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História First (Imagine Kim Namjoon) - E então nós fazemos amor...


Escrita por: eisenhorita

Notas do Autor


— Banner por: @errorseok (MINHA mulher leite ninho)
Betagem por @Bear-Nini [VenusType] 22/03/2018

Gostaram da capa? Do banner? Então segura, que eu encomendei o TRAILER, moçada <3 Vai ficar lindo demais, até novembro ele fica pronto <3

Oi, como estão? Espero que bem..
Sei que demorei meio mês, mas expliquei os motivos, a parada tá bem tensa pro meu lado e eu preciso ficar esperta, e entre postar algo lixo e não postar, prefiro não postar e melhorar ele. Então após escrever (reescrever) tudo, gostei do resultado final, acho que ficou apresentável... Me digam vocês, ok?

Espero que "First" tenha aquecido um pouquinho que seja o coração de vocês. Ah, e eu não me responsabilizo pelos "estragos"/ilusões! Processem o alvo do nosso amor kkkk # brinks
Não esqueçam de comentar, por favor. Isso é muito importante e nos auxilia a melhorarmos, além de que dá um gás nas escritoras haha.

NOVIDADE: meu perfil como Beta e Avaliadora de ideia está quase pronto, é o @jaewoo , lá tem o cronograma com meus trabalhos feitos até agora, e as equipes nas quais trabalho, que são: @thereddesign @jiminhouse e o Blog sugaredits . Farei um jornal para cada equipe, explicando o que fazemos lá, deixando links, enfim... JORNAIS EM BREVE!

Vejo vocês nas notas finais... TEM COMUNICADO IMPORTANTE NO FINAL.

Capítulo 2 - E então nós fazemos amor...


Fanfic / Fanfiction First (Imagine Kim Namjoon) - E então nós fazemos amor...

— Joonie, é uma boa ideia?

Feriado prolongado, o apartamento todo à nossa disposição e meu incrível namorado decide fazer o quê? Ir para uma chácara no meio do nada. Bonita. Mas no meio do nada.

Pra quê? Pois bem... Eu questionei essa ideia repentina e ganhei como resposta o seguinte delírio: “Faz tempo que não ficamos próximos da natureza. Você gostava tanto de andar a cavalo...”.

Eu tinha 5 anos, Kim... 5 anos... Não vejo um cavalo há 13 anos e não me sinto nada tentada com um reencontro.

— Claro que é... — ele dizia concentrado na direção do carro.

Acomodei-me melhor no estofado do banco de passageiro e suspirei.

— Tem sinal de internet lá? — questionei enquanto imaginava o que faríamos sem nossos pais para nos salvarem no quesito “sobrevivência”.

— Provavelmente. — ele me olhou de lado e sorriu.

Aquelas covinhas…

Não faça isso comigo, Kim NamJoon. Eu não sou forte...

— Falta muito? — direcionei meu olhar para janela, evitando cair de amores por aquela bendita covinha bem localizada, e apreciei a estrada cheia de árvores e flores ao redor. Era realmente um lugar bonito...

— Não. Em 5 minutos chegamos, amor. — seu tom denunciava o quão animado estava. O que diabos ele queria tanto fazer naquela chácara, a ponto de se recusar a conhecer um resort?

 

[...]

Não se passaram nem 5 minutos e ele já havia estacionado em frente ao casarão de tons beges, com uma piscina ao lado e um gramado de dar inveja.

— Aqui é lindo! — sustentei minha mochila sobre o ombro e coloquei a mala de rodinhas no gramado, olhando admirada para o local imenso.

— Gostou? — perguntou já ao meu lado, enlaçando minha cintura enquanto carregava suas 2 malas com uma mão só, evidenciando as veias em seu braço e me mostrando, mais uma vez, que ele não precisava fazer nenhum esforço para ser forte. Eu nunca seria tão forte quanto ele, infelizmente... Mas temos rodinhas para isso!

— Se eu gostei? — o olhei incrédula e rimos.

Ganhei um beijo em meu ombro e meu coração — novamente — reagiu todo ouriçado pelo carinho. Quando iria me acostumar? Mesmo depois de 2 anos namorando, era sempre como se fosse a primeira vez, o primeiro toque... O primeiro beijo!

 

— Vamos, eles deixaram tudo arrumado para a nossa chegada. — senti um aperto mais firme em minha cintura e ele me guiou pela entrada do casarão, este que era ainda mais bonito por dentro.

As paredes eram altas e tinham cores claras, combinando com a harmonia da mobília amadeirada do ambiente.

Havia um toca-discos ali.

Apressei meus passos até a vitrola antiga e olhei admirada para o objeto tão raro atualmente.

— Meu tio guarda uns discos legais. — assenti com a cabeça e me virei para fitá-lo. — Podemos ouvir essa noite. Se quiser descansar um pouco... À noitinha, eu te acordo. Vou organizar as coisas por aqui.

— Não. Eu te ajudo, Joonie. — olhei a sala e questionei. — Onde vou dormir?

— Bom, temos 3 quartos à disposição. Mas se quiser dormir no meu, não vou achar ruim... — deixou um sorrisinho aparecer de canto, me arrancando um riso involuntário.

