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História Final Fantasy VII: Remaining - Carta


Escrita por: MorteRubra e JujubadoBibs

Notas do Autor


Desculpe o atraso

Capítulo 16 - Carta


Fanfic / Fanfiction Final Fantasy VII: Remaining - Carta

Pov’s Cloud Strife

 

“Peço desculpas por não ser uma criança simples criada no meio de pessoas simples que todos querem ter como amigo. Desculpe por ser uma pessoa perigosa e que todo tem medo querem manter longe, e eu entendo o porquê. Desculpe por ter fruto de uma criação feita pra matar inocentes. Desculpe por trazer tanta tristeza comigo e por ter causado tantas intrigas entre vocês, que sempre foram tão amigos. E por tantas outras coisas... peço desculpas então, por ser um monstro. E mesmo que me odeiem, eu gostei de vocês, e os admiro muito. Não deixem que a minha visita afete isso... Eu não quero que mudem. Vocês são maravilhosos assim. Vocês foram gentis comigo, mesmo que eu fosse filho de quem os fez sofrer tanto. Desejo toda a felicidade e todo o melhor a todos. E não precisam se preocupar comigo. Eu não vou mais me aproximar de ninguém. Não quero mais fazer mal a ninguém. Mas se algum dia precisarem de ajuda, não pensarei duas vezes antes de dar minha vida por vocês.

Agradeço por tudo que fizeram... Por me mostrar que existem pessoas boas. Por não me rejeitarem logo de cara como eu achei que seria. Por terem me dado uma chance, mesmo que eu tenha estragado tudo. E...

Me perdoem, por favor...”

Fiquei encarando a carta sem saber o que dizer. Tifa tentava engolir o choro.

-...Mesmo achando que odiamos ele...

-Ele nos admira e quer que a gente fique unido e feliz. Esse não é o Sephiroth que vocês conheceram, esse é o Sephy! Nosso amigo!

Ainda estava calado.

-Cloud, Tifa, vocês sabem que eu e Denzel temos um 6º sentido aguçado pra sabermos quando uma pessoa não presta. Mas o Sephy é honesto. Ele só quer que os outros vejam que ele é legal, quer que os outros confiem nele. Ele quer ter amigos.

-...Eu julguei ele mal. Eu não sabia que...

-Tá tudo bem Cloud. Você só queria proteger a gente, como sempre fez – Marlene me abraça e eu fico apertando aquela coisinha

-Obrigado por ter contado – Denzel abraça a Tifa também e ai que ela chora mesmo – Temos que dar um jeito de trazer ele de volta.

-E como vamos fazer isso?

-Vamos dar um susto nele!

-Como assim Denzel? – Conta a ideia dele – Tadinho... Vai ter um mini enfarto...

-Mas depois ele vai fica feliz!

-Verdade. Vamos falar com os outros primeiro!

-E Yuffie tem que se desculpar com ele! Ela fez ele chorar! E o papai tem que deixar eu chegar perto dele...

  -A gente vai falar com todo mundo. Fiquem tranquilos.

 

  Pov’s Sephiroth

 

  Estou ficando mais forte a cada dia graças aos meus excelentes professores. Tio Genesis me ensina lutas com espadas e grandes armas de fogo, e também me disse pra nunca confiar de mais em ninguém. Mamãe me ensina a utilizar o território ao meu favor, como lutar com outros hospedeiros do parasita, além de controlar o que eu tenho, sempre prestar atenção nos inimigos, inclusive quando são grandes. Ela diz pra não atacar com raiva, e nem atacar logo de cara. Devo primeiro analisar a situação primeiro. Mesmo que os inimigos sejam fracos. Sempre que possível, ataque silenciosamente. Hospedeiros são profissionais nisso... Mamãe também disse que é sempre bom ir sozinho pra uma briga (isso foi mais uma indireta pra mim pra que eu parasse de procurar ela toda vez que ela saísse). Deixar quem eu estou protegendo escondido, porque o alvo do seu inimigo sempre é o seu ponto fraco, e normalmente, é alguém importante pra você. Ela também diz pra que eu não me apegue muito aos outros pra que eu não fique sofrendo como ela. Porque isso deixa a gente fraco... Eu não gosto quando ela fala assim...

