História Filosofia - Oneshot

Eu queria saber o que eu fiz de tão errado pra estar pagando o preço agora. PUTA QUE PARIU. NAMORAL. VAI TOMAR NO CU.

Eu simplesmente estou apaixonado pelo meu professor de filosofia. Só eu mesmo. E PRA TERMINAR DE FUDER TUDO: Ele é hétero e tem namorada.

Mas ele é tão lindo, os cabelos dele vermelhos feito fogo ADORARIA APAGAR O FOGO DELE... se controla Jeon Jungkook. Ele é um pouco mais alto que eu, tem um sorriso tão lindo, tão sexy... que? Oi? Tudo bom? E as pernas dele... JESUS APAGA A LUZ. Fico imaginando aquela voz grossa dele falando meu nome, próximo ao meu ouvido...

- Droga. - murmurei percebendo que meu "amiguinho" tinha acordado.

- Pro-professor Kim?

- Sim, Sr. Jeon?

- Posso ir ao banheiro? - perguntei amarrando o casaco na cintura.

- Claro que pode. - ele deu um sorriso malicioso, como se tivesse percebido, mas aquele sorriso... QUE SORRISO É ESSE MEU SANTO T.O.P???

Me levantei e me direcionei a porta, quando já estava fora da sala. Ouvi o professor falar algo com a turma, não entendi o que era pois já estava um pouco longe da porta, e logo a turma responder/berrar um "SIM, PROFESSOR KIM."

Antes que eu pudesse entrar no banheiro, meu nome foi chamado:

- Sr. Jeon.

- S-sim pro-pro-professor Kim. - e o prêmio de gaguejador do ano vai para... JEON JUNGKOOK.

- Poderia me acompanhar até a minha sala?

- C-claro. - dito isso, ele se virou e foi caminhando até sua sala, me fazendo o seguir.

Ele destrancou a porta, e me deu passagem, entrei, ele fez o mesmo, e depois trancou a porta... QUE? COMO ASSIM??

- Pro-professor Kim? O que está fazendo? - G-ZUIS ME AJUDA, TO DE PAU DURO NA FRENTE DO MEU PROF GOSTOSO!!!1!!1

- O que você acha que eu estou fazendo Jeon Jungkook? - ele me perguntou andando em minha direção, cada vez mais proximo... ISSO É UM JOGO COMIGO??

Eu andei pra trás também, mas só consegui dar três passos, pois a existência de uma parede me impediu de continuar. Logo ele estava muito próximo, sua respiração quente batia em meu rosto, deixando o mesmo mais quente e me fazendo ficar ofegante e mais nervoso. Suas mão se encontravam uma de cada lado da minha cabeça.

- Pro-professor Ki... - ele me interrompeu colocando seu indicador em meus lábios.

- Tsc tsc tsc, quero me chame de Tae. - disse de forma lenta, enquanto eu estava hipnotizado em seus lábios, fazendo com que eu entreabrisse os meus, num sinal de desejo.

Ele colou nossos lábios num movimento rápido, me deixando assustado com essa ação, UÉ TU NÃO TEM NAMORADA VIADO?? Me separei dele para o questionar:

- Profes... - ele me lançou um olhar de reprovação - eer... Tae... você não tem namorada?

- 

- Por que? - PORRA JUNGKOOK, TU TA PEGANDO O PROFESSOR GOSTOSO E TÁ PERGUNTANDO PELA EX, PUTA QUE PARIU EIN.

- Por que ela descobriu que eu estava sentindo atração por um certo garoto, que por um acaso está na minha frente agora, pronto para ser fodido.

Soltei um gemido bem baixo por conta desse ultima frase, ele ouviu e sorriu malicioso, tirou suas mãos da parede e as levou até minha cintura, colando meu corpo no dele.

- Você não sabe disfarçar. - ele riu

- Disfarçar o que? - o questionei confuso.

- Você passou a aula inteira olhando pra mim, e de repente um volume começa a crescer debaixo da sua calça. - ele sorriu malicioso, me deixando completamente corado - Mas eu não tenho muita moral para falar de você, olha o que você fez comigo, Sr. Jeon... - disse enquanto roçava sua ereção recem-formada na minha.

