1. Spirit Fanfics >
  2. Filha do Caos >
  3. "Todo mundo odeia o Nico"

História Filha do Caos - "Todo mundo odeia o Nico"


Escrita por: Mitomagia

Notas do Autor


Oi, gente!
Eu estava terminando de escrever esse capítulo hoje até que notei que ele ficou com mais de seis mil palavras, então dividir em dois capítulos.
Não devo demorar muito de postar o próximo pois só falta concluir e revisar.

Capítulo 30 - "Todo mundo odeia o Nico"


Fanfic / Fanfiction Filha do Caos - "Todo mundo odeia o Nico"


Três dias após o caça à bandeira eu acordei com uma louca pulando na minha cama.
--Acordaaa!- Eliza gritou no meu ouvido e eu resmunguei puxando um travesseiro para cobrir meu rosto --Acorda, aniversariante!
--Como você soube, Brighton?- mumurrei mal humorada, tirando meu travesseiro do rosto apenas para fuzila-la com o olhar --Espero que você não conte isso para mais ninguém!
--Tarde demais, baby - ela cantarolou puxando meu lençol --Todo mundo já sabe.
--Você é uma pessoa terrível - me lamuriei e ela riu --Veio aqui só para me atazanar mesmo, foi?
--Tenho duas notícia - ela anunciou andando em direção ao meu guarda-roupa e abrindo suas portas para observar minhas roupas --Uma boa e uma não tão boa.
--Nenhum ruim?- perguntei e ela negou com a cabeça, sem desviar os olhos de minhas roupas penduradas --Então comece pela não tão boa.
--A não tão boa é que não vamos mais ter o tempo livre entre a última aula e o jantar, - ela falou tirando o único vestido que eu trouxe para o acampamento e o ininspecionar --vamos treinar nossos poderes com Ethan e Sofia.
--Quem é Sofia?- eu bocejei me levantando da cama --Ethan eu conheci no caça à bandeira, ele ainda não sabe quem é o pai, não é?
--Não precisa mentir, também sei que ele é filho de Éter - ela falou e se virou para mim, fechando meu guarda-roupa --Sofia é a loira que anda sempre com ele. Mas, obviamente, temos que manter sigilo sobre esses encontros e sobre o parentesco divino dos dois.
--Por quê?
--Dias difíceis se aproximam e ser filho de um deus primordial já não será um privilégio - ela falou sombria, como se recitasse uma profecia macabra --Temos que nos unir e ficar fortes.
--E o filho de Érebo?- perguntei --Vocês também o convidaram para a armada de Dumbledore... Ops, deuses primordiais?
--Ethan e Sofia insistem que ele não é confiável - ela deu de ombros --Precisamos de um tempo para ter certeza de sua lealdade e Clarissa talvez participe.
Eliza parecia perturbada e ansiosa com o assunto, como se soubesse de algo terrível que eu não sabia. Pensei em questiona-la mas desistir, já tenho problemas demais para lidar.
--E qual é a notícia boa?
--Nenhuma... - ela sorriu misteriosamente --Ah! E trate de se arrumar melhor para o café da manhã e não demorar, estamos te esperando no Pavilhão de refeitório.
--Às vezes você me assusta, Brigthon...
Ela já estava descendo a escada quando pareceu se lembrar de algo e voltou.
--Não sou muito boa em dar presentes - ela falou pondo a mão no bolso --Eu deveria te presentear com uma poção mágica para cabelos brilhosos e bonitos todos os dias ou um rastreador para namorados que viajam nas sombras... Mas isso deve servir.
Ela colocou cinco pedrinhas pretas em minha mão, tinham um brilho prateado e pareciam minis ovos de codorna.
--É para usar só em uma emergência, tá bom? São muito raras. Se você pisar em uma delas, você se teletransporte para o lugar que tiver em mente.
--Eliza.. Não precisava! - eu reclamei --Deve ter sido difícil acha-las  e você precisa tanto quanto eu...
--Acredite em mim quando eu digo que você precisará em breve - ela me deu um sorriso triste --Mas só use quando eu der o sinal.
--Que sinal?
--Na hora certa você saberá.
Deixando-me confusa com tanto mistério, a filha de Nix desceu as escadas e saiu do meu chalé rapidamente.
Eu tomei um banho rápido, vestir um calça jeans azul escura e minha camisa preferida de botão preta e branca, devem abrir excessões em casos de aniversário e Nico usava roupa normal todo dia sem ninguém reclamar.
Calcei meu tênis, pentiei meu cabelo e coloquei minha espada na bainha antes de descer apressadamente as escadas.
Quando cheguei próximo ao refeitório Rex me esperava na porta equilibrando um chapéu extra-G de aniversário que parecia minúsculo nele.
Olhei desconfiada ao redor enquanto o dinossauro de inclinava para me farejar, o Pavilhão de refeitório estava vazio.
