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História Fire - Os Opostos se atraem - Pipeyna


Escrita por: SraMaluquinha69

Notas do Autor


(A FIC OCORRE COMO SE PIPER E REYNA NÃO TIVESSEM FEITO AS PAZES APÓS A GUERRA CONTRA GAIA.)

Capítulo 4 - Os Opostos se atraem - Pipeyna


Fanfic / Fanfiction Fire - Os Opostos se atraem - Pipeyna

 

Em meio à uma névoa passageira .....

 

 

Era fim de tarde , passei o dia inteiro arrumando o chalé. SIM , era dia de faxina no chalé de Afrodite, todos ajudaram, inclusive Drew Tamaka (não digam à ela , mas acho ela uma vadia.) , teve que colocar a mão na massa . Quando o sol já estava para partir nós terminamos o trabalho , estava tudo finalmente limpo e arrumado, tomei banho e saí do chalé , e dei uma volta pelo acampamento para relaxar. Passei na frente do chafariz quando vi alguns caras com a camisa do Acampamento Júpiter sentados lá, falando com alguns filhos de Hermes e Apolo, não sei porque mas “Reyna” foi a primeira pessoa que veio em minha mente, corri até eles.

- Oi pessoal.

- Oi Piper. - Um filho de Hermes me respondeu, me apresentou para os romanos que me identificaram como namorada de Jason.

- Então, a Reyna veio ?

- Sim, ela deve ta no chalé de Hades , falando com o Nico. - Um dos romanos falou apontado em direção ao chalé 13.

- Ah, claro, sim, valeu. 

Corri naquela direção, cheguei na frente da construção negra e fria, e bati na porta.

- Nico ? - Chamei, mas imediatamente alguém abriu a porta .  Era Reyna , alta, imponente, séria, rígida, e tão ..tão romana.

- O-oi, Reyna, onde está Nico ?

- Fora. Ele não está aqui. - disse friamente .

- Ah, sim, sei, ele saiu, as vezes ele some por uns dias, vai caçar monstros, ou, sei lá, só dar um tempo. ( para fugir do Will ) .

- Se você sabe, porque está aqui ?

- Ah, eu… Vim falar com você. - Ela levantou uma sobrancelha, como se dissesse “Sim, então fale antes que eu corte sua cabeça .” - Posso entrar ? - Perguntei.

Ela abriu a porta para que eu passasse para dentro. A porta se fechou e ficou tudo escuro, pequeno fechos das últimas luzes do dia entravam pela cortina bege fechada.

 - E então ? - Ela perguntou cruzando os braços e deu medo.

- É… - sentei na cama. - hrum… como você está ?

- Veio aqui pra falar algo importante ou conversar ? - bufou .

- Conversar ,  na verdade. - Ela continuou em pé.

- Estou bem. Òtima . - ela me encarou , e um sentimento tomou conta de mim . '' Corra '' !

- É… como estão as coisas lá ?

- Em ordem.

- Já escolheram o outro pretor ?

- Ainda não.

- Hm.

- Olhe Piper , se veio aqui tentar fazer amizade comigo saiba que…

- Você ainda gosta do Jason ?

- Eu… - por um momento pensei que Reyna fosse gaguejar, ela já não parecia tão segura, até descruzou os braços - Eu admito que não vai ser fácil esquecê-lo, mas já estou trabalhando nisso.

- Olha Reyna, eu sei como é…- comecei .

- Não, não sabe.

- Sei sim . Um dia Jason dormiu e acordou no meu lado sem nem lembrar de quem eu era, sem lembrar nem quem ele mesmo era, e depois eu descobri que nossos dias encantadores tinham sido fruto da Névoa, pelo menos o passado de vocês foi de verdade.

- Não foi de verdade, tudo que “aconteceu” entre a gente também foi fruto da minha imaginação.

Reyna estava vestida normalmente, mas isso não a fazia parecer menos pretora, ela era alta, estava com o cabelo preto trançado de lado como sempre, uma calça jeans, tênnis de corrida e uma blusa do acampamento Júpiter na qual ficava com a estampa esticada pelo excesso de comissão de frente.

- Olha Reyna, eu sei que você é uma garota legal, e bonita… Mas, você é muito madura, isso é ótimo, mas também é muito exigente e rígida, pode ser que não fizesse o estilo do Jason.

- E qual é o estilo do Jason ? Você ?

- Não sei… como eu sou ?

- Bem diferente de mim com certeza.

- Sim… ?

- Seu cabelo é mal cortado, sua calça é rasgada nos joelhos, coisa que, se você cair, não vai te impedir de machucar então é inútil estar de calça, sua blusa é mais folgada que calça de palhaço, suas tranças logo vão virar dreads , essas penas são estranhas faz você parecer a filha do cacique, você anda descalça pelo acampamento e esse moletom desbotado está com cor de verde catarro.