Me arrancou mais um gemido com essa ação e puxou o cabelo da minha nuca com certa força, inclinando minha cabeça para trás, deixando meu pescoço completamente exposto, onde começou com beijinhos estalados e alternou entre chupões e mordidas.

- Annw... h-hyung... - ele parou e olhou pra mim. - O-o que foi?

- Nada, mas você parece tão inocente falando hyung... nem parece que pensa na gente transando. - disse com um sorriso travesso, me fazendo corar.

Num movimento, O DEUS GREGO, vulgo Tae, segurou em minhas coxas, e me me deixou suspenso entre ele e a parede, com uma perna de cada lado. E fazia movimentos simulando uma penetração, me fazendo arfar só de imaginar o ação de verdade.

Caminhou até a mesa, ainda comigo no colo, e me sentou na mesma, atacando meus lábios de uma maneira agressiva. Exploravamos a boca um do outro, parecia que estavamos sedentos por isso a tempos. Ele levantou a barra da minha blusa, e separou o beijo para tira-lá, e passou sua mão por todo meu abdomem. Me fez deitar, e começou a chupar meu pescoço foi descendo ate meus mamilos, onde mordiscou me fazendo gemer um pouco mais .alto

- T-tae... hyung

- Você é tão delicioso Sr. Jeon... Sr. Jeon... SR. JEON!!

Levanto minha cabeça de cima da mesa, e percebo que foi sonho, mas que a parte do meu "amiguinho" estar acordado é bem real.

- DROGA!! - grito bem alto, e todos olham para mim. O professor está olhando para mim furioso por estar dormindo em sua aula, e eu estou furioso POR NÃO ESTAR SENDO FODIDO POR ELE NESSE MOMENTO.

- Sr. Jeon acompanhe até a minha sala por favor.

- merda...- digo baixinho

Todos da sala riem, até que o professor os olha, e então todos param, ele vai até a porta e faz um sinal com a mão para que eu o siga. O faço e logo saio, ele coloca a cabeça dentro da sala de novo, e fala alguma coisa que eu não entendo, e logo a turma grita:

- SIM, PROFESSOR KIM.

Então ele se volta completamente para o corredor e fecha a porta. Me lança um olhar que parecia fazer um buraco na minha cara. E me puxa pela orelha até sua sala.

- Eiii, ta doendoooo. - digo manhoso

- É pra doer mesmo - me empurra pra dentro da sala e tranca a porta - E é só o começo...- diz se aproximando do corpo sólido de medo, vulgo eu.

- Q-que? O que vo-vo-você quis dizer com isso?? - pergunto me afastando um pouco, dicção mandou abraços.

- Você verá...

Ele me prensa na parede, e me olha firme nos olhos.

- Pro-profe...

- Shhhh, me chame de Taehyung apenas, e você quer saber o que eu estou fazendo não é Sr. Jeon? Estou lhe castigando...

- Apenas por ter dormido na sua aula? Aigooo, você é muito mal Taehyung...

- Não apenas por isso, mas sim pelo que você fez comigo ao gemer meu nome na aula... Vê? - perguntou roçando seu membro na minha cintura...

Arfo e inclino minha cabeça para trás por conta de um arrepio que percorreu meu corpo, ele aproveita isso e começa a chupar o meu pomo. Suas mão percorrem meu tronco, deixando quente cada centímetro tocado, arrasta seu membro um pouco para o lado, alcançando o meu, e eu consigo senti-lo pulsar. Começava a imaginar pulsando dentro de mim, solto um breve gemido por conta dessa criatividade maliciosa. Ele sorri de lado:

- Tá me imaginando dentro de você né? - riu convencido

De repente, batidas são ouvidas na porta:

- Professor Kim??

Era minha professora de literatura, ESSA VAGABUNDA. PUTA MERDA, EIN.

Vida, POR QUE VOCÊ ME ODEIA??? SEMPRE QUE TO PRESTES A SER FODIDO, VOCÊ ESTRAGA TUDO. MAS QUE MERDA.

- Professor Kim!! Abra essa porta!

- Shh, Kookie, fica bem quietinho... -Taehyung sussurra no meu ouvido enquanto tampa minha boca.

