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História Fim de semana na prai. - Opa ...


Escrita por: Gray0077

Notas do Autor


Já tá chegando no final...

Capítulo 6 - Opa ...


Depois de 8 partidas de poker e 2 de futebol com os tios / primos do Pedro me lembrei que o meu olhos verdes queria - meu? Como assim meu. .talvez eu poça chamalo de meu... - ele queria dormir comigo hoje, sendo que eu não planejo dormir... digo que vou tomar um banho e saio da li o mais rápido possível, esse Rafael não sai de perto de mim dez das 20:00 quando o Pedro me arrastou pra conhecer essa galerinha ... em fim, cansei desse aí ficar me seguindo o dia todo então saio antes que ele perceba - se não ele vem atrás.

São 22:46 e ainda não achei o olhos verdes, já tomei banho, comi e me escondi do Rafael e nada do Gabriel... já tô ficando impaciente... . 

Até que vejo o mesmo por cima de um moreno alto o socando violentamente, não tendo a mínima ideia de como o Moreno está perdendo - não dá pra segurar o orgulho e o sorriso - mesmo assim tenho que tirar ele dá li, vejo outro chegando com tudo e dando um chute que o faz cair, mas logo se levanta e dá um chute que pega no queixo do loiro e o mesmo vai no chão -  Que porra  é essa ? 

Vou correndo na sua direção então o seguro pela cintura e o puxo fazendo com que ele fique chutando o ar, mas o Moreno se levanta e continua o provocando.

- ME SOLTA!! - fala gritando com a voz rouca

- O namoradinho veio ajudar? viadinho arrombado - ele não falou isso... - paro pra raciocinar por alguns segundos.

- Você disse oque? - falo soltando o olhos verdes

- Lucas -  diz Gabriel em reprovação em quanto o loiro se levanta.

- Viadin... -  Dou uma leve corridinha pegando impulso e com um soco ele cai no chão - PORRA!!! - seguro o maximo pra não gritar de dor e sinto meu corpo enfraquecer. O loiro sai de cena arrastando o moreno com ele.

Volto a olhar pro olhos verdes e o mesmo está com um sorriso idiota, então sinto um peso na minha cabeça se misturando com a dor na minha mão 

- me lembre dê nunca puxar um briga com você 

Eu caio de joelhos no chão.

- Merda , Merda !! - falo  me contorcendo de dor olho pra ele que está abismado com os olhos arregalados.

- Lucas ??? 

Aos poucos minha visão vai ficando escura ao ponto de não conseguir ver mais nada e apagar.

*

Sinto um peso nos meus olhos e uma luz desfocando minha visão, vou abrindo meus olhos aos poucos e noto  que estou em um quarto - na quele quarto!

Tento me mover mas sinto um peso na minha mão e é uma espécie de gesso. logo vejo meu olhos verdes sentado do lado da cama me olhando esperançoso e logo me lembro da noite passada.

- Desculpa - digo

- Pelo que ?

- Por ter te dado trabalho

- Foi um prazer cuidar de você . 

- Você cuidou de mim ? - digo com um sorriso

- Pode se dizer que sim. Meu tio fez a maior parte.........você devia ter dito a alguém que tinha pressão baixa, ..........não sabia que você era tão velho assim - diz sarcástico 

- Tenho um pouco de vergonha disso.....Porra me desculpa -  eu tento trazer minha mão para o meu rosto, mas paro não conseguindo de tanta dor - Ahh!!! - grito e ele se assusta - Merda eu quebrei a  mão ? 

- Não, mas deu um belo de um mau jeito, tenta não dobrar a mão que tá tudo certo, Mas porque de novo essas desculpas?

- Era pra gente dormir junto - falo com um pouco de decepção.

- Quem falo que a gente não dormiu? Depois que todos foram dormir, oque ja era umas 01:30 da manhã eu vim aqui ficar com voce - ele coloca um sorriso lindo, e meu coração derrete com o pensamento dele cuidando de mim a noite toda.

- vem aqui -  e ele dá um pulo se deitando do meu lado.