- Ah, é. - Olhei de baixo a cima - Pois é, Jason sempre tentou ser responsável, talvez ele precisasse de alguém oposto dele. - Reyna virou o rosto, e fitou o chão, eu não consegui me conter . Levantei num impulso e a beijei , Reyna era mais alta que eu uns 3 centímetros, alta e gostosona. No começo o beijo foi leve e devagar, mas sem perceber eu fui me empolgando, Reyna beijava maravilhosamente bem, parecia que tudo naquela garota tinha sido produzido para a perfeição, sua língua alisava a minha pesada e forte, os lábios de Reyna escorregavam como uma nuvem.

Coloquei uma mão em sua cintura e ele enfiou os dedos por dentro dos meus cabelos desfazendo a trança e soltando as penas, tirei meu casaco, não sei porque mas me senti mais feminina, oque era meio estranho já que obviamente eu seria a ativa, ou não, Reyna me lembrava… Jason. Coloquei uma mão por dentro de sua blusa, passando pela sua cintura depois descendo até a bunda, Reyna tirou minha blusa do acampamento e por baixo eu estava com uma regata branca no lugar do sutiã, puxei a blusa de Reyna pra cima e ela mesma tirou já que era mais alta que eu, Reyna tinha o rosto bronzeado, mas no geral era branca, seria uma pena se eu carimbasse aquela pele… me abaixei um pouco e chupei a parte de cima dos seios dela, ela estava com um sutiã preto com uma rendinhas na frente, enquanto isso Reyna colocou uma mão dentro da minha calça e alisou meu clítoris, depois soltou os botões da minha calça, eu levantei a cabeça e a beijei, olha que aquele beijo foi muito melhor.

Separei o beijo e tirei minha calça, justo na hora que Reyna sentou na cama e me puxou pela cintura, eu sentei em cima dela, como eu estava em cima de suas pernas eu podia beijá-la com mais facilidade já que estava um pouco mais a cima, Reyna passava a mão pelas minhas pernas e cintura, apertava forte minhas coxas e beijava como uma santa. Por fim ela tirou minha regata, Reyna colocou uma mão na base das minhas costas me puxando e colocando meu corpo completamente no dela, com e outra mão ela acariciava e chupava meus peitos deixando hematomas tão grandes quanto os que eu deixei nela, eu tinha mantinha uma mão em suas costas por cima do ombro à arranhando, e a outra na sua nuca a incentivando a chupar cada vez mais forte. Depois Reyna tirou uma mão dos meus peitos e colocou dentro da minha calcinha, folgou a mão que estava nas minhas costas para poder acariciar meu clítoris mais fácil, depois penetrou dois dedos em mim (meus deuses, os dedos dela valiam por um pênis de plástico tamanho médio, e olha que o tamanho médio já é bem grande) , e voltou a apertar minhas costas, colocando meu corpo fortemente contra o dela e me fazendo cavalgar com toda força em seus dedos, eu coloquei uma mão em suas costas por cima do ombro, e a outra nas costas por baixo do braço, á apertando mais ainda contra mim e deixando nossos seios completamente colados, eu cavalgava e gemia como se não houvesse amanhã e Reyna fazia questão de ter certeza que seus dedos estavam indo mais fundo possível.

Por fim eu cheguei no ponto máximo depois de kikar sobrenaturalmente rápido e forte nos dedos de Reyna, me fazendo gozar neles. Eu estava morta e moída, fiquei completamente mole nos braços de Reyna, ela deitou pra trás e respirou fundo.

- Viu ?! - Falei de olhos fechados, tentando me recuperar.

- O que ?

- Os opostos se atraem.

- Isso foi ótimo.

- Eu sei, você parece Jason, é bruta e delirante, me deixou louca.

- Percebi.

- Não daria certo vocês dois juntos, seriam capaz de se matarem pra ver quem ia comer quem. - Ela riu, e eu também. Eu levantei e catei minha roupa pelo chão do quarto escuro, já tinha escurecido completamente lá fora. Coloquei minha roupa e peguei o prendedor de cabelo do chão, fiz um coque rápido, peguei apenas uma pena e enfiei em algum lugar do meu cabelo. - Então. - Suspirei - estou indo.

- Claro.

- Você vai ficar aí ? Assim ?!

- Sim, vou esperar meu irmão.

- Seu irmão ? Nico ?

- Sim, ele não vai se importar de ter uma garota seminua na sua cama.

- Aposto que não. - Nós rimos, todos já sabiam da homossexualidade do garoto.

- Então, adeus ... Reyna, até… bem, até logo .  

Quando eu ia abrir a porta, Reyna me chamou.

- Piper. 

- Sim ?

- Você é uma canalha. - Estava escuro mas tenho certeza que ela sorriu, depois puxou o edredom e se cobriu. Eu abri a porta e saí. As tochas já estavam ligadas para iluminar o gramado. Caminhei em direção ao pátio. Nada como um jantar pra compensar.


Notas Finais


* agradeço ao Lucas Rodrigues ( que me autorizou a revelar seu nome ) . *
espero que gostem


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