Faço que sim com a cabeça, mas as batidas na porta continuam. Mulher insistente do caralho.

- Professor Kim, eu sei que está ai, abra logo.

- Merda, Kookie, se esconde em baixo da mesa. - Tae diz ainda baixinho - Já vou abrir. - ele eleva a voz grossa, sexy, puta merda coração acalma.

Me escondo de baixo da mesa e então, ouça a porta ser aberta.

- O que estava fazendo? - perguntou a bruxa.

- Só estava organizando algumas coisas. - ele se senta, na cadeira que ficava de frente pra mim, me dando a visão magnífica de suas pernas contornadas, e o seu volume um tanto quanto grande pra caralho.

- E onde está o aluno Jeon?- ela pergunta com voz de nojo, VOU VOAR NA CARA DESSA NOUJENTA.

- Ele havia me dito que ia no banheiro.

- Que bom então... - ouço ela andando em direção a mesa. - Sabe professor Kim, eu tenho me sentido tão sozinha...

Essa mulher so pode estar de sacanagem DANDO EM CIMA DO MEU HOMEM... ESSA PUTA... VOU DAR NA CARA DELA.

- E o que eu tenho a ver com isso? - Taehyung disse seco, com um belíssimo tom de indiferença.

- Nossa, como você é grosso.

- Obrigada, agora me dê licença que eu estou ocupado.

Ela pisa com força até a porta e sai.

- Hahahahaha.

- Para de rir Kookie hehehe, vem cá. - ele me puxa pra cima - Deixa eu trancar a porta.

Ele anda até a porta e a tranca, se vira pra mim, e começa a me comer com os olhos, que isso jesus ta calor ne. Eu me sento na mesa e ele vem até mim, se encaixa entre minhas pernas, e as arranha de forma leve, mas logo em seguida, as aperta com muita força.

- Hyung... - digo quase como um gemido - quero sentir você...

Então ele se gruda mais em mim, encostando seu membro no meu. Arfo com esse movimento brusco. E me mexo mais pra frente em busca de mais contato.

Ele inicia um beijo, quente, desesperado, ele queria tanto quanto eu. Quando nos afastamos por falta de ar, aproveitamos para despir as blusas. Retiro a dele com pressa, enquanto ele retira a minha de modo lento, passando a mão por minha cintura.

Volta a meus lábios, os machucando, vez ou outra, com mordidas fortes. Me deita na mesa, e fica por cima de mim, começa a brincar com meus mamilos com os dedos, os circulando e apertando levemente. Enquanto minhas mãos estão em sua nuca, não o deixando se afastar. Mas, respirar é importante ne. Tivemos que nos separar. Mas quem disse que ele afastou o corpo dele do meu. *esse homem ta acabando com meu psicológico*. Ele acaba por se forçar ainda mais contra meu corpo.

- T-taehyung... - gemo

- Muito bem, quero que gema meu nome. Seja um bom garoto e não será castigado.

- M-mas... eu quero ser castigado...

- É mesmo, é? -  ele pergunta muito proximo ao meu ouvido, com uma fodendo voz grossa e sexy.

Ele se levanta e me ergue. Ainda me deixa apoiado na mesa. Me puxa pela cintura e me cola ainda mais a seu corpo. Posso sentir o calor emanando de seu tronco despido. Eu quero mais.

- Taaae... e-eu preciso de você...

- Como é que é? Eu não entendi, seja mais claro. - esse homem quer tirar o restinho de sanidade que tenho, só pode.

- E-eu quero você dentro de mim agora - digo "um pouco" desesperado.

- Agora sim. - ele começou a abrir o botão da minha calça. E desceu o ziper devagar, já percebendo um certo volume ali, então se ajoelha, e desce minha calça lentamente, me provocando.

- Parece que alguém está um tanto animado. - diz, logo passando a língua por cima da boxer, contornando meu membro. Gemo como resposta, não tenho sanidade para dizer alguma coisa.

