História Fingindo... ou não. (Imagine Kim Taehyung ) - Hot

- Amor? - Tae.

- Hum?

- Que tal terminarmos aquilo que estávamos fazendo? Hum? - o bichinho saiu do meu colo e do quarto. Me levantei e sentei no seu colo, com uma perna de cada lado, minhas mãos em sua nuca acariciando seus cabelos. Ele olhou pra mim como se pudesse ver minha alma, passou a língua nos lábios e o mordeu, logo depois jogando seus cabelos para trás e repousando suas mãos em minha cintura, me puxou para mais perto, senti nossas intimidades se chocando, um pequeno gemido saiu da minha boca. Ele sorriu e começou a depositar beijos molhados em meu pescoço, depois chupões. Iniciei uma rebolada básica em cima de seu membro já ereto, ouvi ele gemer em meu ouvido. Tomou as rédeas da situação e aumentou a velocidade das reboladas. Em um momento ele me olhou com os olhos que transbordavam luxúria e mordeu os lábios, não resisti né? Beijei ele, um beijo selvagem do começo ao fim.

- Não quero fazer isso no chão, Daddy. - sussurrei em seu ouvido e rimos.

- Eu também não. - sai de cima do mesmo e esperei ele se levantar, fiquei na ponta dos pés, passei meus braços pelo seu pescoço e iniciei um beijo, uma de suas mãos foi até minha coxa, me impulsionando para subir em seu colo, coloquei a outra perna e segurei seu rosto com minhas duas mãos. Ele se virou e me colocou na cama. Começou a tirar minha roupa, me deixando só de peças íntimas. O mesmo tirou suas próprias roupas ficando apenas de cueca, pude ver seu enorme volume, me deu até água na boca. O garoto percebeu que eu estava encarando e riu.

- Quer me ajudar com isso, Baby? - se deitou na cama e apertou o próprio membro, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás logo em seguida. Engatinhei até ele é fiquei no meio das suas pernas.

- Me deixe ajuda-lo, Oppa. - ele mordeu os lábios, tirei sua mão do local e dei beijinhos por cima do pano. Ele gemia baixinho. Tirei sua cueca com certa velocidade e agarrei com minhas mãos seu membro extremamente duro e pulsante, implorando por atenção. Comecei movimentos lentos de vai e vem apertando um pouco. Beijei e dei leves lambidas em sua cabecinha vermelhinha.

- Awnn. - seus olhos estavam fechados. Abocanhei e continuei com os movimentos. Após alguns minutos ele gozou em minha boca, engoli tudo. Levei minha mãos até minha intimidade ainda coberta, eu estava molhada demais para espera-lo. Comecei a estimular meu clitóris de olhos fechados, até ser puxada para deitar.

- Esse é o meu trabalho, Baby. - me deu um selinho na boca, no pescoço, tirou meu sutiã, beijou meus seios e continuou na barriga, a baixo do meu umbigo, rasgou minha calcinha e deixou um beijo estalado em minha vagina. Sua língua ia de um lado para outro, de baixo para cima, no momento que eu ele lambeu minha entrada arquiei as costas e tentei fechar as pernas para cessar os espasmos, mas foi em vão. Ele abriu mais ainda e me penetrou dois dedos, ele estocava lentamente, continuando com sua língua, me chupando e me lambendo. Eu estava apenas agarrando os lençóis e gemendo como louca. Gozei em seus dedos e boca. Ele lambeu todo o resíduo que tinha em minha intimidade e em seus dedos.

- Tão docinha! - puxei ele para se deitar na cama e fiquei por cima, beijei ele e senti o mesmo se arrumando para me penetrar. Roçou sua cabecinha em minha entrada, em pensar duas vezes "cai" em cima daquilo. Soltamos um gemido juntos. Comecei cavalgadas grosseiras, cada vez mais rápidas com a ajuda dele. Em um momento ele acertou meu ponto sensível.

- Ahhhhhh...

- Quer que eu acerte aqui, Baby?

- Sim, Daddy.

- Devagar?

- Na-Não.

- Então quero ver me pedir.

- Me fode com força, Oppa. - falei manhosa.

- Pode deixar. - ele inverteu as posições me deixando por baixo. Suas investidas aumentaram muito, mas eram extremamente gostosas e prazerosas. Gozamos depois de mais cinco estocadas. Deitamos na cama ofegantes. Mas, eu não estava satisfeita.

- Oppa?

- Hum?

- Que tal tentarmos algo novo? - olhei pra ele que arqueou a sobrancelha.

- O que tem em mente, Baby?

- Que tal um... - subi em cima dele. - meia-nove? - sorri.

- Ótima idéia. - nos beijamos, depois da falta de ar eu me posicionei, fiquei de quatro, sua cabeça estava a baixo da minha vagina, ele a via toda exposta. Eu estava de cara com meu membro que ainda estava um pouco duro. Logo senti uma língua quente, abocanhei o dele e começamos.

(...)

Estávamos jogados na cama ofegantes a tentando controlar a respiração. Ele se levantou.

- Vamos tomar um banho?

- Não consigo andar, Oppa. - voz manhosa de novo. Ele riu e me pegou no colo. Me ajudou a tomar um banho calmo, sem safadezas, só alguns beijinhos. Saímos, ele colocou uma roupa nova que eu tinha comprado e eu coloquei uma de suas blusas novas. Ele trocou os lençóis e nos deitamos e adormecemos rapidamente.