Caminhei até onde ele estava e o abracei meio sem jeito, enquanto ele sorria ainda segurando as malas.

— Prefiro dormir abraçada com você. — confessei, ficando na ponta dos pés para tocar seus lábios com os meus, em um selar demorado e casto.

— Então vem, é a segunda porta à direita. — ele, mesmo com toda a bagagem em mãos, se organizou de tal forma que conseguiu segurar a minha mala de rodinhas e ainda me direcionar pelo corredor até a porta indicada.

Assim que chegamos ao cômodo, vi o quanto a simplicidade podia ser elegante. O quarto era enorme, com poucos móveis e objetos atrapalhando o espaço. Uma cômoda rústica, um guarda-roupa de marfim enorme, uma cama de casal king-size e cortinas brancas em uma janela gigantesca, com vista para a piscina...

— Nossa! Isso aqui é incrível! — sorri admirada e soltei a mochila ao lado da cômoda. Joguei-me na cama, deitando de barriga para cima, vibrando como uma criança. — Acho que encontrei a definição de casa da minha vida.

Ouvi a risada gostosa do meu rapaz e sorri mais animada. Ainda que me sentisse um pouco idiota por ser tão nova, era inevitável imaginar que, caso possuísse uma casa como essa sendo minha, também gostaria de ter NamJoon como dono dela.

Casamento…

Era cedo demais para isso, eu sabia, e não pensava em me casar. Mas quem é que convence o coração de que é desnecessário montar tais imagens no meu cérebro?

— Você gostou tanto assim? — quando percebi, Nam já tinha se deitado ao meu lado e parecia um pouco cansado. No entanto, permanecia com um sorriso gracioso ao olhar-me de lado.

— Aqui é lindo! Pena que é afastado da cidade. — disse pensativa e passei a encarar o teto amadeirado, sentindo que ele fazia o mesmo.

— Se quiser... Posso negociar com meu tio. — disse em tom normal, mas algo dentro de mim explodiu. — Não agora, claro. Mas sabe... No futuro, se quiser.

Ele parecia sem jeito, assim como eu.

Ouvir aquilo era caloroso, fazia meu coração se agitar só com a possibilidade de NamJoon me levar tão a sério quanto eu o levava. E tomada por essa sensação indescritível, lancei meu corpo sobre o dele, o assustando um pouco. Mas logo o sorriso que eu tanto amava estava ali, em seus lábios, mais uma vez.

— Quero. — sorri e sustentei meu corpo com as duas mãos na cama, uma de cada lado de seu rosto, enquanto suas mãos se acomodaram em minha cintura, deslizando até o quadril em uma carícia gostosa e inocente. — Assim poderemos correr nessa casa, andar de patins... — gargalhamos com a minha ideia madura para alguém de 18 anos que planeja o futuro com o namorado.

Mas convenhamos, era o nosso sonho desde os 6 anos! Ninguém nunca foi tão permissivo assim conosco. Então, quem sabe tendo a casa toda só para nós... Nossa casa, nossas regras!

— Poderemos fazer o que quisermos, meu amor! — ele riu da minha animação e roubei-lhe um selinho breve. — Vamos ser pais que deixarão os filhos andarem de patins dentro de casa!

— É o mínimo que poderemos fazer para não traumatizá-los, não? — disse brincalhona e então tudo que era graça virou carinho.

Meu lado namorada falou mais alto, capturando sua boca em um beijo lento e gentil. Senti uma maior pressão pelas mãos de Joonie e a forma como uma destas subiu por minha coluna até embrenhar-se em meu cabelo preso, tornando o contato ainda mais lento. Aproveitou para puxar meu lábio inferior entre seus dentes, antes de me envolver em um beijo mais desejoso e totalmente controlado por ele.

Poderia ser exagero, mas a cada selar que trocávamos — mesmo depois de 2 anos — mais eu me apaixonava. Aquelas sensações deliciosas com gosto de primeiro beijo vinham à tona, embora eu já tivesse pegado o jeito de como tirar proveito daqueles lábios tão convidativos à minha humilde existência.

A verdade é que, desde o nosso primeiro beijo, não houve um dia em que não trocássemos um carinho ou afago breve. Segundo Joonie, precisamos aproveitar todo o tempo que temos para demonstrar o que sentimos. Nem ele, e muito menos eu, poupamos esforços na hora de transmitir nosso afeto.

Mas, não. Não somos o tipo de casal meloso, que se engole em público, nem nada do tipo. Somos mais reservados, da ala mais discreta e romântica. Não vemos necessidade em nos expor assim. Nossas vontades sabem quando aparecer.

Vontades…

Poderíamos até dizer que somos comportados e temos total controle sobre nossos hormônios e sentimentos.

Sim, poderíamos. Mas estaríamos mentindo.

Equilibrei-me em uma mão só e espalmei a destra curiosa em seu peitoral, deixando que Joonie guiasse o ritmo do beijo. Este que passou de lento e casto para algo bem mais intenso, e igualmente gostoso.

Acomodei-me melhor sobre seu corpo, ficando entre suas pernas. Senti-o prender meu lábio entre seus dentes, provocando-me mais um arfar que durou pouco, só até minha boca exigir ainda mais da sua em um beijo mais cadenciado e envolvente que o anterior.