Ele abaixa minha boxer com os dentes, fazendo um membro, desesperado por atenção, saltar para fora. Passa dedo por toda extensão, me fazendo respirar pesadamente. Ri da minha reação, e começa a lamber a glande. Logo lambe toda a extensão, e abocanha meu membro de um jeito desesperado, me fazendo estremecer. ESSE É O MELHOR BOQUETE QUE JÁ RECEBI NA VIDA, ~não que eu já tenha recibo algum outro, mas aposto que esse é melhor do que qualquer um~. Ele começa os movimentos de vai e vem, cada vez mais rápidos... cada vez mais...

- T-tae... e-eu vou...- chego em meu ápice, mais rápido do que eu esperava. Ele vai me dar um bronca, deveria tê-lo avisado antes...

- Delicioso. - ele diz, ainda ajoelhado, olhando pra mim, enquanto limpa um gota de semên que havia escorrido de sua boca.

Ele então se levanta devagar, lambendo meu abdomen de baixo para cima, chegando no meu pescoço, começa a dar chupões. Chega no meu queixo, e deposita beijinhos, trilhando até meus lábios, lugar que é tomado por ele, com tamanho afoito, deixando um Jungkook assustado com a ação repentina. Ele segura os cabelos de minha nuca, aprofundando cada vez mais nosso beijo. Quando o ar se fez necessario, nos afastamos brevemente, mas isso apenas para grudar nossas testas, minha respiração se encontra descompassada, e a dele ofegante, há uma fina camada de suor em nossos rostos. E o medo de sermos pegos, apenas deixa tudo mais gostoso.

- Hyung, eu... quero sentir seu gosto - digo, sem desencostar nossas testas.

Ele me da mais um selar, e leva minhas mãos até a barra de sua calça, já entendi o recado. Direciono meu olhar para o cinto e o abro lentantamente, sinto o peso do olhar dele em cima de mim, e sua respiração pesada e quente, que teima em bater contra meu rosto, está deixando o mesmo ainda mais quente. Termino de desfivelar seu cinto, e logo depois abro o botão e o ziper, expondo uma boxer azul escura e o contorno de um membro grande. Começo a retirar a boxer, de uma forma torturante.

- K-Kookie... vai logo por favor... - Gente, ele gaguejou ou eu to ouvindo coisas??

- Eu não entendi o que disse professor, poderia me explicar? - digo, nem sou sonso.

- Me chupa logo - ele disse com uma voz firme e autoritária, é assim que eu gosto.

Termino de descer sua boxer, e abocanho de uma vez seu membro, não tenho paciência pra ficar enrolando, ouço ele gemer baixo e rouco, *quero ouvir mais isso. Encosto meus dentes em seu membro e venho o arranhando de leve, ele geme novamente. Paro de brincandeiras e começo a acelerar os movimentos, ele está se movimentando, como se estivesse estocando em minha boca. Em um momento ele segura minha cabeça e enfia todo o seu membro, me fazendo engasgar, só que antes de eu me dar conta, ele já havia se retirado, com certa hesitação.

- Ainda não é hora.

- Mas... Tae... eu quero leitinho... - digo manhoso e abro a boca novamente, eu deveria ser ator pornô.

Ele coloca seu membro de novo, e eu volto a fazer meu trabalho.

- Kookie... eu... - então ele se desfaz em mim e deixa escapar um gemido alto.

Lambo todo o "leitinho" que havia escorrido por seu membro. Olho para ele lambendo os lábios.

- Você é docinho. - mordo meu lábio inferior.

Num movimento rápido, sou puxado pra cima, e grudado em um abdomem suado, que emana calor e um perfume maravilhoso, ele nos gira, e começa a andar pra trás, se desgruda, e se senta em uma poltrona.

- Senta aqui. - e da dois tapinhas em sua coxa.

Me sento em seu colo com as pernas apenas para um lado, e avanço em seus lábios, sinto suas mãos grandes segurando meus cabelos, já molhados de suor. Me ajeito, e sento de frente para ele, com uma perna de cada lado, de certa forma ajoelhado na poltona.