  Graças aos lobos, principalmente Slayer, estou muito rápido. Slayer me morde sem piedade quando me alcança, e isso me incentiva, e MUITO, a correr o mais rápido possível. Mas sempre eu trupico ou dou de cara com alguma coisa. Sei que Slayer me ama tanto quanto um pai, mas ele sabe que ninguém de fora vai ter pena de mim, então ELE não pode ter pena também.

  Vincent ainda não me treinou, mas tenho certeza que será um ótimo treino. E difícil, porque Vincent parece ser que nem o Slayer.

  Os tios são ótimos treinadores, mas tenho certeza que se não fosse espíritos eu já teria morrido de hemorragia ou algo do tipo. Mas eles falam de tantas coisas horríveis que os humanos fazem que da até vergonha de ao menos pensar em defender. Eles também falam sobre o papai e a vovó, e sobre o que eles fizeram. Agora sei que eles não são os monstros que todos dizem. Gosto de ir visita-los. Eles faltam uns parafusos... Mas não tem problema. Eu meio que me identifico com a doidura deles; apesar deles serem bem sistemáticos. Eles me chamam de “irmãozinho”, apesar de serem “irmãos” (na verdade são partes) do meu pai. Mas eles são ruins também. Falam que queriam estar vivos só pra me dar um cascudo toda vez que eu erro algo que eles dizem. Mas o olhar de raiva e a expressão de decepção deles já fazem o serviço. Eles são excelentes em combate, inclusive o tio Kadaj. El se vira bem sozinho. Já Yazoo e Loz são melhores em dupla. Kadaj gosta de humilhar seus oponentes, “brincar” com eles antes de mata-los. Mas Angeal já me disse que se vangloriar só te leva pro chão. Sempre esteja atento! Loz faz tudo que mamãe me manda NÃO fazer. Tio Yazoo é caladão. Sabe lutar bem em combate corpo-a-corpo, mas prefere pistolas. Ele é tão bom de mira e tão quieto que capaz que ele matava alguém e a pessoa nem sabia do que morreu. Mas não utiliza o elemento surpresa tão bem quanto Vincent.

  Mamãe não sabe que treino com os tios. Acha estranho eu estar tão forte em tão pouco tempo, e tenta entender de onde que eu estou arranjando tantos ferimentos nos treinos, mas não comenta muito. Ela entende o porquê de eu estar me esforçando tanto. Quero proteger todos que são importantes pra mim, assim como Angeal fez, assim como Zack fez, e assim como Cloud está fazendo. E também não quero estar fraco quando for conhecer o papai.  Quero que ele se orgulhe de mim. Quero que todos se orgulhem de mim.

  Bem... Eu estava arrumando a minha cama, depois de acordar quando escutei mamãe

  -SLAYER! TIRE O SEPHY DAQUI!

  Weiss tinha acordado. Ele já tinha machucado muito a mamãe, e a estava enforcando. Ela começou a fazer uma armadilha, que Weiss parecia não ter notado... Eu poderia acaba-la. Onde está o tio Genesis numa hora dessas? Slayer estava com uma adaga atravessada em sua pata dianteira esquerda, e a pata direita traseria estava quebrada. Ainda assim ele aumentou seu tamanho tentando fazer alguma coisa. Pelo menos ele estava mantendo os outros animais longe com seus rosnados de “jura de morte”.

  -Vou perguntar de novo: Quem é você e o que quer comigo?

  -Ela é a minha mãe! – Weiss olha pra mim

  -Que bonitinho protegendo a mamãe... Puxou o papai...