Que o universo me ajudasse, pois eu não já tinha a menor condição de controlar meu lado namorada a essa altura do campeonato.

Estar em seus braços, sentindo a forma respeitosa — e proporcionalmente prazerosa — com que ele tocava meu quadril, era o acompanhamento perfeito para nossos beijos. Com dois anos de muito treino, aprendi minimamente bem como Joonie gostava de controlar nossos ósculos, deixando toda vez um gostinho de quero mais.

Nunca me pareceu errado a forma como levávamos o nosso relacionamento. Não era nada forçado e o carinho estava sempre presente. Mas tendo 18 anos — sendo 2 de namoro —, um amor do tamanho do mundo, convivendo juntos quase 24 horas... É claro que, em alguns momentos, nós quase extrapolamos. Mas a verdade é que nunca o fizemos de fato.

E naquele instante, deslizando meus dedos por seu peitoral, ousando descer até a barra da veste que cobria seu tórax, eu nem sequer conseguia pensar no porquê de sempre termos parado nos amassos mais quentes ou como conseguíamos resistir a todo esse contato — físico e emocional — que tínhamos.

Nem de longe eu parecia ser a única que não estava raciocinando com calma a esse respeito. Afinal, ele já invadia a camiseta que eu vestia com sua mão, para fazer com que minha pele reagisse diretamente ao seu toque.

Eu era tão entregue a esse amor... Era tão grata por Joonie sempre ter sido paciente comigo, mesmo quando tínhamos nossas discussões infantis, como quem iria decidir a próxima viagem ou quem buscaria seus pais no aeroporto. Brigas bobas que sempre acabavam com nós dois irritadinhos e meio amolecidos, beirando o riso.

Dedilhei lentamente a carne abaixo dos meus dedos, sentindo seu abdômen se contrair, enquanto meus lábios davam um descanso merecido aos seus. Rumei descaradamente até o seu pescoço, deixando um rastro sutil de beijos molhados que o fazia suspirar, denunciando a respiração mais pesada do que o normal; assim como a mão em meu quadril que se tornava mais possessiva e inquieta, ora se mantendo no local, ora subindo e descendo por minhas costas em um carinho agradável.

Entorpecida pelo calor do momento e sendo retribuída no mesmo nível, distribuí beijinhos até sua orelha e vacilei ao segurar minha respiração só para mim, sentindo Joonie se arrepiar ainda mais sob meus lábios.

Afastei-me brevemente para mirá-lo e a figura que vi foi de enlouquecer meu coração. Mais uma vez ele estava com o semblante concentrado, os olhos fixos nos meus, a boca entreaberta e sutilmente mais rosada, enquanto suas mãos se dividiam entre a tarefa de segurar-me pelo quadril e apertar suavemente minha coxa.

Perdi-me completamente em seus olhos e lábios, inerte ao mundo fora daquela cama. Senti meu corpo aquecido e com uma sensação ansiosa. Mas, ao mesmo tempo, gostosa.

Ainda nesse estado meio debilitado racionalmente, abandonei o espaço entre sua pele quentinha e sua camiseta, e toquei seus lábios em um deslizar lento, acompanhando com os olhos os movimentos do meu dedo, ouvindo nossa respiração mais alterada.

— Joonie... — tinha plena consciência de que foi um gemido contido e manhoso que me escapou, mas não estava em condições para me condenar por isso.

Foi o suficiente para que toda e qualquer atenção do Kim fosse única e exclusivamente minha.

Seu corpo guiou o meu até invertermos a posição naquela king-size. Senti-o se colocar entre minhas pernas, agarrando uma de minhas coxas e a posicionando ao lado do seu quadril, enquanto eu era pressionada sobre o colchão e tinha seus lábios colados aos meus em um beijo de tirar o fôlego.

Foi tudo rápido e instintivo demais para que eu pudesse pensar com clareza sobre o que estava fazendo ou o que iria fazer. Meu corpo por si só já conversava abertamente com Joonie, minhas mãos deslizavam sem pudor algum por seus braços, enquanto estes o sustentavam a uma distância mínima — mas razoável — sobre mim, para não me machucar.

            Minha destra subiu por suas costas, levando consigo a camiseta que tanto passou a me incomodar. Fez seu caminho por entre os fios de cabelo do maior, o puxando ainda mais sobre mim, intensificando o beijo que se tornava desesperado, sem motivo aparente.

Respirar e pensar já eram tarefas difíceis. Também pudera… Com Joonie tão próximo assim, seu perfume me deixando desnorteada sobre como manter a compostura perto dele e seus lábios nos meus, tomando-me em um beijo sedutor e carinhoso.

Agarrada à sua nuca, senti-o gemer rouco contra minha boca quando minhas duas pernas o envolveram para mais próximo de mim, permitindo que seu quadril se chocasse contra o meu e me despertasse sensações deliciosamente novas. Um formigar se apoderou de partes do meu corpo e eu já não agia pensando em me afastar de seus lábios, mas também não queria perder a chance de sentir novamente aqueles prazeres tão instigantes que havia sentido poucas vezes em todo esse tempo de namoro.