Suas mãos, que antes se encontravam alisando meus cabelos, fazem uma trilha pelas minhas costas, até chegar em minhas nádegas, as mesmas que são apertadas de forma violenta, me fazendo arfar. Ainda as apertando, ele me puxa para mais perto, fazendo nossos membros, novamente enrijecidos, entrarem em atrito, arrancando gemidos de ambos. Minhas mãos estão em volta de seu pescoço, diminuindo, mais ainda, a distância entre nós, se é que ainda é possível.

Sua boca agora se encontra deixando marcas por meu pescoço, marcas que não sairão tão cedo, e não serão escondidas com nenhum tipo de maquiagem. E com certeza, absoluta, também deixará marcas em minhas nádegas, tamanha é a pressão feita por ele.

Começo a fazer curtos movimentos de sobe e desce, aumentando o atrito. Nós gememos juntos. Há uma perfeita melodia sendo formada: nossos gemidos, quase que sincronizados, nossas respirações, levemente descompassadas, e o nosso batimento cardíado, posso ouvir os dois.

- Tae... eu preciso de você dentro de mim...

- Kookie, eu não tenho como te preparar...

-...

Me seguro em seus ombros, e me levanto de seu colo. Me ajoelho, e começo a lamber seu membro, tentando, dessa forma, lubrifica-lo. Me sento novamente em seu colo, ainda atritando em seu membro, que se encontrava extremamente úmido.

Respiro fundo, me seguro em seus ombro novamente, e me levanto um pouco, apenas para...

- Espera Kookie - ele interrompe minha ação - Chupa.

Ele me ergue três dedos, não entendi muito bem... aaah... agora entendi, começo a chupa-los, da maneira mais sensual possível, fitando os olhos de Taehyung. Quando acho que já está bom, os retiro de minha boca.

Me ergo novamente, e ele leva sua mão até a minha entrada, penetra um dedo, é um pouco desconfortável e começa a mexe-lo, tirando e botando de volta. Quando ele percebe que me acostumei, penetra o segundo. *olha, posso dizer, afirmar com toda certaza que isso dói muito*. Pressiono meus olhos com força, numa tentativa falha de amenizar a dor.

- Estou te machucando?? - ele para de penetrar seu dedo, e me pergunta com certa preocupação.

- Não Hyung... por favor... não para.. - digo já me acostumando

Ele volta a me penetrar. E após um gemido, baixo e rouco meu escapar ele penetra mais um, é ai meus amigo, que a dor fica descomunal. Um lágrima escorre, sem minha permissão. Ele percebe e para.

- Kookie... estou te machucando, melhor não continuarmos- ele retira o dedo.

Fito bem o olhos dele, e beijo sua boca sem pensar. Ele se assusta, mas retribui. Me separo de seus labios, e me aproximo de seu ouvido.

- Já mandei você não parar - digo baixinho. Sinto o corpo dele arrepiar.

Ele então volta a penetrar seus dedos novamente, a dor vai passando, vai passado...

- Tae... me fode logo...

Ele sorri, retira seus dedos de dentro de mim, e me deixa descansar sobre seu colo. Alcança o bolso de uma jaqueta que estava nas costas da poltrana, e tira de lá um preservativo.

- Eu quero muito gozar dentro você, mas sem o lubrificante vai doer muito.

- E-er... eu tenho lubrificante - digo baixinho e, envergonhado, escondo meu rosto na curva de seu pescoço.

- Que? Não entendi - ele diz com um ar de riso, NEM É SONSO.

- Você ouviu bem... - digo ainda encostado nele.

- Então você poderia pegar? - ele ri

- Então... pois é né, tá na minha mochila... que tá lá na sala.

- Aish, deixa que eu pego. - ele diz segurando em minhas nádegas, e se levantando comigo no colo.

- Professor, suas roupas. - digo apontando paras suas roupas, que estavam espalhadas pelo chão, vai que ele sai daqui nu.

- Você acha que eu sairia nu?- ele ri e me faz rir também.

- Sei lá né. Vai que... hehehe.

Ele me coloca no chão e se veste, anda até a porta, a destranca, olha pra mim, e sorri de lado.

- Não acha melhor você se esconder embaixo da mesa de novo, não?

- Já fui. - digo indo até minhas roupas, as pegando e correndo até a mesa e me escondendo.