--Tudo bem, garoto?- perguntei e acariciei seu focinho, quando pisei dentro do refeitório gritaram:
--Surpresa!
Eliza, Leo, Percy e Annabeth saíram de trás das pilastras com uma torta de chocolate nas mãos, Nico apareceu do meu lado saindo do seu disfarce nas sombras, Connor e Travis Stoll saíram de trás da mesa do chalé deles e puxaram Clarissa junto.
Aos poucos todos os campistas saíram de trás de suas mesas, ou de pilastras e começaram a cantar parabéns para mim.
Nico fez uma carreta para mim que dizia que aquilo não foi ideia dele mas depois sorriu, após o parabéns eu assoprei as velinhas e fui esmagada em um abraço em grupo.
--Vou morrer sufocada...- mumurrei rindo e me apertaram mais.
--Ficando velha, em, Lara?!- provocou Leo quando deram fim a minha sessão de tortura, ele me abraçou e me entregou um embrulho de presente --Foi bem difícil recupera-lo, por sorte minha namorada manja nas magias!
--Não precisava, Valdez!- reclamei abrindo o embrulho e meu antigo cinto mágico, contendo os pós que meu pai havia deixado para mim, apareceu em minha mão --Uau! Como você achou ele?
--Eu o rastreei pela floresta, meu protótipo de máquina para encontrar objetos não estava funcionando bem mas Eliza me deu uma mãozinha...
Ele piscou para a filha de Nix e ela sorriu.
--Cooper!- exclamou Percy e me abraçou --Parabéns!
--Já está melhor do pé?- Annabeth me perguntou após me abraçar também.
--Tirei o gesso ontem e já nem parece que estava fraturado...
Os irmãos Stolls me puxaram do casal Pecabeth e me abraçaram.
--Feliz aniversário, Lara!- eles gritaram ao mesmo tempo.
Vários semi-deuses com quem eu não tinha muita intimidade vieram falar comigo, incluindo Clarissa que me desejou "feliz aniversário" no tom de quem deseja "feliz morte". A filha de Pontos é mesmo uma querida.
--Não vai falar comigo não, Nikito?- perguntei parando na frente dele com os braços cruzados, ele sorriu encostado em uma pilastra próxima à saída do Pavilhão de refeitório.
--Estava esperando que todos se concentrassem no bolo para poder te roubar.
--Que plano maquiavélico, Gasparzinho!- brinquei e ele revirou os olhos, pegando minha mão --Eliza, é bom que guarde bolo para mim!
Gritei e a filha de Nix me deu língua, enquanto pegava um pouco do recheio em seu prato e passava no rosto de Leo, que protestou.
--Quem disse que você vai ganhar bolo? Vou comer todo sozinha!
Tudo se derreteu, antes que pudéssemos discutir sobre o direito da aniversariante ao bolo, e aparecemos próximo aos campos de morangos.
Hoje deveria ser o dia mais quente desde que voltamos ao acampamento, os raios de sol refletiam nas folhas da plantação e alguns morangos já começavam a crescer entre os galhos.                           A casa grande se elevava alguns metros após os campos de morangos e eu me lembrei do triste episódio onde eu explodir o segundo e terceiro andar. A construção já havia sido completamente reconstruída e a pintura recente brilhava naquela manhã de céu azul.
--Como você consegue usar esse casaco em um dia quente como esse?- perguntei ao filho de Hades que usava uma calça jeans escura, uma camisa branca com caveiras pretas e seu casaco de aviador.
Ele olhava incomodado para o brilho do sol na grama, como se estivesse arrependido por vir a um lugar sem uma sombra para se esconder.
--Eu não sinto muito calor - ele explicou --Nem frio...
--Isso deve ser bom - comentei me aproximando dele e o puxando pela frente do casaco até seu corpo está colado ao meu, fiquei na ponta dos pés e o beijei.
Suas mãos foram instintivamente para minha cintura e eu continuei o segurando firmemente pelo casaco, enquanto eu entrava em contato com se gosto que tanto amo e seu cheiro de brisa noturna.
Quando nos afastamos, eu sorri para ele e ele sorriu de volta depositando mais um beijo em meus lábios.
--Eu te trouxe aqui pois queria te perguntar uma coisa...- ele falou tentando não se enrolar nas palavras.
--Então não foi só para nos agarrarmos?- perguntei fingindo estar ofendida.
--Bem... Para isso também - ele declarou e eu sorri maliciosamente --Mas também queria perguntar se posso te sequestrar mais tarde...
--Você está pedindo permissão para me sequestrar?
--Estou - ele respondeu e sorriu --Acho que não estou fazendo isso muito certo, não é? É que eu não tenho muita experiências com raptos...
