Depois da grande batalha de Hogwarts e mesmo com Voldemort derrotado, muitas coisas ainda fluíam na mente de Harry, por exemplo: O que seria do futuro? Voltaria para terminar o sétimo ano em Hogwarts? Ou voltaria para morar naquela maldita casa com os Dursley's? Harry não sabia...
Não conseguia pensar em nada, a única coisa no momento que o jovem bruxo desejava era um banho relaxante e uma boa noite de sono e descanso se possível. Mas não seria tão fácil assim, depois de quebrar a varinha das varinhas ao meio e jogar as metades da mesma fora, Harry, Rony e Hermione foram para o salão principal do enorme castelo e como esperado, um monte de olhares repousaram sobre o trio de bruxos, além de todos que lutaram e sobreviveram a grande segunda guerra bruxa, também estavam ali, representantes do Ministério da magia, não só para avaliar os estragos feito no castelo, mas também para aplaudir com louvor e honra o trio.
E principalmente o herói que o jovem Potter havia se tornado, e alento a tantos aplausos e olhares e principalmente atenção que recebera, como de costume Harry se sentia constrangido e de certa forma um pouco incomodado com aquilo tudo, mas retribuía todo o carinho que recebia com um simples e singelo sorriso tímido e de rosto corado.
_ Harry, seus pais sentiriam tanto orgulho de você se estivessem vivos. Comentou Minerva. - O professor Dumbledore também. Completou ela.
_ Obrigado. Respondeu lhe o garoto.
_ Toda Hogwarts sente orgulho. Falou Hagrid. Dando um tapinha nos ombros do jovem bruxo.
Porem mesmo feliz por ter acabado e derrotado a escuridão que sempre o perseguiu, a imagem de Voldemort se despedaçando em pequenas partículas de poeira levadas pelo vento, que agora soprava paz, Harry ainda sentia um leve gosto amargo na boca, no coração e principalmente em sua alma. Justamente pelas dolorosas perdas que aconteceram durante sua jornada, mesmo com a vitória e o fim do reinado de terror e medo, o jovem Potter ainda tinha aquela sensação de derrota, mesmo na vitória.
Harry fechou por alguns instantes os olhos e suspirou fundo, quando voltou a abri-los o jovem só conseguia ver uma linda garota que também o olhava e vinha correndo em sua direção, era Gina, que voou nos braços do bruxo, seus cabelos ruivos encostavam no rosto do mais novo herói, Harry Potter - o jovem que venceu a morte.
_ Eu senti tanto medo. - Gina sussurrou nos ouvidos do Grifinorio. Molhando parte de seu pescoço e ombros com fios gélidos de lagrimas, que representavam um mix de sensações, como: Alivio, alegria, medo e etc.
_ Esta tudo bem agora. Acabou. Acabou. Falou Harry enquanto passava suas mãos por entre os fios de cabelo da jovem Weasley.
Quando ambos ouviram a voz da professora Minerva, se pronunciando .
_ Queridos amigos e alunos- Gritou a senhora McGonagall num tom alto e rouco por causa de tamanha emoção - Finalmente o tempo de trevas acabou em Hogwarts, tudo voltara ao normal novamente. Completou ela.
No exato momento em que ela ergueu sua varinha para o céu, mais precisamente apontada para as torres do castelo e disparou um lampejo prateado e todo que estava quebrado ou danificado no castelo começou a se reconstituir pedaço por pedaço.
Nem deu tempo de Harry respirar, logo a trupe do Profeta diário chegou ao imenso salão, querendo saber detalhe por detalhe sobre os acontecimentos da grande guerra, a "A Batalha de Hogwarts". Contudo, por sorte, Potter foi ajudado por Arthur Weasley, que tratou de brindar o garoto da trupe, e o tirou o mais rápido que conseguiu de dentro do enorme castelo.
_ Afastem- se, Deixem o garoto descansar em paz. Gritou o Chefe da familia Weasley. Enquanto carregava Harry puxado pelos braços, Ron e Hermione seguiram eles logo em seguida.