Quando sentíamos que estávamos perdendo o controle, Joonie sempre nos afastava até que nos recuperássemos e pudéssemos ficar próximos novamente, sem perder as estribeiras. Mas, naquele início de noite, estava sendo diferente. Ele também estava retardando esse afastamento, como se quisesse me deixar experimentar um pouco mais do que ele era capaz de me proporcionar, sem muito esforço.

            Arfei em alto e bom som ao sentir uma vibração diferente contra minha intimidade, ao passo que tinha minha coxa sendo muito bem apertada pela mão do meu amado. Após meu arfar nada sutil, fechei os olhos com força ao ter sua língua deslizando por meu pescoço, dando espaço para que beijos molhados me arrepiassem até a alma e eu inclinasse minha cabeça para trás, lhe dando total acesso àquela área, enquanto ainda o mantinha preso a mim por minhas pernas em volta de seu quadril.

Movi meu corpo um pouco para frente, por puro instinto e curiosidade, novamente sentindo um atrito maior entre nós, fazendo com que um gemido tímido escapasse por entre meus lábios e eu apertasse carinhosamente a nuca de Nam, o trazendo mais para perto — se isso fosse possível —. Ouvi um grunhido excitante contra minha nuca e um sugar mais forte de sua parte em minha pele tão sensível aos seus toques, impulsionando-me novamente a gemer manhosa e completamente envolvida em suas carícias.

Carícias essas que cessaram e fizeram com que eu abrisse meus olhos, completamente aturdida, observando Joonie me largar na cama e se levantar apressado e tão desajeitado, que até mesmo tropeçou na mala que estava jogada no chão ao redor da cama.

— É... — o fitei ainda perdida. Ele retribuiu meu olhar e ali eu pude ver o quão assustado estava. — Vou tomar um banho e depois preparar algo para comermos, tudo bem? — eu o olhava ainda atônita pela quebra do clima e com uma sensação angustiante em meu corpo. Se tinha algo que não estava, Joonie, era “tudo bem”. Mordi meu lábio inferior, ainda indecisa sobre o que fazer, e ele se abaixou para pegar sua mala menor, novamente me olhando por alguns segundos. — Se quiser, pode fazer o mesmo. — disse se referindo ao banho. — Eu vou tomar banho no banheiro lá da sala.

E sumiu. Simples assim. Pegou sua mala e me deixou no quarto, apoiada sobre meus cotovelos, ainda ofegante e constrangida.

Bufei e me deixei cair sobre a cama novamente, tampando meus olhos com meu braço e gemendo frustrada por não ter tido a chance de aprofundar aqueles carinhos.

Não é como se fôssemos transar com roupas... Então, por que me largar aqui sozinha?

Afinal, nem eu mesma sabia o que queria. Assustava-me um pouco a ideia de que talvez não tivesse um botão de parar, caso continuássemos tão próximos como naqueles instantes.

E então eu me lembrei da boca de Kim, do toque dele sobre minha pele e a forma prazerosa como meu corpo reagia toda vez que o puxava para cima de mim com minhas pernas. Senti meu rosto esquentar e suspeitei que tivesse corado só de relembrar tais sensações.

Não era a primeira vez — nem seria a última — que nos deixávamos guiar por nossos corações e corpos, transformando um simples beijo ou carinho em algo mais intenso, e igualmente gostoso.

— Ah, Joonie... — suspirei cansada e resolvi acalmar meu coração com um bom banho.

 

[...]

Meu namorado é um ser tão incrível que, mesmo depois de me largar sozinha — e confusa — naquela cama, após nos deixarmos levar um pouco pelo momento, ele conseguiu preparar um jantar bem simples e de alta qualidade: ovos mexidos com arroz e batatas cozidas.

Dom para cozinhar? Não temos. Porém, sobrevivemos até o momento, com um ou dois quase incêndios no currículo do NamJoon... Mas sobrevivemos! Incêndios à parte, quem não gostaria de jantar esse prato muito detalhado no chão da sala, ouvindo os discos dos anos 90 do tio do Joonie?

Eu estava que não me aguentava... Tão deslumbrada pela qualidade sonora dos discos, as piadas divertidas e meio nerds do mais velho, encantada com a beleza do seu sorriso e atiçada a cantar aquelas letras mais antigas, que evocavam amores antigos e relacionamentos que não deram certo.

De certo que Joonie tinha o talento de me fazer esquecer o que aconteceu naquele início de noite, deixando o clima muito mais leve e sem necessidade de explicação. Em todo caso, eu sabia bem porque ele tinha se afastado abruptamente de mim, e a nada discreta ereção do meu namorado assustado foi a prova que captei de que aquilo não era só receio, mas respeito também. E, mais uma vez, eu me apaixonei perdidamente por aquele homem de covinhas.

Quando o disco finalizou e fizemos nossas higienes — escovar os dentes, necessidades básicas dos seres humanos (incluindo os perfeitos como Kim NamJoon) —, ele me carregou no colo até nosso quarto, depositando-me sobre a cama, com um sorriso no rosto e um selar casto em meus lábios, logo se deitando ao meu lado e me abraçando. Aninhou-me em si até que eu caísse no sono, ouvindo sua respiração e os batimentos do seu coração.