--Mas não foi seu pai que raptou a esposa?- o provoquei --Estarei te esperando às sete no meu chalé, Ângelo.
Nós voltamos para o Pavilhão de refeitório e dividimos uma fatia do bolo que Eliza havia guardado, enquanto Leo e a própria faziam palhaçadas e trocavam implicâncias.
Minha primeira aula do dia foi de Grego Antigo, depois de remo e, antes do almoço, escalada em paredes com larva quente de verdade, uma ótima atividade para embrulhar o estômago e apagar qualquer tipo de vontade de olhar um prato de comida.
Após o almoço eu tive aula de mitologia e depois fui para a aula de equitação.
Ao chegar na frente do estábulo encontrei Leo e Nico, que parecia incomodado e agitado.
--Você precisa ver Nico nessa aula!- exclamou Leo quando me aproximei dos dois.
--Por quê?
--Os pégasos me odeiam - Nico falou amargurado --Assim como os hipocampos, cavalos que comem ouro, cavalos que não comem ouro e qualquer animal, exceto corvos e morcegos... Às vezes até eles me odeiam.
--Acho que as plantas também não devem te amar muito - comentou Valdez --Sendo que elas muxam quando você tem um ataque de pelanca...
--Assistam a nova série na TV Hefesto! "Todo mundo odeia o Nico"!- eu anunciei e ele revirou os olhos enquanto eu e Leo riamos --Calma, Nikito! Eu não sou todo mundo...
--Nem eu, mu amur - Leo falou fazendo beicinho para Nico.
--Boa tarde, semi deuses!- exclamou um sátiro alto, que aparentava ter uns trinta anos e tinha a pele escura --Sigam-me para iniciar a aula de equitação com pégasos!
O seguimos junto com mais uns dez semideuses até um campo aberto cheio de pégasos que comiam tranquilamente a grama verde, ele pediu que cada um escolhesse qual iria montar.
Leo parou em frente a um pégaso de pelo marrom, eu escolhi um branco com manchinhas castanhas e Nico ao lado de um com pelo totalmente negro.
--Deixem que o pégaso cheire sua mão - falou o sátiro --Deixem ele ter confiança em você...
O meu pégaso cheirou minha mão e depois lambeu afetuosamente como se já fossemos velhos conhecidos, enquanto o de Nico espirrou dando passos desajeitados para trás.
--Ei, meia-noite! Volte!- mandou o sátiro e o pégasos olhou pesaroso para o filho de Hades, enquanto dava passos inseguros para frente.
--Agora chequem se as selas estão bem ajustadas...
Quando Nico se aproximou do animal, ele ficou em pé sobre suas duas patas traseiras o ameaçando.
--Será que não posso ser dispensado dessa aula?- perguntou Nico para o sátiro que havia acalmado o animal e o segurado pelas rédeas.
--Não, não. Nem pensar! - ele insistiu --Você pode precisar montar em um pégasos em alguma missão e se arrepender por não ter tentado...
Apoiei meu pé na sela do pégaso e subir passando meu pé para o outro lado da sela, o pégaso soltou o ar pelas ventas e bateu as asas.
--Calma, garota...- sussurrei alisando a crina loira dela --Não vamos voar agora, ok?
Notei que Leo também já havia montado em seu pégaso de pelo marrom e ele acenou para mim, depois apontou para Nico, que tentava subir em meia-noite enquanto o nosso professor sátiro segurava o pégaso firmemente pelas rédeas.
--Vamo lá, filho de Hades!- exclamou o sátiro --Apoie o pé na cela e jogue o corpo para cima do pégaso!
--Deuses do submundo...- mumurrou Nico mal-humorado, ele se aproximou do animal e ele guinchou.
Após muita insistência, Nico conseguiu subir no pégaso, só para então o pégaso gritar e derruba-lo de costas no chão.
--Ui, essa doeu...- mumurrou Leo assistindo tranquilamente e eu pulei do pégasos para ver como Nico estava.
--Tudo bem?- perguntei me abaixando em frente a ele, que caiu feito fruta madura.
--Estou vivo-- ele sussurrou e deu um meio sorriso se sentando na grama --Esses bichos demoníacos me odeiam...
--Xinga-los não vai aumentar muito sua popularidade - falei e ofereci a mão para ajuda-lo a levantar --Professor, ele pode vir comigo?
--Claro - o sátiro respondeu louco para se livrar do filho de Hades --Ele é sua responsabilidade agora.
Nico se levantou fazendo uma careta e andamos em direção ao pégaso que eu estava montada anteriormente.
--Garota, se comporte - falei acariciando sua crina --Ele cheira a morte mas no fundo é todo purpurina, viu?
--Engraçadinha...- ele mumurrou.
Subir no pégaso e cheguei para a frente para que houvesse espaço para Nico, ele se sentou atrás de mim e o pégaso se mexeu sobre seus cascos agitado.
