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História First Time - Único.


Escrita por: yoongizzz

Notas do Autor


Olá amorzinhos. ❤
POR FAVOR AMEM ESSA CAPA CHOREM COMIGO EU TO APAIXONADA DEMAIS PELA CAPA DA FANFIC EU NUNCA FIZ ALGO TÃO LINDO q
Enfim, oi rs. Fiz essa oneshot baseada num vídeo que eu vi de madrugada, tá bem sal nem açúcar, mas eu gostei pra ser sincera. Changki sim, gosto, pra quem não gosta caixão e vela preta.
Boa leitura ❤

Capítulo 1 - Único.


Fanfic / Fanfiction First Time - Único.

 

– Kihyun, eu não aguento mais estudar. – Changkyun reclamava ao namorado.

Realmente, odiava aquela matéria da faculdade, porque tinha que ter matemática no seu curso?

Kihyun e Changkyun se conheceram na quinta série, mas só se tornaram amigos um ano depois, na sexta série. A amizade dos dois se tornou forte inexplicavelmente, era como se os dois se conhecessem a anos, faziam tudo juntos, brincavam, estudavam, aprontavam, eram inseparáveis.

A amizade logo evoluiu para uma paixão, primeiro vinda de Kihyun, que tinha medo de seus sentimentos acabarem com aquilo. Não vivia sem seu melhor amigo, e não gostava de pensar na dor que seria perde-lo. Felizmente, o sentimento era recíproco, e os dois logo começaram a trocar beijos, partindo então para um relacionamento.

E foi assim até acabarem o colegial e entrarem na faculdade, como continuavam até aqueles dias. Apaixonados e sentindo o amor crescer mais a cada dia que se passava. Sempre foram o tipo de pessoas tímidas, tinham medo de tudo e claro, sempre foram avisados pelos pais de ambos para tomarem cuidado sempre. A insegurança de ambos fazia com que não passassem de beijos e abraços, e aquilo acaba frustrando tanto Kihyun como Changkyun.

E claro, havia a curiosidade, havia a vontade, mas não havia coragem. Naquele fim de tarde da sexta feira, os dois estudavam na casa de Kihyun, onde Changkyun dormia toda fim de semana, tentando ao menos decorar uma parte da matéria que cairia na prova de matemática do curso do Im. Changkyun observava o namorado resolver as contas com tanta facilidade, que queria chorar ao olhar para sua folha tão confusa.

– Você sabe que não é difícil. – Kihyun respondeu.

– Eu não quero mais estudar, cansei. – Changkyun bufou, deitando-se confortavelmente na cama de Kihyun.

– Mas você precisa, vamos. – Kihyun se aproximou do corpo do namorado e o abraçou, deitando-se ao lado dele. – Ou você acha que uma nota azul cai do céu? Eu que nem faço o seu curso consegui resolver.

– Eu estou cansado Kiki... – chamou o namorado pelo apelido fofo.

– Tudo bem... – Kihyun lhe roubou um beijo. – Então vamos descansar um pouco.

Changkyun permitiu-se deitar mais confortavelmente no abraço do namorado, suspirando forte ali para sentir o perfume doce do mesmo. Kihyun acariciava os cabelos macios de Changkyun com toda a calma que possuía. Logo, seus lábios se encontraram em harmonia, iniciando um beijo calmo, que logo se tornou mais intenso por parte de Changkyun. Kihyun virou-se de barriga para cima, trazendo o menino para seu colo sem separar o ósculo. Logo sentiu Changkyun se afastar, o olhando assustado.

– Kihyun... – ele disse baixinho, sentindo que Kihyun estava duro abaixo de si, e ele estava começando a ficar.

– Podemos tentar. – Kihyun sorriu doce.

– Eu tenho medo. – Changkyun confessou. – Mas... eu quero.

– Eu também quero. – Kihyun se levantou e abraçou o corpo de Changkyun. – Iremos com calma, ok?

O outro apenas concordou, voltando a capturar os lábios rosados de Kihyun num beijo mais quente. As mãos não sabiam para onde correr, Kihyun não sabia aonde segurar e Changkyun muito menos. Kihyun permitiu-se levar suas mãos até a blusa do namorado, pedindo permissão mentalmente para retirá-la e assim fez, deixando o peito imaculado de Changkyun a mostra, totalmente a seu mercê. Suas mãos, que estavam na cintura de Changkyun, subiram até os mamilos rosados, rodando o polegar nos dois botões durinhos, arrancando um suspiro fraco do mesmo.

Changkyun se mexeu no colo de Kihyun, fazendo as duas ereções se esbarrarem, provocando uma sensação nova e gostosa para ambos, que sorriram em decorrer dela. Logo, Kihyun começou a perder a vergonha, retirando sua blusa por vontade própria. Changkyun se sentiu tão tímido como nunca, mas tratou de levar os lábios até o pescoço de Kihyun, deixando beijos estalados na pele com uma pintinha ali e uma lá, sentindo sua cintura ser apertada sem tanta intensidade, incentivando-o a rebolar.

Logo, Kihyun estava deitado em meio aos travesseiros fofos da cama, o abajur ligado e a luz apagada, tudo o que eles precisavam. Estavam agora apenas de roupas íntimas, gravando cada detalhe do outro, corados e tímidos demais. Changkyun criou uma pequena trilha de beijos do peito de Kihyun, passando pela barriga e chegando ao cós da cueca do mesmo, aonde estava bem marcado o membro do mesmo.