 

[...]

No dia seguinte, acordei desgrenhada e agarrada ao torso de Joonie, que ressonava tranquilamente como uma criança adormecida.

Não me contive em aproveitar da situação e dedilhei cada traço do seu rosto, com carinho e devoção. Sorri completamente admirada com o quão bonito NamJoon conseguia ser. Aconcheguei-me em seu peitoral e fechei meus olhos, aproveitando para curtir o momento de calmaria da manhã.

Creio que adormeci, pois quando acordei Joonie já não estava na cama. Mas assim que sentei na cama coçando meus olhos, ele apareceu na porta, com um sorriso enorme estampado no rosto, fazendo com que eu sorrisse automaticamente também.

— Bom dia, amor. — ele caminhou até a cama e sentou ao meu lado, se inclinando até beijar minha testa e me fitar todo sorridente.

— Bom dia. Dormiu bem? — me espreguicei manhosa para cima dele e o envolvi em um abraço desajeitado.

— Sim. E você? — sua mão acarinhava meu cabelo, o que causava uma sensação gostosa, me tentando a não querer levantar daquela cama tão cedo.

— Aham. Dormi com você. — afastei meu rosto o suficiente de si para o olhar e esboçar meu sorrisinho tímido.

— Não seja por isso... Sempre que quiser, esse lado da cama estará à sua disposição. — disse risonho e eu me envolvi ainda mais em seus braços, praticamente pulando em seu colo e escondendo meu rosto na curvatura do seu pescoço, aproveitando de seu calor e seu perfume mais natural.

— Vai ter que se responsabilizar por isso, grandão. — murmurei contra seu pescoço e atrevi-me a deixar um beijo delicado em sua pele, sentindo o mesmo se arrepiar minimamente e me abraçar com mais força, enquanto beijava meu ombro.

— Sabe que eu me responsabilizo por nós dois. — ele me afastou delicadamente de si e me olhou nos olhos. Só então me dei conta do quão embaraçada (amassada) eu devia estar após uma noite de sono e corei violentamente, ouvindo sua risada gostosa tirando onda com a minha cara. — Gosto de dormir com você.

— Você adora testar meu coração, senhor Joonie. — o fitei e parei de sentir vergonha do meu estado, afinal, ele já estava mais do que acostumado. Via-me assim desde os meus 4 anos... — Quero só ver se no verão também vai gostar de dividir a cama comigo e deixar seu peito livre a meu bel-prazer.

Outra gargalhada masculina e deliciosa preencheu o ambiente, e não me contive em rir junto.

— Meu peito é seu, em qualquer estação do ano, baixinha. Temos ventilador para isso, sabia? — ele ergueu uma das sobrancelhas e sorriu animado. — Sou todo seu.

Ele esticou a mão e bagunçou ainda mais meu cabelo, enquanto eu o olhava ainda mexida com a palavra “todo”. Então as cenas do início da noite anterior naquela mesma cama passaram em minha cabeça.

Meu…

Fui despertada dos pensamentos pelo meu digníssimo namorado me puxando para o seu colo e me carregando da cama em direção à sala. Ele nos serviu um café merecedor de uma manhã como aquela e passou a planejar nosso dia. Um mergulho na piscina, danças, almoçar e dar um passeio pelos arredores.

 

[...]

Os dois dias que seguiram foram de puro proveito, descanso e risos. Tiramos muitas fotos para eternizar alguns momentos épicos, como quando Joonie conseguiu fazer seu primeiro bolo de chocolate e ele ficou parecendo o coliseu de Roma. Uma delícia…

A tarde foi regada a sorvete, músicas do JYP e muito banho de piscina com direito a lutinha de boia e tudo mais... Fizemos uma bagunça enorme na área da piscina e quando deu o horário do jantar, eu me encarreguei de preparar algo para que não morrêssemos de fome, enquanto Joonie se prontificou a arrumar nossa bagunça.

Em 20 minutos, o mais velho já tinha arrumado tudo e apareceu atrás de mim, com as mãos em minha cintura e beijando meu ombro, ao passo que eu ainda lavava o arroz, concentrada em cantarolar “Who’s your mama” que soava no rádio da sala.

— Amor, vou tomar um banho, tudo bem? Já venho. — depositou um beijo casto em meus lábios assim que virei minha cabeça para vê-lo, e saiu da cozinha cantarolando engraçado.

            Sorri e terminei de lavar o arroz, deixando escorrer a água. Escorei-me na pia, sentindo uma sensação esquisita por ter ficado mais sozinha, enquanto Nam se banhava.

            Passei a pensar em como eu gostava dele e em como tínhamos nos divertido naquele dia. Algo em mim gritava para que a noite fosse tão divertida quanto, mas como? Eu não fazia ideia… Então veio a vontade de tentar algo diferente.

            A playlist lançou Now (Trouble Maker) no ar e me perdi nas frases bem colocadas, o que me fez abandonar a cozinha e caminhar ainda em meu biquíni e camisetão branco, ambos molhados pelo dia na piscina, até onde vinha o som da água do banheiro. Parei na frente da porta branca do mesmo e respirei fundo, abrindo-a sutilmente.

