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História FILHO 7 - A Prosopopeia - FILHO 7 - "CHAPTER 2"


Escrita por: MuriloRafael

Capítulo 2 - FILHO 7 - "CHAPTER 2"


Fanfic / Fanfiction FILHO 7 - A Prosopopeia - FILHO 7 - "CHAPTER 2"

Saint Rose Hospital

A bala acabara de lhe acertar e o caminho do hospital é levemente demorado, estava a mais de 17 km de chegar e a dor só aumentara, a emergência era muito  atenciosa  com ele e fazia de tudo para conter o sangue fresco que saia de seu braço. Chegando ao destino, Marcus foi levado as pressas para a sala de emergências e após  1 hora conseguiu alta, saindo então com seu braço enfaixado sustentado por uma tipoia..

Algumas semanas se passaram e seu braço acabara cicatrizando muito rápido, como sua casa havia sido queimada, Marcus dormia  em hotéis até que seus negócios na policia e imobiliária se resolvessem completamente, também haviam problemas por conta do trabalho de Carl, problemas que foram ótimos para si próprio e que resultavam no ganho de todo o salario atrasado que sua esposa deixara para o próximo ano, que surpresa em, ele agora só queria recomeçar, acabar com seu stress por conta de tudo que viveu para estabilizar sua vida novamente e assim ir para New Orleans ,onde queria tanto se mudar quando esteve com Carl ao seu lado.

Em direção a New Orleans

“Hello Motel – Há Vagas” , Marcus acabara de passar pela rodovia que liga a parte da cidade urbana á cidade rural, ao passar pela rua ele avista um motel á venda localizado entre duas plantações de milho e trigo, seu dono Samuel Hello é um velho rabugento que vive irritado porque seu motel não recebe mais clientes  e em consequência disso não consegue terminar de pagar o que deve ao banco pela compra do motel. Marcus, já sem emprego, vê a placa enorme em frente ao motel e se interessa pelo local decidindo dar uma paradinha para conversar com o dono do imóvel.

Sam, como era chamado estava capinando sua horta quando avistou um carro chegando e logo ficou animado pensando que talvez seu negócio ainda tivesse jeito. Marcus então sai do carro, ele vestia calças pretas junto com um casaco jeans rasgado, vendo que ele estava desacompanhado, Samuel então perguntou:

-Olá senhor, o que te trás até aqui? Meu motel já esta acabado, não recebemos clientes fazem três messes, eu adoraria que o senhor estivesse procurando um quarto!

Marcus então repensou se deveria comprar o motel ou não já que não havia interessados, respondendo:

-Olá senhor Hello, estou interessado em comprar seu motel, a casa vem junto também? Diga-me quanto é, e como podemos fazer para você me vender estas belezinhas aqui!

Samuel surpreso largou suas ferramentas na plantação de aboboras que estava manuseando e convidou Marcus para entrar em sua casa, que era ao lado do estabelecimento para começar a fazer negócios, Marc então ao ser questionado sobre o porquê de sua procura e interesse pelo local, contou tudo o que viveu com sua esposa e família, estava desnorteado agora e precisava estabelecer sua vida novamente. Sam que vem sendo acusado de ser louco, contou tudo o que está vivendo e o porquê das pessoas não quererem um quarto em seu motel, ele conta também que vem fazendo exames em um hospital psiquiátrico e todos estes documentos médicos só mostram mentiras sobre a pessoa que ele é, fazendo muita critica aos médicos e administradores do hospital.

As conversas e negociações seguiram até tarde da noite, Sam estava disposto a vender o motel e ser feliz por um tempo indeterminado de sua vida, já que poderia ser internado, mostrando como o motel funcionava, como eram os quartos, escritório e a casa em si, até chegaram a um acordo, Samuel devia para o banco então Marcus compraria metade do motel mais a casa e Sam moraria em um dos quartos que o motel tinha, resumindo, a casa era só dele agora! Para não ficar na rua até o dia seguinte, o velho deixara Marcus dormir em um dos quartos do motel já que ele não tinha mais casa nem família, seus pais haviam falecido á dois anos atrás, seus irmãos que eram no total oito, desapareceram por anos abandonando seus pais sobrando apenas ele para cuidar dos dois velhinhos. Agora que todos foram embora, é hora de um recomeço, arrancando a flor ensanguentada e dolorida e plantando de novo a semente da felicidade!



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