***********
Finalmente havia acabado tudo. Harry que havia passado a noite na casa dos Wealay's. Ele tinha acabado de ser acordado por Ron, e procurava seu óculos, que havia deixado em cima do criado mudo na noite anterior. A luz que adentrava pela fresta da janelas, junto com uma leve brisa gélida da manha, indicava que o dia seria de tristeza e muitas homenagens, pois seria o velório de Fred Weasley.
_ Mamãe pediu que te acordasse, o café esta pronto. Falou Ron.
_ Obrigado, ja vou descer. Respondeu Harry sem ter forças para encarar olho no olho seu melhor amigo.
_ Não foi sua culpa. Ron disse no exato memento que desceu as escadas. Mesmo com a palavras de Ron, Harry não parava de pensar em todos que perderam a vida para protege-lo, ele se sentia culpado e nada poderia tirar esse peso de seu ombros. Após se trocar, o jovem Potter desceu, a passos lentos enquanto observava a família espalhada pelo cômodo. Uma voz gritava dentro do garoto "Egoísta, você é Egoísta.".
_ Bom dia Harry. Falou Molly colocando um belo e enorme sorriso no rosto, o garoto se perguntava como ela conseguia ser tão forte ao ponte de colocar um sorriso no rosto depois de tudo que passaram. Mesmo sendo um sorriso, era o sorriso de dor.
_ Bom dia.! Disse Harry olhando para todos na mesa.
"Mais tarde naquela manha":
Todos os Weasley's caminhavam pelo chão de Godric's Hollow,mais precisamente pelo cemitério da cidade, onde haviam sido realizados todos os velórios e homenagens a todos os morto em batalha. Inclusive a dolososa despedida a Fred Weasley. Com os olhos molhados e inchados de lagrimas, lagrimas de pura dor e tristeza, encaravam incredulos a lapide do jovem e irreverente garoto. A famila havia acabado de enterra-lo numa fria e escura sepultura, nunca mais iriam ter a chance de ver seu rosto novamente e isso era como mil facadas no coração para Molly, era dor demais para uma mãe.
Enquanto todos se encaminhavam para fora do cemitério, a passos fortes e pesados, Ron era constantemente consolado por Hermione. Desde a batalha em Hogwarts eles não se desgrudavam mais. Jorge por sua vez ainda se mantinha ajoelhado de frente para lapide, cinza e sem vida, o garoto não tinha forças para segurar suas lagrimas, então ele desabou. Doía muito olhar para Jorge, Harry sabia que ele havia feito o discurso minutos atrás de verdade, mas ainda sim, ele estava realmente triste. O ruivo não se virou, então Harry não fez questão de olhar para ele. Jorge tinha uma papel em suas mãos. O papel estava com manchas de tintas, por causa das lágrimas. Foi um dia ruim.
_ Jorge, me desculpe. – ele disse – É sério, os Comensais da Morte vieram até Hogwarts, porque eu vim pra cá também, a culpa é inteiramente minha. Se eu não tivesse nascido nada disso aconteceria.
_ Harry, algum dia você vai ver que não é o culpado de tudo, o verdadeiro culpado nessa história toda é o Comensal da Morte que... – Jorge não conseguiu terminar. Harry refletiu um pouco e depois disso falou:
_ Mas, se não fosse pelo...
Porém, o jovem Weasley o impediu, dizendo:
_ Aliás, foi você que aniquilou Voldemort e impediu que ele destruísse ainda mais a nossa família. – então, aponteou para o buraco na sua cabeça em que, na realidade, devia estar apontado para sua orelha.
_ E foi porque eu nasci que isso aconteceu! – reclamou Harry.
_ E foi porque você nasceu que nossa família está... – ele ia dizer completa, mas sabia que sua família não estava mais completa – Bom, a nossa família era completa até mês passado por sua causa. Lembra de Gina quando você estava no 2º ano e ela apenas no 1º, na Câmara Secreta? E Lembra meu pai? Quando foi atacado pela Nagini. E lembra do seu 6º ano quando Rony tomou o hidromel envelhecido?