Deparei-me com um banheiro com vapor da água quente, o espelho embaçado e meu namorado de costas para a entrada do mesmo, cantarolando baixinho alguns trechos da música, enquanto passava os dedos por entre seus cabelos.

            Pressionei meus lábios um no outro, retirei minha camiseta e a parte de cima do biquíni, ainda completamente vidrada na imagem desnuda das costas de Joonie. Atrevi a olhar mais para baixo e não me recriminei por gostar do que presenciava, pois meu namorado era lindo demais para que eu me permitisse sentir qualquer arrependimento.

            Caminhei a passos lentos e um coração extremamente barulhento, mirando suas costas até adentrar o box aberto e abraçá-lo por trás, o fazendo sentir — sem nenhuma peça impedindo — o contato de meus seios com sua pele tão quente pela água, enquanto a minha ainda estava fria, pelo tempo que havia abandonado a piscina e não me aqueci apropriadamente, por já estar acostumada.

            Pude perceber que ele se sobressaltou, então o apertei carinhosamente no abraço e deslizei minhas mãos por seu peitoral, o ouvindo suspirar.

            — O quê...? — ele deixou a frase morrer enquanto se virava para encontrar-me ali, tão perto de si e tão séria.

            Vi seus olhos se demorarem um pouco mais em meus seios e se arregalarem minimamente, desregulando sua respiração ao passo em que voltou a mirar meus orbes. Joonie mordeu seu lábio inferior e não se moveu.

            Embora decidida a deixar que meus hormônios e meu amor dominassem meu corpo, eu ainda estava insegura, então não ousei falar nada, pois gaguejaria. Apenas dedilhei sua nuca com minha mão e o puxei para um beijo delicado e cheio de carinho. Este foi prontamente bem recebido por ele, que ainda não me tocava.

            Busquei por suas mãos e as trouxe até minha cintura e ao meu seio, deixando-o à vontade para tocar-me como bem entendesse, sentindo um arrepio gostoso com a textura de sua mão em contato direto com uma área tão sensível minha.

Suspirei entre o beijo assim que percebi Joonie aproximar-se e apertar minha cintura, dando ritmo ao ósculo que eu tinha iniciado com tanto receio. Sorri durante o beijo e deslizei minhas mãos por seu braço enquanto estava grudada em sua nuca, brincando com alguns fios molhados do seu cabelo.

            — Não podemos fazer isso aqui... — ciciou enquanto direcionava seus lábios por meu pescoço, sugando a pele vulnerável do mesmo, me arrepiando e fazendo com que meus olhos não quisessem ficar abertos diante daquela sensação gostosa de receber sua atenção.

            — Podemos sim... — sussurrei de volta e puxei um pouco seus fios, descontando a ansiedade de sentir seu membro tão próximo a mim, e o prazer que era sua boca trabalhando em meu pescoço.

            ‘Pro inferno o clichê de pétalas de rosa e cama na primeira vez. Nada disso importava quando eu o tinha tão perto de mim, corpo a corpo, disposto a me amar.

            Então a playlist mudou drasticamente para “Versace on the floor”, em um timming impressionante, deixando tudo ainda mais propício ao nosso ato, que não era um simples coito. Era o amor em sua mais plena função. E ao passo que Bruno Mars começou a cantar, minhas unhas encontraram o caminho pelas costas do meu amado e minha boca se dedicou a lhe marcar o ombro, enquanto suas mãos trabalhavam habilidosamente em meus seios e quadril, e eu sentia sua respiração bater rente à minha pele da região do ombro.

— Joonie, amo você. — disse, antes que não tivesse mais controle das minhas ações e deixasse essa informação importante passar.

            — Eu te amo, pequena. — sua voz grossa fez um estrago em meus pensamentos. Respirei fundo e me apertei contra ele, sentindo sua mão deslizando a parte de baixo do meu biquíni até que o mesmo encontrasse seu caminho sozinho até o chão molhado.

            Não houve timidez e nem receio. Tudo o que eu conseguia sentir era ele, só conseguia pensar nele e em seu corpo contra o meu, aquecendo-me de uma forma inacreditável. O incômodo no meu ventre só crescia, ao passo que sentia sua ereção tomando forma por entre nossos amassos e mordidas.

            Deixei que o primeiro gemido fosse para o ar assim que senti seus dedos brincando com minha intimidade de uma forma que ninguém nunca nem chegou perto de fazer, do jeito que meus dedos nunca seriam capazes. Porque era ele ali, me proporcionando prazer e me beijando de modo tão envolvente.

            Cada vez que seu dedo se atrevia um pouco mais, sua língua esbarrava na minha e me provocava de maneira absurda, provocando em mim suspiros e gemidos contidos, enquanto eu inutilmente me esfregava contra ele, em busca de um maior contato.

