História Fingidos - Vingança...

-Elijah!

Me levantei em um solavanco da cama, meu corpo todo se arrepiou o que não era muito comum.

-Elijah!- só agora percebi o motivo de estar tão angustiado, seu grito, não fora apenas em meu sonho, sai rapidamente do meu quarto aparecendo ao lado de Niklaus que estava em sua cama todo suado -Elijah não vá…-murmurou toquei em seu ombro balançando um pouco.

-Nicklaus acorde! Estou aqui, Nicklaus abra os olhos. - toquei-lhe o rosto e senti uma de suas mãos agarrarem meu pulso -Nicklaus abra os olhos agora!- e assim ele o fez primeiramente ele me olhou espantado mas depois seu olhar foi suavizando.

-Elijah?

-sim irmão, estou aqui.

-eu sonhei que você… E foi tão real. - não vi como, mas do nada Niklaus estava me abraçando como poucas vezes já fez.

-eu estou aqui- e como poucas vezes em toda a minha vida, Nicklaus chorou em minha frente agarrado a mim já que só trajava uma calça de moletom,  e só aí percebi o que acontecia, ele estava  fingindo de novo. Mas dessa vez ele não seria o único.

Não demorei a responder seu abraço- você precisa de um banho…

-lembra quando éramos crianças e nossa mãe nos mandava ir tomar banho no lago juntos?-me perguntou com sua voz um pouco mais rouca do que o normal, se afastou de mim tentando esconder seu rosto, uma coisa que “o grande e malvado Klaus” não gostava era de que as pessoas o vissem demonstrando seus sentimentos,muito menos chorando, ou até mesmo os fingindo, apenas assenti já entendendo aonde ele queria chegar - sei que parece estranho já que não somos mais crianças, mas banha comigo?- não sabia muito como responder, mas quando olhei em seus olhos não tive como recusar, vi ali uma chance de acabar com as coisas de vez.

Me levantei estendendo minha mão em um pedido mudo a Nicklaus, que logo a aceitou ele se levantou me seguindo até o banheiro, parei de frente a pia enquanto ele enchia sua banheira enorme, era como uma jacuzzi só um pouco menor com lugar onde você pode se sentar, também havia buracos de onde saem jatos de água e um espaço no meio separando os dois lugares, só de pensar em quantas garotas já estiveram ali já que ele usava esse quarto pra suas fodas casuais e o seu quarto principal usava com seu namorado, meu corpo se arrepia com tamanho ciúme.

-não vai tirar a roupa?- pergunta parado em minha frente me fazendo voltar a terra, rapidamente tiro minha calça junto com minha box preta, estranhei Niklaus me observando, mas não fiz nada sabia que era apenas parte da sua encenação, para que eu o foda de novo.

- o que tanto olha irmão?-resolvi implicar um pouco.

-eu…- senti seu corpo se chocar contra o meu

-o que você…?

-xiii não fala nada só fica quieto! - falou enquanto colocava suas mãos no meu rosto me fazendo ficar paralisado.

Ele deu uma leve carícia em meu rosto com seu polegar, e foi escorregando suas mãos sobre meu pescoço me fazendo fechar os olhos e apenas sentir seu toque, ele acariciou meus braços subindo de volta para meus ombros e descendo por meu peitoral até minha barriga onde ele deu uma pequena pausa logo voltando a descer, chegando perto do meu membro e logo depois voltando com suas mãos para o meu rosto fazendo um leve carinho em meus olhos me fazendo os abrir percebendo que o mesmo já estava bem próximo ao meu rosto.

-Irmão…- sussurrei em alerta.

- me perdoe irmão, mas é como se já tivesse feito isso antes e... - começou a passar a ponta de seus dedos em meus lábios, se aproximando mais - eu necessito sentir de novo… - disse voltando seus olhos para os meus - parecia tão real… - diz me fazendo lembrar da sua farsa de perder a memória de nossos momentos.

-o que parecia real Niklaus? - pergunto envolvendo sua cintura com meus braços entrando na brincadeira fingindo ser apenas um cara com esperança.

-eu não sei, eu só… Senti, e eu nunca tinha sentido isso, pena que não é real - diz retribuindo meu abraço, fazendo minha pele se arrepiar.