  -Você vai pagar por isso! – Ele ri de mim

  -Sephy, sai daqui! – Mamãe tentava falar

  -CALADA! – Joga ela na porta do laboratório tão forte que ela chega a abrir. Aquela porta é blindada. Como ele saiu? – O que um pirralhinho como você vai fazer? Pegar sua fralda suja e jogar na minha cara? Acha que porque é filho de Sephiroth vai conseguir fazer alguma coisa? – Ele também machucou o Vince, se não ele já teria me tirado de casa. Ele estava desacordado.

  -Genética ajuda na força, é verdade. Mas só treino pode me fazer um guerreiro. E eu tenho treinado – Fico em posição de ataque com as armas que mamãe fez pra mim. Ele presta atenção nas minhas armas e pega uma espada de uma escultura que mamãe estava acabando de fazer.

  -Você copiou as minhas armas – Mal pisquei e ele apareceu atrás de mim – Eu as quero de volta! – Tentei me defender, mas nem deu tempo. Sabia que ele tinha uma velocidade absurda, mas o que foi aquilo?

  Ele me jogou na parede, mas tio Loz me ensinou a usar pequenas descargas elétricas pra ajudar a ignorar a dor. E eu tinha pequenos “choques” nas armas (coloquei sem que mamãe visse). Grassas a isso eu me levantei bem rápido. Ele me machucou, pois tinha sangue no chão. Mas não dava pra pensar nisso agora. Não daria tempo de analisar ele. Eu tinha que agir. Me foquei mais em defender, mas tentava usar a armadilha da mamãe. Pera, é isso! Peguei as linhas e fui cercando Weiss enquanto ainda tentava me esquivar. Quando ele finalmente percebeu já era tarde. Usei meu tamanho pequeno pra passar num lugar específico que deixei de propósito. Weiss nunca passaria por lá. Eu mesmo me cortei quando pulei. Fiquei sem um pedacinho da bochecha, das costas e do cotovelo. Aquilo sim doeu... Ele ficou parado lá no meio.

  -Funcionou?

  -Esperto... – Ele joga a espada pra testar. Ela vira vários pedacinhos de aço – Me pegou. Mas olhe pra você... – Pingava sangue de tudo que é lado

  -Mas você não irá mais machucar a mamãe, e nem mais nenhum animal. Eu não me importo!

  -Legal Junior, mas você acabou de revelar o que é importante pra você.

  -Vincent Valentine... Faz quanto tempo desde nossa ultima luta? 1 ano?

  -Volte a dormir! – Vincent ia atirar nele, mas usei uma zarabatana com tranquilizante que mamãe estava tentando aplicar nele – Por que fez isso?

  -Mamãe estava tentando apagar ele, então... MAMÃE! – Vou ver como ela estava

  Inconsciente. Toda esfolada. Com marcas de mãos no pescoço.

  -Weiss a atacou? – Ele a pega no colo

  -Ele a enforcou e a jogou contra a parede. Ela... – Começo a me transformar

  -Calma Junior... Ela vai ficar bem tá?! Eu cuido dela e você cuida dos peludos. E cuida de você também. Tá todo machucado...

  -Tá bem – Vincent a leva pro quarto dela. Ajudo Slayer primeiro

  -Que bom que ele não viu!

  -Você grande?

  -É. E nunca deve ver. AI!

  -Desculpa... – Tiro a adaga e limpo o ferimento com soro.

  -Hum... De onde aquilo brotou? Eu tentei ajudar ela...

  -Eu sei que sim! – Abraço ele

  -Foi esperto rapaz. Muito bom!

  -Obrigado – Fecho o corte da perna dele com agulha e linha, enfaixo, volto o osso da outra perna pro lugar e enfaixo também. Slayer se recupera muito rápido dos ferimentos dele grassas as suas origens... Mas mesmo assim ele saiu andando torto pela coluna ferida. Ele se jogou no sofá já que estava tudo doendo.

  -Vá lá cuidar dos outros. Eu vou ficar bem.

  -Okay.

