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História Fifty shades of Starr - Don't bother me


Escrita por: FortunatoBia

Notas do Autor


Olá de novo,honeys
Faz tanto tempo assim desde a ultima vez?Pra mim parece uma eternidade ajfdsjfshfdhfd
Nesses hiatos entre capitulos eu sempre penso em desistir,mas eu ganhei favoritos essa semana,comentários,e isso me incentivou bastante.Espero que gostem
ps.:eu gostei muito dessa foto da capa KKKKKKKKKKK finge que eles estão pistola da vida no banco da frente,vai

Capítulo 25 - Don't bother me


Fanfic / Fanfiction Fifty shades of Starr - Don't bother me


        Beatrice me atingiu como uma bala com seu jeito frio de falar, e com a noticia, pior ainda. Eu sentia medo, por conhecer Maureen, e o quanto ela não tem limites quando quer algo, eu tinha medo por Beatrice, pelo meu filho. Mas minha sweetie tinha um jeito tão destemido, que me fazia parecer um menino, mesmo sendo homem maduro, ou pelo menos me achando um. Eu tenho certeza que fiquei um bom tempo encarando-a,procurando palavras,ao mesmo tempo que procurava mais hematomas pelo seu corpo. Decidi parar de parecer um tolo ali parado,sem qualquer expressão.

 – Oh meu deus. O que Maureen fez? – Perguntei, assistindo ela retirar o cigarro vagarosamente dos lábios carnudos.
 – Aquela vagabunda apertou meu pescoço o máximo que conseguiu, jurando que ia te ter de volta e me acusando de roubá-lo dela. Se ela se pôr no meu caminho com essa conversa de novo, eu juro, eu mato ela.
 – Precisamos ligar pra polícia. A Maureen é perigosa,você não faz ideia do quanto. Eu sei que você sabe se cuidar bem,mas ela é louca.
 – Não,policia não. Eu cuido dessa vadia. Sai daqui.
 – Hey, beatrice. Não fica assim comigo. A culpa é daquela maluca ,que não entende nem nunca entendeu que eu não sou dela.
 – Richard,chega. A culpa também é sua. Porque você não esclarece as coisas? Você é um covarde.

E eu realmente me sentia um.Desde pequeno,eu sou um fraco. Fisicamente,psicologicamente. E agora,nem estrutura pra ter uma família em paz eu consigo ter. Olhei para Beatrice,que ainda me olhava impassiva, e me retirei em passos lentos em direção a porta, ela precisava de um tempo, queria conversar com Maureen, sabia onde a encontraria, e acabar de uma vez com essa obssessão. Quando levei a mão a maçaneta, ouvi passos rápidos e pesados atrás de mim, e quando me virei, tive uma surpresa, havia esquecido da incostante que Beatrice é.
 – Eu te amo,seu filho da puta. – Ela falou, com poucas lágrimas pelo rosto, enquanto pulava no meu colo, enlaçando suas pernas na minha cintura.

Calor. Suor. Arranhão. Dedos. Língua. Você é a mulher da minha vida. Mais arranhão em resposta. Gemidos. "Você é delicioso". A cada dia e a cada toque eu tinha a certeza de que queria proteger aquela mulher. Meu verdadeiro significado de amor.
Beatrice on

Acordei com o incômodo causado pela luz do Sol, a noite passada foi agitada e eu esqueci de fechar as cortinas. Nem sei o porque de ter brigado com Richard, mas eu estava com tanta raiva que era capaz de descontar no primeiro que aparecesse na minha frente. Quando ele se virou, em direção a porta com aquele olhar, eu percebi que não conseguia ficar brava com aquele homem. Apenas queria naquele momento ele bem perto de mim,com seu corpo colado ao meu,entrando em fusão,gemendo que eu era dele repetidas vezes.

Richard ainda dormia, e eu acomodei minha cabeça em seu peito pensando em tudo. O jeito que eu entrei na vida dele foi o mais maluco possível, e agora estamos aqui. Agora tem um pedacinho dele dentro de mim, que é e sempre vai ser a coisa mais importante da minha vida. Fiquei pensando por muito tempo, com nossas pernas perdidas em um nó quente, quando senti um chute muito forte.
 
– Hey,achei que a sua raiva de mim já tinha passado. – Richard disse em tom de brincadeira,me fazendo perceber que ele já havia acordado.
 – E quem disse que fui eu? – Eu disse,me levantando,levando a mão a minha barriga,sentindo outro chute,mais forte ainda. – Hey, vamos com calma filho, você vai ter toda a vida pra chutar,mas de preferência, fora de mim.
 – Ta brincando que é ele? – Richard levou as mãos e ouvidos a minha barriga,sorrindo emocionado pra mim quando sentiu outro chute.
 – Queria estar, isso dói. Acho que isso é um jeito de reclamar de nossa "festinha" de ontem a noite.
 – Ah, filho, desculpa a agitação aí dentro, é que sua mãe é muito gostosa, não dá pra resistir. – Ele falou, mas os chutes pararam, e eu agradeci internamente por isso.
 – Richard. Sobre ontem. Precisamos tomar uma atitude sobre aquela maluca.
 – Eu sei, já pensei nisso,não dormi direito essa noite,enquanto eu te olhava dormir decidi o que fazer. Eu vou falar com ela e terminar com essa loucura.
 – E você acha que pode adiantar?
 – Não sei, mas vou. Eu sei onde encontrá-la e não quero que ela se meta com você nunca mais.
 – Acho muito bom,pro bem dela. – Respondi,enquanto assistia Richard se vestir e sair porta afora.
 