--Agora que todos já conseguiram - falou o sátiro --Vamos para o terceiro passo: Voar.
--Ah, não...- Nico protestou baixo --Meu plano de saúde não cobre queda livre.
--Vocês não precisam se preocupar em controla-los, pégasos são animais inteligentes e independentes - explicou o professor --Só precisam se segurar firme e não morrer... Já!
Todos os pégasos começaram a correr pelo campo em sincronia, com as asas abertas e batendo ao ar.
Nico agarrou minha cintura enquanto eu agarrava a sela do pégaso.
--Nós vamos morrer!- gritou o semi-deus ruivo com quem eu havia duelado no caça à bandeira, Lucio ou Lucas, agarrado a um pégaso albino --Meu Zeus, meu Zeus, meu Zeus!
Quando os cascos do pégaso que nos levava pararam de tocar a terra, eu sentir um frio na barriga e apertei tanto a alça de cela que meus dedos ficaram doloridos e esbranquiçados.
--Nós... Nós já estamos voando?- Nico perguntou com os olhos fechados, eu quase havia me esquecido que ele tinha medo de altura.
O acampamento abaixo de nós parecia uma réplica em casinhas de bonecas, com os semideuses filhos de Atena e Hermes treinando esgrima, os de Apolo treinando com o arco e flecha e outros semideuses praticando canoagem.
O pégaso voava contra o vento, com seus cascos mexendo como se estivesse cavalgando suavemente no ar.
--Estamos sim!- gritei para que ele me ouvisse sobre o ruído do vento, Nico abriu os olhos e olhou para baixo, ficando mais branco do que nunca.
O filho de Hades me abraçou mais forte pela cintura e eu me segurei para não rir enquanto meu namorado me espremia.
O pégaso começou a voar mais rápido, fazendo eu voltar a agarrar a sela e soltar um grito surpresa.
--GENTE!!!- gritou Leo, seu pégaso se aproximando do nosso enquanto ele gritava como um louco e tinha os cabelos cacheados em um perfeito ninho para pássaros --ESSE BICHO TÁ FORA DE CONTROLE! 
Quando os pégasos pousaram novamente na grama, o filho de Hefesto se jogou no chão dramaticamente e todos os outros campistas desceram dos pégasos como meio-humanos normais.
--Chão, terra... -Leo mumurrou, ainda jogado na grama --Nunca pensei que diria isso, chão querido. Mas... eu te amo, ardentemente.
Nico desceu do pégaso e eu fiz o mesmo.
--Você está bem?- perguntei tocando a buchecha do filho de Hades com meu dedo indicador --Por que você está meio verde?
--Acho que eu vou vomitar - em falou e correu para longe de nós.
--Ótimo - falou o sátiro, satisfeito --Vocês foram bem, agora só falta dar outra volta no acampamento. Podem voltar para os pégasos.
Quando aquela aula mortalmente perigosa acabou, encontramos Nico na frente do estábulo.
--Está bem, Gasparzinho?- perguntou Leo e ele acentiu, seu rosto já havia perdido a tonalidade esverdeada.
--Quer dar uma volta agora no intervalo?- Nico me perguntou e eu imediatamente me lembrei da aula secreta que Eliza havia marcado comigo... Mas será que eu podia contar para ele?
Antes que eu falasse qualquer coisa o filho de Éter apareceu na minha frente, ele cruzou os braços e se virou para Nico.
--Não vai dar, ela marcou de me ajudar com umas coisas.
Nico di Ângelo levantou uma sobrancelha enquanto encarava seriamente Ethan, como se estivesse meditando sobre uma punição apropriada nos Asfondelos para ele. Notei que a grama sobre seus pés ficou meio seca e morta.
--Eliza também vai- eu acrescentei --Eu ia te contar, mas não deu tempo...
--Me contar o quê?
--Que eu e Eliza vamos ajudar Ethan e a irmã dele a treinar esgrima, eles não são muito bons...
--Somos péssimos - Ethan falou e sorriu cinicamente para Nico, depois se virou para mim --Vamos, Lara?
--Vá na frente que eu te encontro - falei e ele acentiu, andando em direção ao arsenal.
--Não foi ele que te trouxe carregada no caça à bandeira?- perguntou Nico e eu acenti.
--Eu não queria ir ensinar esgrima para eles - falei observando os semi-deuses próximos a nós, não dava para contar a verdade agora --Mas Eliza insistiu, não conseguir negar isso a ela...
--Tudo bem - Nico falou e me deu um beijo rápido nos lábios --Apenas se lembre que temos um sequestro agendado para hoje à noite...
--Pode deixar, di Ângelo...


Notas Finais


Esse capítulo não teve nada de muito emocionante, maas os dois próximos serão mais intensos (um intenso para o bem e o outro nem tanto kkkkk).


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...