Harry ficou em silêncio por um minuto absorvendo tudo que eu tinha dito. E percebeu que o melhor que podia fazer eram deixa-lo com sua dor. Mas Harry tinha algo a dizer, então ele disse:
_ Eu sei como é isso. - começou Harry - Perder uma pessoa que você ama. Eu perdi muitas, e por muitas vezes, pensei que era o fim. E acredite, não foi. Até hoje, quando falam deles, dói. Principalmente meus pais, porque eu posso ser O Menino Que Sobreviveu, mas me sinto de certa forma culpado pela morte deles. E, posso ser o Harry Potter, mas por muito tempo eu sofri, sem mãe, sem pai. Sem alguém pra me confortar quando eu era só uma criança. Nunca pude fazer birra, ouvir as histórias que meus pais tinham pra contar. Então, se eu não fosse o Harry Potter, até hoje eu poderia ter eles comigo. Mas fiz amigos, coisa que nunca tinha tido na vida, e encontrei os melhores amigos do mundo. - Ele olhou para Rony e Hermione que estavam conversando um pouco a frente deles. Então eu sei que você é forte para conseguir superar essa dor, e nessa jornada, acredite você diferente de mim, não estará sozinho. - Finalizou Harry caminhando para fora dos portões do cemitério.
_ Harry, - chamou Jorge quando o garoto ia se levantando - é… Obrigado. Acho que você é o único que pode me compreender nesse momento. Obrigado.
******
De volta a Toca, Harry observava as pessoas e amigos que ali se confraternizavam na casa. Por um instante ele pode sentir um alivio e felicidade que a muito tempo não sentia. Os Weasley's e Hogwarts eram sua casa e sua família, então o garoto Potter deixou um sorriso brotar em seu rosto.
Harry olhou pela porta e decidiu respirar um pouco de ar fresco, sentir cheiro de grama, descansar um pouco mais e recomeçar. Ele avistou uma velha e grande arvore que havia próxima a residência dos Weasley's e decidiu se dirigir até a mesma. Ele se sentou debaixo da grande arvore, e ficou contemplando a vista e a brisa que fazia seus cabelos chicotearem em seu rosto. Apesar de tudo aquilo, Harry se sentiu leve e feliz. Ele tocou a cicatriz que não arderia nunca mais, e um sorriso escapou se seus lábios novamente. Tudo aquilo não havia sido em vão, havia acabado, finalmente, depois de tanto tempo…
_ Aliviado? - perguntou Hermione, de pé, ao lado de Rony.
_ Acho que sim - suspirou ele olhando para os amigos.
_ Podemos nos sentar? - perguntou a menina.
_ Porque não poderiam? - respondeu Harry gentilmente. O casal se sentou ao lado de Harry. Por um momentos, os três ficaram em silêncio e um filme se passou pela cabeça de Harry. Ele pensou em tudo que havia vivido, e agora, estavam ali.
_ Então Harry, o que ira fazer agora que vamos ter um pouco de paz por alguns tempos?. Perguntou Hermione. Harry sorriu com a pergunta da amiga, e virou-se para ela no intuito de responder, mas hesitou:
_ Eu sei o que você irá fazer !- respondeu ao ve-la abraçada com Ron - Ou devo dizer vocês?. Brincou ele. Hermione lhe deu um sorriso:
_Não, Harry, é sério. O que ira fazer ?. Ela ficou séria de repente.
_ Sabe, acho que vamos ter muitas histórias para contar - murmurou Ron, e os três riram.
_ Muitas! - concordou Hermione. - Isso daria um bom livro. - Brincou a garota. - Falando em livros… Vocês pretendem voltar a Hogwarts?
_ Eu não queria, mas talvez volte já que ainda não sei o que fazer ainda. - Ron deu uma piscadela para Mione, que revirou os olhos.
_ Eu vou. - disse Hermione decidida. - Preciso ter todos os anos completos no meu currículo porque pretendo trabalhar no Ministério da Magia, e se não tiver o sétima ano de Hogwarts, pode ser algo muito grave e até mesmo uma mancha nele. E você, Harry?
