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História Find my way - Pai


Escrita por: _Maria_MandM

Notas do Autor


Ta calor aqui, né?

Boa leitura ♡

Capítulo 12 - Pai


Fanfic / Fanfiction Find my way - Pai

Capítulo 12 - Pai

O respeito pelos pais só resiste enquanto os pais respeitem o interesse dos filhos.

- Raul Brandão

 

Alec estava no sofá do apartamento do namorado, deitado com ele deitado por cima de si, trocando beijos e carinhos! 

Fazia uma semana que estavam namorando. 

Magnus começou a distribuir beijos molhados pelo pescoço do outro, em quanto apertava sua cintura, sentindo o outro se arrepiar e ouvindo leves ofegos. Beijou em sua garganta e lambeu, descendo mais a boca e chupando sua clavícula, ouvindo um gemido baixo e sentindo leves arranhões nos ombros. 

Alec estava extasiado, não protestou ao sentir sua camisa social sendo aberta, apenas rodeou o quadril do asiático com as pernas, o puxando mais para si! 

Estava tão bom...! 

Arfou e gemeu, pendendo a cabeça para trás, Magnus mordiscava e chupava um de seus mamilos, cravou as unhas em suas costas, fechando os olhos. A calça estava incomodando, estava duroCompletamente duro por Magnus Bane! 

M-Magnus... — gemeu baixinho, estremecendo quando o mesmo lambeu de seu mamilo de volta para o pescoço e subindo beijando até a orelha, onde mordiscou. 

Rebolou contra o seu quadril e gemeu alto ao sentir sua ereção se chocando com a dele por cima das calças, ouvindo o outro gemer rouco bem perto da sua orelha e se arrepiou por inteiro.  

Tirou a blusa dele, afoito, o empurrando para o outro lado do sofá e ficando por cima, sentando bem em cima da ereção, ouvindo um grunhido baixo de prazer, depois rebolou, sem pudor, ouvindo um gemido mais alto! 

Tentava gemer mais baixo, inclinou o tronco e chupou seu pescoço, lambendo em seguida onde chupou. 

Magnus apertou sua bunda com ambas as mãos e o incentivou a rebolar mais, ambos gemiam e arfavam perto do ouvido um do outro, apenas se excitando mais ainda com isso. 

Poderia acabar gozando nas próprias calças se continuassem apenas com isso! 

De repente Magnus o parou, ofegando, rebolou de novo o ouvindo gemer, mas foi segurado. 

— A-Alexander... Eu sei que isso está maravilhosamente gostoso, mas... — ele ofegava. — Acho melhor irmos com calma...  

Eu quero você agora, Magnus... — sussurrou, mordiscando seu lábio e puxando, logo soltando.

— Não quero se arrependa... — o mesmo acariciou seu rosto e roçou as pontas dos narizes, em um singelo beijo de esquimó. — Seria sua primeira vez, meu amor.

— Eu não me... — o interfone tocou e olhou para o objeto com um olhar mortal por estar atrapalhando esse momento. 

As vezes tinha uma enorme de joga-lo fora! 

Ouviu o mais velho rir baixinho e suspirou pesadamente, saindo de cima dele, se sentando no sofá.

Tinha um grande probleminha em sua calça que precisava ser resolvido logo! Resmungou e tentou pensar em algumas coisas que sumisse com aquilo, mas a imagem de Magnus excitado e gemendo por causa dele agora pouco invadia sua mente toda hora e aquilo estava se tornando algo difícil! 

— Alexander... 

O olhou, acordando de seus pensamento. 

— É o seu pai.  

Gelou e contraiu os lábios. 

— Eu pedi para que ele esperasse alguns minutos... — ele falou novamente, dessa vez dirigindo o olhar para o volume em sua calça calça em quanto andava até ele. 

Estava vermelho, e tinha um olhar confuso em quanto observava o namorado se ajoelhar a sua frente e começar a abrir sua calça com sorrisinho misterioso no rosto. 