- e por que não pode ser real irmão?- digo encostando meu queixo em sua cabeça começando um leve balançar com nossos corpos indo de um pé ao outro.

-por que somos irmãos!

- só por isso? - perguntei o olhando nos olhos, já sabia o que ele estava pensando que dessa vez seria mais fácil, me fazendo rir por dentro.

- não! Mas não posso dizer o resto… - diz desviando seu olhar para minha boca.

Não aguento mais peguei suas pernas as botando ao redor de minha cintura, e o sentando na bancada da pia, o beijei com toda a raiva que sentia dele, não demorou muito para que fosse retribuído, e que sentisse seu gosto em minha boca, passei minhas mãos por seu corpo, enquanto ele se agarrava mais a mim, o peguei de novo em meu colo fui em direção a banheira que ainda não estava totalmente cheia, separei nosso beijo e comecei a morder seu ombro enquanto com cuidado entrava na banheira.

-essas imagens em minha cabeça são verdades, não é Elijah? - sussurra em meu ouvido enquanto que com uma mão puxava meu cabelo bruscamente para que olhasse para ele, o que me fez lembrar do que estava fazendo. - me responda irmão! - dessa vez ele puxa mais forte que me fez sentir como se minha pele quisesse se rasgar.

- sim! - grito em agonia.

- e por que eu não me lembrava delas? - ele pergunta agora soltando meus cabelos e começando uma carícia em meu pescoço.

- por que sim Niklaus! - grito enquanto ele esmaga meu pescoço em um só aperto.

- e porque sim irmão? Sério?- ele diz soltando meu pescoço e descendo sua mão.

- não! - digo puxando sua mão que estava perto do meu membro.

- não? - diz soltando sua mão do meu aperto e se afastando um pouco, se sentado ereto em minha frente ainda em cima de mim.- você não me dizia não, quando eu te deixava foder com minha boca, você não dizia não quando você se enterrava dentro de mim, não é Elijah? Você está precisando de um castigo, sabia? E o pior esconde coisas de mim! - ele diz se referindo as cartas que recebi a e as ligações que chegavam em meu celular, apenas senti quando minha cabeça bateu na cerâmica da banheira, o que me deixou com raiva, o empurrei com força contra a lateral da banheira o fazendo a quebrar e cair.

-você adora me ver assim, não é irmão? - digo me levantando do que sobrou da banheira e me dirigido a um Niklaus que sorria divertido enquanto arrancava um pedaço da cerâmica do seu braço fazendo seu sangue jorrar pelo chão.

-sim! Amo quando está assim, faz parecer tudo mais divertido- ele diz levantando ficando de frente para mim.

Não demorei a o segurar pelo pescoço e o jogar contra a parede a fazendo rachar, comecei a beijar Niklaus com todas as minhas forças, sentindo seu sangue se misturar ao beijo, peguei em suas pernas o fazendo as rodearem minha cintura e nos joguei no chão ouvindo um gemido de dor vindo dele, comecei a marcar seu corpo com minha boca e mãos por todo lado o senti começar a gemer debaixo de mim enquanto dava beijos por sua trilha feliz até chegar em seu membro dei um selinho na cabeça e voltei ao seu lábios também lhe dando um selinho bruto.

-abra as pernas Niklaus! - digo dando um tapa em sua coxa esquerda. - mais! - digo dando outro tapa em sua bunda o vendo se abrir mais com as pernas para cima.- ótimo!

Me enterrei duro e fundo em seu interior se ele queria assim ele iria ter, comecei a foder Niklaus sem esperar ele se acostumar, mas já sabia que não ia fazer diferença rapidamente os gemidos de Niklaus apareceram e ficando cada vez mais altos.

-de quatro putinha! - digo dando um tapa forte nas laterais da sua bunda.

Ele rapidamente me obedeceu ficando com sua bunda bem empinadinha para mim na qual me enterrei sem demora sentindo Niklaus se moldando ao meu redor, comecei a me movimentar acertando sempre em sua próstata e o ouvindo gemer como nunca, puxei seus cabelos para trás o trazendo mais para mim.

Damon...