  Vince tinha levado uma pancada na cabeça, e machucou as costas quando caiu. Mas nada grave, ainda bem. Ele acordou pouco depois que eu chequei seus ferimentos. Os outros lobos ficaram com um pouco de febre e morderam a língua por causa da raiva que passaram, mas estavam bem. Eu lhes dei soro caseiro. Açúcar pra acalmar e sal pra língua parar de sangrar. Deu certo.

  A porta do laboratório estava aberta, mas eu não queria desobedecer a mamãe apesar da curiosidade. Então fechei a porta de novo. Tirei as linhas da sala depois de aplicar mais uns 3 tranquilizantes no Weiss, por garantia, e depois coloquei ele numa gaiola feita do mesmo material dos chicotes da mamãe. Até que ela acordasse e visse o que fazer com ele. Fui lá ver como ela estava.

 Cheguei de fininho só pra ver se Vincent resistia ficar muito tempo sozinho do lado da mamãe. Ihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihi... Fiquei quieto na porta do quarto só pra ver. Vincent estava sentado do lado dela observando seu rosto com a maior carinha de apaixonado.

  -BEIJA!

  -A quanto tempo está ai?

  -A uns 5 minutos.

  -Se está querendo bancar o cupido, pode tirar o cavalinho da chuva.

  -Tá chovendo? – Olho pela janela

  -É modo de dizer!

  -Ah tá. Como estão todos lá?

  -Todos bem. Está com saudade eles né?!

  -É.

  -... Foi inteligente o que você fez pra salvar a sua mãe.

  -Sério?

  -Claro que sim. Nem mesmo Weiss percebeu a armadilha. Desculpe ter ficado assistindo, mas eu queria ver como você se sairia.

  -Estou tendo bons professores. Só falta o senhor pra me treinar.

  -Assim que a sua mãe melhorar a gente treina. Tenho investigado alguns laboratórios e encontrei uns hospedeiros do parasita alpha. Bem, eu acho que eram alpha. Eles eram bem grandes. Mas o primeiro que eu vi até salvou a minha vida depois. O segundo quase me matou.

  -Hum... – Olho pra mamãe pra ver se ela realmente estava inconsciente – O primeiro dele ter sido a mamãe. O segundo capaz que era só um hospedeiro mais evoluído. Só os alphas conseguem controlar o próprio corpo.

  -Então... – Vincent também olha pra mamãe – Melhor conversarmos na sala – Descemos – Então um dos corpos que ela tirou do laboratório era de Weiss?! Quem era o outro?

  -Não sei – Mentira! Era o tio Genesis – Mamãe chegou correndo em casa e foi direto pro laboratório.

  -Hum. O laboratório estava aberto não estava?

  -É... estAVA!

  -... Inteligência em forma humana!

  -É que ela disse que não era pra eu entrar, e eu não vou desobedecer! Fechei a porta antes que a curiosidade me vencesse!

  -Bom garoto! – Fala num tom irônico - Já controla o seu parasita? – Me transformo – OPA! Entendo o que eu digo? – Balanço a cabeça que “sim” – Muito bom Junior. Está indo melhor do que pensei – Meio que eu começo a abanar a cauda – Mas não fique tão feliz. Ainda tem muito a fazer. E volte ao normal antes que a sua mãe acorde – Faço o que ele disse – E vai colocar uma roupa!

  -AAAH! Licença... – Vou pro meu quarto me tapando com uma almofada. Me esqueci que tenho que tirar a roupa antes de me transformar pra que não rasgue. Quando voltei pra sala a mamãe estava pressionando Vincent contra a parede.

  -O que está pretendendo nos investigando dessa forma?

  -Não quero fazer mal a vocês! Eu só preciso entender esses parasitas pra que eles não virem uma praga! Quero proteger as pessoas que me importam – Vincent da uma rasteira da mamãe e coloca ela contra a parede segurando suas mãos – Mas também quero que você e o Sephiroth fiquem seguros – Mamãe fica calada e olha bem pros olhos dele. Ela faz isso quando quer saber se alguém tá mentindo.