— O que... O que está fazendo, Magnus?! 

— Apenas pretendo resolver o seu probleminha, meu amor...

 

Terminava de se recompor depois de um boquete maravilhoso, em quanto ajeitava a cueca e depois a calça, vestindo uma camisa em seguidas! 

Parece que o 'fogo' entre eles apenas aumentou quando começaram a namorar! 

Sorriu, imaginando como seria as próximas semanas. 

Ouviu o chuveiro do banheiro do Magnus ser ligado e logo depois a campainha da porta ser tocada. Se perguntava no momento como Robert havia aguentado esperar, do jeito que era impaciente! 

Foi até a porta e a abriu, contraindo os lábios ao ver seu pai ali, abriu espaço para ele entrar e Robert entrou, olhando ao redor. 

— Oi, — se sentiu desconfortável. — pai. 

— Eu vim lhe pedir desculpas, filho. Pelo tapa. 

— Apenas pelo tapa? — arqueou a sobrancelha.

— Não pense que vou pedir desculpas apenas por querer curse administração! 

— Eu quero ser ator. 

— Eu não vou aceitar filho meu sendo ator!

— E qual o problema de ser ator?! 

— Você é... — ele fez uma cara de desgosto. — Você é gay! Acha que quero ver meu filho beijando outro homem na tela do cinema?! Que meus amigos vejam isso?! — então ele notou marcas no pescoço do filho e fez uma cara de nojo. — Você é tão bonito, meu filho, podia ter facilmente encontrado uma garota linda! 

Encarava seu pai, sentia tristeza, raiva, magoa, tudo misturado! 

— A gente pode muito bem resolver esse seu problema, Alec. — o ouviu dizer. 

Rosnou e cerrou os punhos, respirando bem fundo. 

— Quem tem um problema é você! — gritou. — Eu sou gay! Gay! Não doente! Eu já te disse isso antes! 

Robert respirou fundo, aparentando se controlar tanto quanto ele. 

— Você está mesmo namorando com aquele rapaz? 

— Estou. 

— Ele fez a sua cabeça, só pode! 

— Não, ele me fez acordar! Me fez perceber que não devo desistir dos meus sonhos, me fez perceber que devo ser quem eu sou em vez de tentar agradar os outros, em vez de tentar agradar você!

Robert rosnou alto e puxou Alec pelo colarinho, o olhando com raiva e desgosto. 

— Você não vai mais pisar na minha casa! 

— Eu vou pisar na casa da minha mãe. — abriu um sorrisinho. — Afinal o apartamento está no nome dela, não no seu. 

— Você não honra o nome dos Lightwood. 

— Você é um nojo de pessoa. 

Robert o soltou e foi até a porta, abriu a mesma com brutalidade, fazendo a porta bater na parede. 

— Se você se arrepender de verdade, eu posso te perdoar, pai!

Não me chame de pai.  — foi a última coisa que disse antes de fechar a porta e ir embora. 

Alec sentiu como se tivesse levado um soco no estômago e lacrimejou.  

Sentiu dois braços o rodearem e relaxou. 

Magnus o aninhou em si e beijou sua cabeça, lhe fazendo carinho. 

— Me desculpe por tê-lo deixado subir, meu amor. — ele sussurrou.

— Não tem problema, Magnus... Obrigado por existir em minha vida. 

O asiático sorriu fraco e suspirou. 

 

Robert havia chegado em casa e se trancou no escritório, gritou de raiva e quebrou a primeira coisa que viu a sua frente! 

Olhou para o que quebrou, sendo um porta retrato e a foto que ali estava. Pegou a foto e contraiu os lábios. 

Uma foto dele carregando o Alec ainda bebê! 

Por um breve momento sentiu arrependimento e um aperto no coração. 

Mas logo isso passou.

Faria Alexander se arrepender, largar aquele sujeito e voltar correndo para os braços da família! 

 

 

 

 

 

Faria isso custe o que custasse.


Notas Finais


Eita


EITA

βyё♥βyё


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