Ele ri e sai, fecha a porta. Fico um tempinho ali, talvez uns 5 minutos. Logo a porta é aberta novamente. Olho por uma frestinha que havia num dos lados da mesa e o vejo. Sorrio, e me levanto. Ele está tão lindo com o cabelo bagunçado e minha mochila pendurada só em um ombro.

Vou em sua direção, ameaço lhe dar um beijo, mas quando ele se aproxima eu me esquivo, pegando a mochila e me virando de costas. Ele segura em minha cintura, me puxa, e me pressiona contra seu corpo.

- Alguém está mesmo querendo ser castigado. - ele diz baixinho, raspando seus labios em meu pescoço, me fazendo arrepiar e soltar a mochila no chão.

Ele nos gira, me fazendo ir de encontro com a porta, ainda sem desgrudar seu corpo, agora vestido, do meu que se encontrava totalmente despido, me prensa contra a mesma, e a tranca.  Começo a sentir o seu volume encostando em minhas nádegas, e sua respiração direcionava-se a minha nuca.

-Você não deveria me provocar Kookie... - ele susurrou - Eu posso ser bastante agressivo quando quero...

Dito isso, ele apertou minhas nádegas com uma força inimaginável, me fazendo gemer alto, acho que deu pra ouvir do Brasil. Ele coloca a mão em minha boca, me fazendo ficar quieto.

- Shhh, você não quer que descubram a gente, quer? - ele perguntou, ainda me apertando, porém fracamente.

Fiz que não com a cabeça. Tentei me virar de frente pra ele, mas não me foi permitido tal ato.

- Tsc tsc tsc, você agora vai fazer o que eu quero, ouviu bem?

Fiz que sim com a cabeça. Sinto ele se afastando, me viro e vejo ele tirando a gravata. Ele olha pra mim e então vem na minha direção.

- Eu disse que você poderia se mexer?

Neguei com a cabeça novamente e me virei para a porta.

- Olha pra mim. - ele disse autoritário e eu obedeci. - Tira minha roupa.

Comecei pela blusa, a tirando lentamente, e quando a mesma já se encontrava no chão, alisei seu abdomen, dando atenção a cada um de seus gominhos. Levei minhas mãos até seu cinto, e desfivelei de um jeito agressivo, puxando ele para mais perto. Cheguei em seu botão e o abri com tamanha verocidade, que até o ziper foi aberto. Já podia ver sua boxer, estava um pouco úmida, e bem marcada, põe marcada nisso. Lambi meus lábios ao ver essa imagem, e logo me recomponho e volto ao que estava fazendo, me agacho e em seguida me ajoelho, e começo a descer sua calça.

Avisto sua boxer completamente, o volume que havia nela agora parece que está maior do que antes. Após descer totalmente a calça, faço um caminho dedilhado até o cós de sua cueca. Desço-a um pouco lentamente, deixando aparecer apenas a glande, ameaço lamber-la, mas logo me afasto. Ele me olhou com reprovação.

- Desculpe, eu não recebi essa ordem - disse o encarando de baixo.

Ele não disse nada, apenas fez um gesto, como se dissesse que eu deveria continuar. Então eu continuei. Desci sua boxer bruscamente, fazendo com que ele se assustasse. E nesse processo o seu membro saltou, e por eu estar muito proximo dele, acabou batendo em meu rosto, de um jeito não muito forte.

Ele gemeu. Esse, com toda a certeza, é o melhor som já criado.

Paro de me mexer totalmente, continuando ajoelhado em sua frente. Olho para cima, esperando minha proxima ordem.

- Me chupa. - ele diz, ainda se recompondo.

Faço o que me é ordenado. Começo a chupa-lo, como se o pirulito mais gostoso do mundo estivesse diante de mim, não que houvesse muita diferença (SE É QUE VOCÊ ME ENTENDE). Ele geme cada vez mais alto. Talvez esse se torne meu som predileto.

Faço estalados com minha boca, enquanto me movimento. E ele está se segurando para não ditar o movimento. Após eu perceber isso começo a desacelerar esse vai e vem. Vamos torturar um pouquinho, cada vez mais lento, até quase parar, e quando chego nesse ponto, antes que ele pudesse dizer algo, acelero novamente, deixando um Taehyung arrepiado e com as pernas bâmbas.