_ Eu não sei, Hogwarts seria uma boa… - seus olhos correram para Gina, que estava parada na porta da Toca e tanto Ron, quanto Hermione repararam nisso. - Eu não sei.
_ Vocês já conversam? - Hermione perguntou a Harry se referindo a Gina. Na hora, Ron ficou desconfortável com a conversa, não gostava de falar da vida amorosa de sua irmãzinha com o seu melhor amigo.
_ Já. Mas… Não, Conversamos, contei a ela os acontecimentos, mas, sobre… nós, não conversamos.
_ Espero que não a magoe Harry, ela sofreu muito quando a deixou ano passado. - Atirou Ron.
_ Ron, por favor. - Disse Hermione antes que Harry pudesse responder algo. - Vá falar com ela, aproveite que está sozinha.
_ Você está certa, Hermione. E á Ron, prometo que se eu quebrar o coração dela de novo, você pode quebrar minha cara, com toda razão. - Harry se levantou e foi na direção da menina. Ele ouviu ainda Hermione repreendendo Ron ao fundo, mas isso não importava, apenas olhava Gina e nas coisas que ele iria falar para ela.
Harry se aproximou da ruiva, que aparentava estar com os olhos vermelhos, talvez de tanto chorar e ve - la daquela maneira acabava com o jovem bruxo. Então ele delicadamente segurou sua delicada e macia mão, e sentiu a pele gelida da garota, que não se conteve e desabou em lagrimas novamente. Era tanta lagrima, que mal dava para ver a cor de seus belos olhos castanhos. Logo Harry a abraçou firme, envolvendo seu braços ao redor da ruiva, que com suas lagrimas molhavam sua camisa.
_ Eu estou aqui, eu estou aqui, sempre estarei. Sussurou Harry nos ouvidos da menina. Gina levantou seus olhos para o garoto e ele limpou uma lagrima de seus olhos que ameaçavam cair, e seu olhares se encontraram e Harry curvou - se seu rosto lentamente até os labios macios de Gina, selando - os com uma beijo.
"One step closer
Closer to the light no matter where we're going
I'll be by your side
And everything we used to know
Crashed into the great unknown
One step closer
We're gonna be alright
Cause even underneath the waves"
(Um passo mais perto
mais perto da luz, não importa onde estamos indo
eu estarei ao seu lado
E tudo o que conhecia
Colidiu com o grande
Um passo mais perto
Nós vamos ficar bem
Porque mesmo debaixo das ondas)
Aos beijos, logo o casal sentiu gelidas e grossas gotas cairam sobre eles, e olhoram para o ceu e se deram conta que uma forte chuva viria a cair, e logo as gotas almentaram a sua intensidade, que fez o casal correr para uma cabana proxima a toca do Weasley's e ali permaneceram até que a tempestade parasse.
Harry e Gina entraram dentro da pequena cabana e o moreno fechou a porta a tempo de ouvir então a chuva forte açoitar o teto de madeira, fazendo que o som ecoasse dentro do local.
A cabana era quase como um depósito, havia ali um colchão e diversas outras caixas fechadas, o chão era também de madeira e tudo parecia úmido e velho.
A ruiva se moveu até uma das caixas e conseguiu dali algumas velas que já teriam sido usadas a muito tempo e o seu resto havia sido guardada. Não era muito, mas para aquele momento era o que tinham. Com um simples agitar da varinha a vela flutuou e acendeu lançando uma luz morna pela cabana.
"I'll be holding on to you
And even if you slip away
I'll be there to fall into the dark
To chase your heart
The distance could never tear us apart
There's nothing that I wouldn't do
I'll find my way back to you
I'm not away now don't give up on me"
( eu vou estar segurando em você
E mesmo se você escapar
eu estarei lá para cair no escuro
Para perseguir seu coração
A distância nunca poderia nos separar
Não há nada que eu não faria
eu vou encontrar o meu caminho de volta para você
Estou a caminho agora não desista de mim)
Gina se sentou no pequeno colchão e agarrou as pernas tremendo um pouco, Harry observando aquilo não conseguia disfarçar o desconforto que sentia ao ver que não poderia completamente ajuda-la com algum feitiço para secar as roupas.
