Dois meses para o John cansar de você.
 — Isso é o que veremos,Paulie.
(..)


Notas Finais


"Vocês acharam que não ia ter McLennon hoje,né?"
até breve não tão breve,fantasminhas que eu amo


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