- P-para... - ele diz, e eu, mesmo hesitante, obedeci - quero gozar dentro de você.

Dito isso, senti com se uma descarga elétrica percorresse meu corpo, fiquei completamente arrepiado. E antes que eu pudesse pensar, ele já me lançou outra ordem.

- Levanta. - disse com a voz um pouco mais baixa do que antes.
Fiz o que me foi dito. E o olhei fixamente nos olhos, como se o estivesse desafiando. Ele corou. JESUSALSKOANSIAJAKSJAIJA ELE COROUGWHSIANSOAJAKAJ ~respira~ AAAAAAAAAAAAAAAAA SOCORRO ~para de ser bisha joncu~ parei desculpa.

EU FIZ O MEU PROF GOSTOSO CORAR AAAAAAAAAHSJSJSISBSKSBSJHS SCRR ME AMARROTA QUE EU TO PASSADAAAA ~chega de viadagi~

Depois dele ter corado violentamente, sorrio convencido, ele vê, me lança um olhar como se estivesse perguntando "Ah, é assim mesmo?", e entao ele me empurra ate a parede e me vira de frente pra mesma.

- Vamos ver quem vai corar agora Sr Jeon Jungkook. - diz enquanto aperta minha bunda fortemente, me fazendo arfar. - Pra mesa. Agora. - ele disse firmemente.

Me direciono a mesma, e me sento à ponta. Ele se aproxima, alisa minha coxa esquerda, a aperta com certa força, e faz a mesma coisa com a direita. Ele se afasta, vai ate a mochila, e pega o potinho de lubrificante. Chega perto novamente.

- Toma. - ele me entrega o potinho. - Você já sabe o que fazer.

ESSE MEU PROFESSOR É MUITO OUSADO. Pego o potinho e me ajoelho, mergulho minha mão no recipiente, e retiro um pouco do produto. Começo a passar em membro, ele de arrepia, por conta do gel ser gelado. Quando acho que já está bom, me levanto novamente e me sento na ponta da mesa.

Ele mergulha dois dedos no potinho e os retira. Se encaixa por entre minhas pernas. Circulo as mesmas por sua cintura, o trazendo para mais perto. Com a sua mão limpa, segura nos cabelos de minha nuca e os puxa fracamente, morde meu pescoço, finalizando com um chupão fraco. E então ele roça seu dedo em minha entrada, a sinto contrair por causa do contato repentino e gelado.

Ele rodeia o local, o deixando lubrificado também. E logo me penetra um dedo. Deixo escapar um gemido baixo. Ele começa a movimentar seu dedo devagar, eu rebolo timidamente em busca de mais contato, então ele penetra mais um, não doeu tanto quanto da primeira vez, mas doeu. Ele fica parado um pouco, e então com a entrar e sair de mim com movimentos de tesoura. Doi um pouco mais, mas um dor bem suportável.

Mais um gemido meu escapa, e eu rebolo de novo, quase involuntariamente, ele conclui que já estou preparado e retira seus dedos de mim. Encosta sua glande em minha entrada, só esse ato já me fez perder parte da minha sanidade. E então ele me invade de uma vez só, mas não inteiro, apenas metade de seu membro.

Grito de dor, mas ele logo se apressa em me calar com um beijo quente, me deixando mais calmo. Ele separa seus lábios dos meus, apenas para encostar nossas testas, e então fica parado por um tempo e só o que eu sinto é dor, dor, dor, dor e um pouco de prazer. Não se passam nem 15 segundos parado, e eu já começo a querer que ele me foda sem piedade. GENTE ADOREI ~NOTA: DAR O CU MAIS VEZES~*.

Rebolo de um jeito desajeitado, e solto um gemido um tanto quanto agudo e por isso coro violentamente. Ele percebe e ri.

- Estamos quites. - diz ainda rindo e beija minhas bochechas/tomates.

Apos isso ele me penetra profundamente, arranho suas costas, me preocupando em cravar minhas unhas curtas e marca-lo sem piedade, sou uma pessoa lecau, eu juro de dedinho, ele geme, mas fica um pouco dificil de dizer se é um gemido de dor ou de prazer, vou entender como uma mistura dos dois.