Ringo on
 

Eu desci as escadas apressada e quando passei pela sala,peguei uma maçã da mão de Jully,fazendo ela esbravejar e me xingar de nomes que nem mesmo eu conhecia,e ainda tive a surpresa de encontrar Paul por lá,de cueca,com cara de pós sexo.Quando mais eu tentava entender esses três,menos eu conseguia.
(...)

Cheguei a frente do Cavern, e fiquei algum tempo parado na porta, observando a movimentação. Havia nostalgia dentro de mim, mas não havia saudade. Eu e os meninos passamos por muita coisa naquele lugar. Acendi um cigarro e me distraí com o movimento involuntário e contínuo das minhas próprias pernas demonstrando nervosismo, e fui tirado do transe quando forcei a visão e observei uma figura vestida sensualmente demais para aquela hora da manhã, com cabelos negros inconfundíveis pra mim.

Maureen estava agrupada com outras meninas, e eu fiquei pensando em como tirá-la dali sem fazer alarde, se é que isso era possível depois da beatlemania. Para minha sorte, as meninas entraram no clube e Maureen continuou do lado de fora, eu comemorei internamente por isso, mas não por muito tempo. Assim que aproximei minha mão da porta do carro para abri-la, um sujeito que parecia ter saído de um filme de terror se aproximou de Maureen.

Ele vestia uma capa preta, e foi tudo o que eu consegui ver com ele de costas. Eles se beijaram como se fossem se engolir a qualquer momento, conversaram um pouco, e de longe dava pra ver que o cara parecia tão autoritário em relação a ela que chegava a ser estranho. Ele pegava no queixo e pescoço dela de forma bruta, segurava seu braço tão forte que tenho certeza que havia ficado uma marca por ali quando soltou.

Eu já estava quase desistindo e levando ela dali mesmo assim, sem tomar qualquer cuidado ,quando esse cara de virou em direção onde o carro estava estacionado, para aparentemente ,ir embora. Quando foquei no rosto dele, não tive dúvidas. Pete, aquele filho da puta. Meu sangue ferveu e eu pensei em sair do carro e socar a cara dele até matá-lo, me arrependi de não ter feito isso na época.

Havia uma cicatriz enorme em seu rosto, imagino que pela surra de muito tempo atrás, quando ele tentou violentar Beatrice. Controlei meus instintos,pois o que eu tinha pra resolver, era com a Maureen. Esperei aquele filho da puta se afastar, saí do carro, ela estava de costas pra rua e não me viu se aproximando. Quando ela virou, subitamente a peguei pelas pernas, de modo em que seu tronco ficasse nas minhas costas, caminhei até o carro, joguei a no banco de carona, me acomodei no motorista e comecei a dirigir pra um lugar ali perto, onde eu sabia que não tinha movimentação.

 – Ringo? Você voltou, meu amor, que bom que percebeu que nós somos um casal perfeito. – Ela dizia, com um tom estranho na voz, como se tivesse louca.
 – Eu apenas quero saber duas coisas. Se você enlouqueceu e quando você vai me deixar em paz.
 – Aquela vagabunda foi te falar, não é mesmo?! Meu amor, ela contou as coisas do jeito dela, foi ela quem me atacou.
 – Maureen. O que o Pete estava fazendo aqui? O que você tem com ele?
 – Isso é ciúmes, honey? – Ela respondeu provocante,levando a mão até minha coxa,e subindo lentamente,me fazendo tirar com força,enquanto ela ria debochada.A doce Maureen tinha dado lugar a uma louca,e isso de certa forma,me doía.

Preferi não responder nada e ignorá-la até chegarmos a tal rua,na qual eu me lembro muito bem,totalmente deserta.Parei o carro,olhei pra ela,e ela começou.

 – Você me ama, Ringo, eu sei que ainda me ama, o que está fazendo com ela?
 – Não Maureen, eu não te amo mais. Eu já te amei muito, mas você aprontou tanto comigo, e eu conheci a Beatrice, e é ela quem eu amo agora. Acho melhor você desencanar dessa idiotice e parar de perturbar eu e a minha noiva, ou as coisas vão ficar sérias pro seu lado. Aliás,você e o Pete. Acha que eu sou idiota, não é mesmo?! Se estiverem tramando alguma coisa, desistam, bem que eu sempre suspeitei que aquele merda é masoquista, adora apanhar. E, quanto a você, eu não vou ter pena do que a Beatrice decidir fazer. Para de me perturbar e me esquece, segue a sua vida de uma vez.
 – Se você não for meu, não vai ser de mais ninguém, eu juro Ringo, eu juro seu idiota. – Maureen gritou, me estapeando, enquanto eu apenas me defendia com as mãos.
 – Maureen, para de surtar. Você não é louca. O recado está dado. Se voltar a se meter no meu caminho de novo, vai pagar muito caro, tá me ouvindo? – Perguntei, enquanto Maureen apenas olhava com fúria nos meus olhos. – Eu perguntei se está me ouvindo,Maureen. – Gritei
 – Estou, Ringo.
 – Ótimo, espero que esteja mesmo. Vou te levar de volta para o Cavern com um recadinho pro Pete. Diz que se ele cruzar no meu caminho de novo, eu atropelo.
 – Não precisa,eu vou sozinha. – Maureen saiu rapidamente do carro,sem me dar tempo de falar algo a mais.Eu tentei ser o mais firme possível,e espero que ela tenha compreendido que eu não quero que ela me incomode.

(...)


Notas Finais


RINGO PEREGOZÉRRIMA
desculpa pelo cap meio bosta,gente,comentem mesmo assim KDKDFSJSDFJJFS amo vocês


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