  -Acredito em você. Me desculpe duvidar assim, mas eu quero que o meu filhote fique seguro – Solta ela

  -Eu entendo Helektra, mas pode confiar em mim. Também quero o bem daquele muléque. Eu não julgo uma pessoa pelas aparências. Não é por que ele é filho de Sephiroth que também será um monstro – Papai não era um monstro! Ele só queria devolver o planeta pra vovó pra que começássemos de novo. O problema é que custaria muitas vidas, mas o objetivo mesmo era bom.

  -Você parece ser o único que pensa assim...

  -As crianças e os animais que ele conheceu gostaram dele. Mas não faz muita diferença o que os outros pensam. A pessoa que importa pra ele é você.

  -Se só esse tipo de coisa bastasse, Sephiroth não teria ficado louco. Ele também precisa de amigos. Pelo menos um amigo da mesma espécie ele tem.

  -Hum... É engraçado ter um amigo da idade dele. Vejo ele como alguém pra proteger...

  -É assim mesmo.

  -Mas mudando de assunto, um hospedeiro do parasita alpha me salvou de outros hospedeiros, mas antes, outro hospedeiro do mesmo parasita tentou me matar. Foi você que me salvou?

  -Espera ai, que?

  -Eu sei que você se transforma no hospedeiro. Sei que foi você tirou Weiss e outra pessoa do laboratório que estava em chamas. Só quero que confie em mim...

  -SEPHIROTH HEWEY FAIR RHAPSODOS KANEMANDIURY CRESCENTS! – Fui lá pro lado da mamãe com a cabeça baixa – Você...

  -É que se Vincent visse um hospedeiro aqui em casa ele ia atirar. E se ele atirasse em algum de nós sem saber? Não queria que se machucasse.

  -E eu não queria que ele soubesse porque qualquer um que sabe de mais sobre qualquer coisa da ShinRa acaba se machucando. Por que achaque Angeal morreu e Zack está escondido?

  -Desculpe – Ela respira fundo

  -Quer mesmo saber Vincent?

  -Eu gostaria. Eu sei me cuidar. Não precisa se preocupar comigo.

  -Okay... – Mamãe se transforma – Eu vou lhe mostrar então.

  -Espera, se a senhora só tirou Weiss do laboratório... Você disse que um hospedeiro salvou a sua vida e que um tentou te matar. Quem eram os outros?

  -Vamos descobrir. Acho que teremos que matar alguns hospedeiros antes que eles cheguem a cidade. E tem que ser agora. Vincent, preciso de alguém com boa mira.

  -Quer que eu abra caminho?

  -É por ai...

  -Por que eu acho que isso vai da merda? – Mamãe vai até a garagem

  -Mamãe é meio doidinha mas ela é responsável.

  -Sua mãe é muito protetora. As vezes isso é perigoso.

  -Como?

  -Deixa pra lá. Você não ia entender. O que é isso? – Mamãe tinha colocado uma armadura com uma arma em cara ombro e um tipo de sela.

  -Vamos cavaleiro! – Empurro ele – Você tem vidas a salvar – Ele sobe

  -Onde conseguiu isso? – Subo também

  -Os hospedeiros eram pra ser a montaria dos SOLDIERs. Fizeram selas, mas nunca passaram do modelo experimental. Os DG SOLDIERs conseguiram domesticar a forma evoluída do hospedeiro secundário com aqueles capacetes.

  -Então aqueles bichos que estavam levando as pessoas pros containers anos atrás eram hospedeiros?

  -Então hospedeiros podem mesmo ser domesticados?

  -Não sei. Talvez. Mas depois a gente fala mais. Vamos até o laboratório. Você irá dar cobertura do Vincent viu querido?!

  -Sim mamãe! 


Notas Finais


Até o próximo capítulo. Pode demorar um pouco... ;3;
Os hospedeiros a qual eles se referem, a forma evoluída do hospedeiro secundário com capacetes, são esses da capa do capítulo


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