            Quando seus dedos já tinham me tirado toda a seriedade para manter um beijo decente, agarrei-me ao seu ombro e fitei-o. Estava tão pornográfico quanto eu conseguiria imaginar em nossa primeira vez. Que atire a primeira pedra quem não teria imaginado esse ato antes, com o amor da sua vida, com o homem com que você namora há 2 anos…

Mas nada se igualava à sensação de ter seus dedos em mim, da sua língua desenhando meu corpo como bem quisesse, descendo por entre meus seios e me proporcionando mais uma onda de prazer inimaginável, que eu só conseguia responder à altura com gemidos surpresos e mãos firmes em seu cabelo.

            Ele era delicado, amoroso, um verdadeiro perigo ao meu autocontrole. E embora nós nunca tivéssemos feito nada do tipo, estávamos nos guiando bem com base no que sentíamos vontade de fazer e descobrir no outro. Eu também não consegui ficar muito tempo quieta, pois minhas mãos o puxaram para cima antes que ele chegasse aonde tanto queria. Eu precisava senti-lo mais intimamente ou não conseguiria dormir naquela noite, e nem nas próximas, pois NamJoon nunca tinha me deixado ir tão longe com ele.

            Puxei-o para um beijo mais intenso, com direito a mordidas e sorrisinhos, sentindo sua mão novamente atentar meu juízo apertando gentilmente meus seios, ao passo que as minhas desenhavam todo seu abdômen com meus dedos, sentindo cada arrepio seu. Finalmente encontrei algo rijo e teso, que eu tanto almejava naquele momento.

            Um suspiro de sua parte foi solto e eu me dediquei a beijar seu maxilar, movimentando minha mão sobre toda a extensão de seu falo, tendo a oportunidade de finalmente ouvir mais precisamente seus gemidos abafados, enquanto suas mãos apertavam com vontade meu quadril.

            Mordi e deixei chupões sutis por todo seu pescoço, não percebendo quando ele desligou o chuveiro e com uma mão sobre a minha, auxiliou-me nos movimentos, tornando-os mais lentos e fortes desde a base. A outra foi me guiando até a parte da pia a passos lentos, tomando meus lábios para si em um beijo reivindicatório.

            Quando dei por mim, já estava sentada em cima do balcão da pia, com Joonie entre minhas pernas, completamente envolvida em seu beijo. Tanto que não protestei quando ele me fez soltá-lo e guiou minhas mãos até sua nuca, onde elas mesmas se encaixaram perfeitamente, ao passo em que ele procurava algo na gaveta do balcão. Quando ouvi o barulhinho de algo rasgando, mesmo com o beijo não sendo interrompido, eu soube que ele tinha achado o preservativo e já se preparava às cegas para continuarmos com toda aquela intensidade e emoção transbordando cada toque, cada beijo.

Sua mão puxou minha nuca. Joonie mordeu meu lábio inferior enquanto nos encarávamos e se posicionou perfeitamente em minha intimidade, até o sentir deslizando bem lentamente para dentro de mim, acompanhado de um gemido alto e cadenciado meu, um grunhido dele e uma ardência quase insuportável, que só foi amenizada quando senti todo seu comprimento.

E com ele parado, buscando meus lábios em um beijo lento, onde sua língua se entrelaçava à minha em carícias delicadas e bem românticas, suas mãos deslizando por todo o meu corpo, fui capaz de me distrair do incômodo íntimo do momento.

            Gemi entrecortando o beijo ao senti-lo investir contra meu quadril lentamente uma primeira e segunda vez, aumentando a ardência e fazendo com que eu me agarrasse aos seus ombros, o ferindo com minhas curtas unhas.

            Joonie foi o primeiro a quebrar o beijo e descansar sua cabeça em meu ombro, se impulsionando ainda mais para dentro de mim, arrancando-me suspiros e gemidos tímidos de prazer conforme as estocadas vinham em sequência e lentas.

            — Joonie... — ciciei, completamente aturdida em meio às sensações do meu corpo com esse contato tão mais íntimo. Recebi uma mordida gostosa em meu ombro e suas mãos em minha cintura me mantiveram no lugar enquanto ele aumentava o ritmo de seus movimentos, dando oportunidade para que gemidos mais altos e descontrolados me escapassem. Minhas mãos não se detiveram apenas em deslizar por seus músculos, mas por suas costas também, até encontrarem sua bunda definida e a apertar contra mim, o incentivando a vir com mais força, pois eu estava bem.

            E “bem” era apelido para o que eu estava. Nem se estivesse fora daquele momento, saberia descrever as sensações que sentia com o corpo de NamJoon sobre o meu, com sua respiração pesada e seus gemidos contidos contra meu ombro ou a forma firme que ele me apertava.

            Fechei meus olhos e apenas me deixei levar pelo embalo dos nossos movimentos, já que eu também rebolava com certa fraqueza contra seu quadril, sentindo-o mais fundo e forte do que imaginava ser saudável para nossa primeira vez. Mas meu corpo parecia não se importar, já que estava toda arrepiada, minhas pernas fraquejando, porém teimando em prender NamJoon a mim.

            Pendi minha cabeça para trás e deixei que meus sentidos ficassem nublados tamanho prazer que tive quando Joon atingiu um ponto em específico em mim, tão desconhecido até o momento, e passou a acertar-me sem piedade alguma nesse mesmo lugar, levando-me à loucura.