Ser preenchido é a melhor sensação que eu já tive, e ainda, ser preenchido por ele, é simplesmente indescritível.

Encosto minha cabeça em seu ombro, e mordo seu pescoço, de forma fraca, viu, não sou tão ruim assim, como se fosse um incentivo para que ele continuasse. E então começa a se movimentar muito lentamente, talvez esteja com medo de me machucar MINDIRA, ELE NÃO PENSOU ISSO QUANDO ME ARROMBOU COM FORÇA.

Depois de um tempo nesse ritmo, aproximo minha boca de seu ouvido.

- T-tae... - soa como gemido - me fode com força...

Apos dizer isso, Tae começa a me estocar de um jeito totalmente agressivo, quase que não me deixando assimilar o que está acontecendo, o oxigenio mal chega a meus pulmões. Agora, se está doendo? Muito. Quero que pare? De jeito nenhum.

Mesmo ainda dolorido, há uma grande pontada de prazer. O prazer de estar sendo preenchido por quem você sempre quis. O prazer de se entregar a alguém. Isso é simplesmente maravilhoso. ~momento romantico da foda~ já acabou

Tae continua a me estocar fortemente, até que em uma estocada arqueio minhas costas, jogo minha cabeça para tras e gemo alto, quase que involuntariamente, sinto meu corpo completamente mole, minhas pernas bâmbas e fisgadas em meu ventre, entro num completo estado de êxtase, como se eu fosse ao paraíso e voltasse. Minha próstata foi acertada, em cheio.

Ele sorri de lado, como se tivesse entendido meus sinais corporais, então começa a apenas acertar aquele lugar tão sensivel. Enquanto deposita beijos molhados em meu pescoço.

Não há mais dor, há apenas Kim Taehyung, e seus beijos delicados em meu torso.

Tae está completamente fora de si, eu nunca o vi assim, tão agressivo e tão delicado ao mesmo tempo. É maravilhoso vê-lo de verdade.

Estamos chegando em nossos ápices, é perceptível. E em mais uma estocada certeira no meu lugarzinho especial, não me seguro mais, e me desfaço, sujando nossos abdomens, solto um gemido alto, nesse ponto eu não estava mais ligando se poderiam ouvir ou não.

Logo apos 3 ou 4 estocadas precisas e rápidas, Tae chega em seu limite, se desfazendo dentro de mim. Gememos em sincronia nesse momento. E ao sentir uma gota desse liquido quente escorrer por minha perna, me arrepio completamente.

Ele se retira de mim, me olha fixo nos olhos, sorri e então me beija. Não foi um beijo eufórico ou desesperado, mas sim um beijo tranquilo e repleto de carinho. Nos afastamos.

- Tae...? - digo baixinho ainda tentando achar algum resquício de sanidade.

- Sim? - ele diz no mesmo tom que eu.

- V-você me ama? - me condenei por ter vacilado nessa frase e abaixei minha cabeça.

Ele coloca suas mãos em minhas bochechas e me faz o encarar, então ri, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

- É claro que eu te amo Kookie, ou você que eu terminaria um namoro de 3 anos, iria contra uma lei que pode destruir minha carreira apenas para brincar com os sentimentos de alguém? - ele disse e meus olhos brilharam em esperança. - Eu te amo muito Kookie, e eu iria a qualquer lugar e faria qualquer coisa para sempre te ter ao meu lado.

Após ouvir isso, sorri igual a um idiota. Um idiota que agora tem a certeza de que é verdadeiramente correspondido, um idiota que pela primeira vez se sente amado. E com isso, o idiota, inicia um beijo quente, esse sim foi desesperado, mas desesperado para tê-lo para sempre, esse sim foi eufórico, mas eufórico por saber que se dependesse de mim, nada nós separaria.

Nós afastamos e colamos nossas testas, talvez essa seja a coisa que mais gostemos de fazer.

Nossas respirações estão completamente descompassadas, mas isso não importa, eu ainda consigo o sentir dentro de mim.

Enfim temos um ao outro, finalmente completos, finalmente somos apenas um só.