Quase que automaticamente ele se dirigiu a outra caminhando lentamente e no caminho observando a figura cabisbaixa e bela que era a moça. Quando ele se sentou perto dela e seus braços se tocaram foi como se a estática agindo e ele sentiu um arrepio percorrer por todo seu corpo.
Quando seus olhos se encontraram foi quase como encontro do mar chocando contra a terra, a garota dona de belos olhos cor de mel a luz fogueira parecia quase que translúcidos e chamativos.
Simples como respirar Harry levou a mão ao rosto de Gina e a puxou para mais um beijo, agora bem mais profundo e suave, fazendo o sabor da outra estourar em sua boca novamente. A outra em momento algum tentou barra-lo muito pelo contrário deixou seguir seu curso, mostrando a clara intenção que ambos sentiam a mesma coisa.
Quando Harry sentiu-se deitar sobre o colchão que agora parecia o berço perfeito para se amarem.
_ Tive tanto medo de que voce não fosse voltar para mim. Falou a ruiva, com a voz rouca, num tom de alivio, por estar ali com seu amado.
_ Não importa onde eu esteja, eu sempre vou encontrar o meu caminho de volta até voce. Respondeu Harry dando- lhe outro beijo intenso e apaixonado.
Como mágica as suas roupas uma a uma foram retiradas de seus corpos, ficando completamente nus.
Trocando agora beijos e caricias, unindo os corpos em um abraço até que se tornassem apenas um.
" And no one knows what
What tomorrow brings
These weary eyes will never rest
Until they look in yours again
I'm on my way now I still believe
Cause even underneath the waves
I'll be holding on to you
And even if you slip away
I'll be there to fall into the dark
To chase your heart"
(E ninguém sabe o quê
O que o amanhã traz
Estes olhos cansados nunca vão descansar
Até eles olharem nos seus novamente
Eu estou no meu caminho agora eu ainda acredito
Porque mesmo debaixo das ondas
eu vou estar segurando em você
E mesmo se você escapar
eu estarei lá para cair no escuro
Para perseguir seu coração)
Gina envolveu o jovem bruxo entre suas pernas e lentamente o recebeu dentro de si com uma mistura tênue entre a dor e o prazer. Um gemido de desconforto escapou de seus lábios rosados, mas que fora esquecido quando percebeu a feição do amado em completo estado de deleite. Harry tocou os seios que até então nenhum homem havia tocado, sentindo o formato e se perdendo na visão que tinha da garota que desejava tanto.
_ Eu te amo. Sussurou a ruiva nos ouvidos do bruxo.
_ Eu te amo, Gina. Sempre amarei.
A ruiva gemeu quando Harry inclinou para beija-la pondo a mão em seu pescoço, e em movimentos repetidos e lentos, ambos começaram a desfrutar de sensações desconhecidas para os dois.
Nomes e palavras sem nexo foram sussurradas, gemidos soltos em meio ao estado em que estavam e assim ficaram até que ambos sentiriam a explosão do mais puro prazer.
Apenas as paredes eram testemunhas da união dos dois bruxos que descobriam agora o poder que um amor era capaz de fazer.
"The distance could never tear us apart
There's nothing that I wouldn't do
I'll find my way back to you
I'll find my way back to you
I'll find my way back to you
Into the dark to chase your heart
The distance could never tear us apart
There's nothing that I wouldn't do
I'll find my way back to you
There's nothing that I wouldn't do
I'll find my way back to you
I'll find my way back to you
I'll find my way back"
(A distância nunca poderia nos separar
Não há nada que eu não faria
eu vou encontrar o meu caminho de volta para você
eu vou encontrar o meu caminho de volta para você
eu vou encontrar o meu caminho de volta para você
no escuro para perseguir seu coração
A distância nunca poderia nos separar
Não há nada que eu não faria
eu vou encontrar o meu caminho de volta para você
Não há nada que eu não faria
Sem perder contato visual, o ato ali praticado foi nada menos que perfeito, pois ambos deram inicio ao mais puro ato de extremo amor quando se entregaram um para o outro.
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