            Joonie suava e sussurrava palavras desconexas em meu ouvido, enquanto me beijava e mordia. Eu não devia estar muito diferente, já que tenho a breve sensação de que algumas lágrimas me escaparam e eu gemi sem pudor algum, em alto e bom som, ao sentir meu corpo finalmente relaxando em meio a tantos toques e movimentos.

           Sabia que tinha chegado ao ápice do meu prazer e as mãos de Joonie me sustentaram. Até que, alguns instantes depois, ele gemeu abafado, investindo cada vez mais forte e rápido. Mordeu meu ombro, arrancando-me um gemido de dor e prazer, enquanto acariciava suas costas o aninhando em seu ápice. Ele parou os movimentos, mas não se afastou, deixando-me completa consigo em todas as instâncias possíveis. Então ele desabou, respirando ofegante.

Sorria abobada e cansada, sentindo o calor do corpo do meu amado — mais relaxado e mole em meus braços —, ao passo em que eu recebia dezenas de beijos em meu ombro e suas mãos acariciando minhas costas.

            — Eu te machuquei? — ouvi seu sussurro e neguei com a cabeça, ainda entretida em acarinhar seu cabelo, e prontamente fui tomada em um abraço forte.

            Sem forças para nos movermos por hora, Joonie se livrou devidamente do preservativo, nos limpou minimamente e nos guiou — comigo em seu colo — até a cama, onde deitamos nus e molhados de suor e água mesmo.

            Aninhei-me em seu peito e sorri satisfeita.

            — Amor... — o chamei, já que tudo o que ouvíamos era o som de nossas respirações e o rádio sem som algum, pois o CD já devia ter terminado em meio a nossa primeira vez... — Você é muito gostoso. — disse séria e o ouvi gargalhar, fazendo-me sorrir, cansada até para rir junto.

            — Você acaba comigo, pequena... Eu te amo.
 

Adormeci em seus braços, sentindo mais um de seus beijos castos, mesmo após toda a perda de controle que tivemos ao finalmente deixarmos nossos corpos se amarem livremente, sem censura alguma. E foi a melhor decisão que poderíamos ter tomado, embora meu corpo dolorido gritasse por descanso.

            Acredito que eu possa me acostumar com esse cansaço gostoso...

            Nós nos amamos desde sempre, nos amamos mais ainda após meu primeiro beijo. E então... Nós fizemos amor. E, bem, já não sei se seria capaz de deixar de amar Joonie!

 


Notas Finais


Música inspiração para Fic inteira: YOUR SONG (Rita Ora & Ed Sheeran)

E então, o que acharam? Soltem o verbo! Isso me ajuda muito a melhorar e a pensar no que fazer daqui em diante!

Há a possibilidade (real) de um último bônus em FIRST, mas ai precisarei da ajuda de vocês! Precisamos dar muito muito amor à FIRST. Comentemr o que acharam, se gostaram ou se não gostaram (o quê não gostaram, pf...).
Vamos panfletar o amor por FIRST, comentar aqui o que essa história significou pra gente... Enfim, vamos DAR AMOR Á FIRST kkkk Que se tudo der certo, lá pra dezembro posso pensar em soltar o ÚLTIMO BÔNUS (o banner está até feito, o plot do cap prontinho...).Então é isso, depende de nós!
Estamos em 98 favs, acho que atingimos 100 hoje <3 NamJoon merece essa atenção!

✔️Cronograma FICWRITER atualizado: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1uEZ2jSdcnxmRuhEcD6_MzUFdNsiDC-5_nD8zeGOnQK0/edit?usp=sharing
✔️Cronograma @Jaewoo : https://docs.google.com/spreadsheets/d/1uEZ2jSdcnxmRuhEcD6_MzUFdNsiDC-5_nD8zeGOnQK0/edit?usp=sharing

Qualquer dúvida, chega na MP, ou no Twitter ( @eis_sarah ) que eu explico melhor.

Obrigada a todo mundo que me deu apoio nesse fase mais difícil e atarefada, e "vamos que borá!", que a gente não pode parar, né? <3
Caso sintam saudades, estou por aqui:

✔️ Saudade is calling - Imagine Kim NamJoon (Imagine Comemorativo) (nossa primeira colab postada) : https://spiritfanfics.com/historia/saudade-is-calling-imagine-kim-namjoon-10315057/ ✔️
✔️ Reformando Relações (Jeon JungKook): https://spiritfanfics.com/historia/reformando-relacoes-jeon-jungkook-10419308/ ✔️
✔️ Projeto do Passado ( Imagine Im JaeBum): https://spiritfanfics.com/historia/projeto-do-passado-imagine-im-jaebum--jb-9195311 ✔️
✔️ Retido (Jeon JungKook e Kim TaeHyung): https://spiritfanfics.com/historia/retido-jeon-jungkook-e-kim-taehyung-8217287 ✔️
✔️ Evidências (Imagine Park Jimin): https://spiritfanfics.com/historia/evidencias-imagine-park-jimin-8345682 ✔️
✔️ Uma vida ao seu lado (Imagine Park Jimin): https://spiritfanfics.com/historia/uma-vida-ao-seu-lado-imagine-park-jimin-8107668 ✔️

Beijos & abraços, meus docinhos lindos.


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