- Obrigado por me defender ontem - eu chego mais perto e dou um beijo na quela boca vermelhinha. então me bate uma curiosidade 

- Poque eu estou sem camisa ? - falo rindo, ele se esconde no travesseiro.

- Não me julgue - e eu caio na gargalhada, ele volta a olhar pra mim corado, lindo com a aqueles olhos cheios de brilho e eu me vejo com uma cara idiota. ele fica de barriga pra baixo apoiado nos cotovelos me olhando até que se aproxima e me beija agora pedindo passagem e eu cedo, brincando com a minha língua gentilmente eu deixo escapar um gemido baixo e ele sorri entre nossas bocas.

- Não para não -  e ele volta a me beijar delicado devagar, uma melodia torturosa.

me sinto incomodado, olhando de relance vejo uma pessoa na porta do quarto e paro de beijalo instantaneamente olhando firme para um homem com uma cara de amedrontado, perplexo, Gabriel nota meu incômodo e logo se vira.

- Pai?

O homem sai pela porta abalado com um ar de decepção e isso me dá vergonha de mim mesmo, até medo pelo que poça acontecer com o meu olhos verdes - É  o pai dele. .

Ele fica olhando a porta por um tempo e depois me encara com uma expressão nada boa, com os olhos vermelhos e as lágrimas já caindo lentas.

- Gab . ... - Os gritos vindo de lá  de baixo nos assustam principalmente a Gabriel que bota  as mãos nos ouvidos e se espreme na cama ficando acocorado. Os soluços dele me dão uma dor no peito e não sei porque sinto uma lágrima decer do meu rosto em quanto os gritos e as vozes aumentam. 

Sem pensar duas vezes o pego em um abraço apertado muito apertado em quanto os soluços dele faziam seu tórax bater contra o meu.

- vai ficar tudo bem, vai ... não se preocupe -  eu vou dar um jeito.. vou sim.

- DEZ DE QUANDO ?

Nos assustados com a figura de olhos vermelhos inchados e um pouco abalado. Os dois se encaram por alguns segundos 

- Pai...

Vejo uma mulher atrás dele presumido que seja a mãe do Gui já que ela tem olhos verdes. ela toca o ombro dele e o mesmo encosta na parede.

- Faz quanto tempo que você . .. - fala em um tom mais baixo

- dos 13 pai - ele passa a mão no cabelo

- Porque eu não vi isso? - fala olhando pra mulher

- ELE SE ESFORÇA! - falo um pouco alto e todos olham pra mim - pra que o senhor não o olhe dessa maneira. - em quanto o olhos verdes me encara apreensivo  -  talvez o senhor poça se esforçar para aceitalo como ele é, por ele. Não é fácil, é repentino eu entendo e ele também sabe que ...

- Você sempre me surpreendendo . . - me enterrompe olhando pro olhos verdes desfazendo a cara de nojo. Ele olha para a mulher que dá um sorriso. - Graças a Deus, ela aceita ele..

- Ele é nosso filho, não tem pra onde correr, a gente não pode mudar ele, ele tem que se descobrir sozinho, mas nós, nós  temos que estar atrás dele, pra quando ele cair, a gente poça segurar.

- Vem aqui Gabriel -  ele não se move por alguns segundos mas logo se levanta.

- É isso mesmo que você quer? - fala tirando a carranca da cara tentando ser compreensivo, e ele assente com a cabeça, então o homem o pega em um abraço e logo decem lágrimas no rosto da mulher.

- você não vai começar a usar rosa e escutar madona vai? - fala o homem em um tom sarcástico e todos riem.

- Não -  fala com um sorriso olhando pro pai. logo o mesmo olha pra mim e eu gelo.

- e ele? - fala seco 

- Sou o namorado - Falo tão rápido que nem eu entendo, e o olhos verdes me olha sorrindo, corado, brilhando, entusiasmado...... lindo, e sinto minhas bochechas corarem.


 




Notas Finais


Vai ter outro cap, talvez o último.


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