Puxou o pano e viu Kihyun corar de vergonha, já tinha visto o namorado nu, mas não dessa forma. Segurou o falo pela base e sem saber o que fazer, lambeu a glande que escorria pré-gozo, ato que fez com que Kihyun soltasse um suspiro. Lambeu a extensão toda lentamente, colocando toda a glande na boca, sugando-a como se fosse um pirulito, recebendo em troca um gemido baixo.

Changkyun então tentou começar a chupar numa velocidade mais rápida, tentando também colocar todo o falo dentro da boca, coisa que rendia em vários engasgos de sua parte. Kihyun gemia baixo, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás por causa da sensação maravilhosa, involuntariamente agarrando os cabelos de Changkyun e sem querer o forçando a ir mais rápido. Assim foi atendido, sentindo espasmos correrem seu corpo e a sensação de que iria gozar logo veio a tona. Não conseguiu balbuciar nada e simplesmente se desfez na boca de Changkyun, gemendo em tom mais alto.

Changkyun por sua vez, o olhou assustado, mas não pode deixar de se sentir extremamente excitado ao ver os estado de Kihyun. Ofegante, com os cabelos na cor rosa grudados na testa, mas logo voltou a realidade. Sentiu o líquido quente em sua boca e o pulsar do membro do namorado, denunciando o ápice do mesmo. Esperou até que pudesse se levantar e então engoliu o gozo, fazendo uma careta pelo gosto amargo. Kihyun sorriu largo, talvez pela graça da cara de seu namorado, ou talvez pelo que estava acontecendo.

Chamou Changkyun e o sentou em seu colo, colocando seu membro entre a bundinha arrebitada do mesmo, que suspirou baixo ao sentir aquilo. Kihyun o olhava com ternura, tentando lhe passar toda a confiança do mundo, e Changkyun correspondia tudo aquilo. Era como se conversassem mentalmente, não precisavam de palavras, os pedidos pelos olhares eram o suficiente para que pudessem continuar.

Changkyun levantou-se com os joelhos, abaixando a cueca até o meio das coxas, e voltando a sentar-se no colo do namorado, tendo agora um contato pele a pele. Sentia-se tremer por estar nervoso, mas sentia-se tão feliz como nunca. Era com Kihyun, com toda a certeza seria maravilhoso. Rebolou tímido e arrancou um gemido rápido do mesmo, que levou os lábios até a clavícula exposta de Changkyun, distribuindo-lhe beijos e mordidas fracas, mas que se tornaram-se mais intensas, deixando manchinhas em tons cor de rosa, vermelho e roxo na pele tão linda.

Kihyun chupou dois de seus dedos, molhando-os bem para dar o próximo passo. Encarava Changkyun que o fitava hipnotizado, e assim desceu a mão pelas costas do mesmo, tocando em cheio a entrada enrugada. Changkyun se mexeu e contraiu-se todo, apertando sem querer o braço do namorado. Era sensações novas, ele nunca havia sido tocado dessa maneira por outra pessoa, estava com medo. Claro, a insegurança e a curiosidade andam lado a lado.

– Chang, você confia em mim? – Kihyun perguntou.

– Sim Kiki, confio muito. – Changkyun respondeu.

– Ok, tem certeza que quer isso? – tornou a questionar.

Changkyun concordou e Kihyun sorriu, selando os lábios do namorado e tentando fazer com que ele se soltasse mais. Foi calmo e penetrou o indicador devagar, recebendo em troca uma mordida em seu lábio inferior e um arranhão nas costas. Movimentou-o lentamente, e Changkyun suspirou entre o beijo, rebolando timidamente contra os dedos dentro de si. Logo, todo o medo e a dor sumiram, e assim Kihyun adicionou mais um dígito, voltando a movimentar com mais rapidez, arrancando gemidos baixos de Changkyun.

Kihyun quebrou o ósculo quando sentiu Changkyun afastar sua mão de si, retirando os dedos do mesmo dali. O olhou confuso e observou o quão corado Chang estava, e assim olhou para baixo, vendo o namorado segurar seu membro e encaixar a glande em sua entrada que pulsava em ansiedade. Kihyun o ajudou, segurando sua cintura e seu membro, e assim sentiu Changkyun forçar-se para baixo, gemendo um tom mais alto até estar com todo o falo dentro de si. Kihyun suspirou pesado e mordeu os lábios pela sensação tão gostosa, e esperou Changkyun se acostumar.

– Está doendo? – Kihyun perguntou preocupado.

– Não... – Changkyun disse gemendo. – É bom.

Os olhos de Changkyun se encontraram com os de Kihyun, e assim ele começou a rebolar timidamente, quase sem mexer os quadris. Kihyun levou suas mãos até a cintura do mesmo, o incentivando a se movimentar, e assim Changkyun começou a ir para cima e para baixo. Ambos gemeram e jogaram a cabeça para trás, aproveitando-se das sensações e do momento tão íntimo.

Depois de algumas estocadas, não havia mais vergonha, dor ou algo do tipo, tudo o que sentiam eram prazer. Quando os olhares se encontravam, havia uma transmissão pura e verdadeira de sentimentos, os dois sentiram ali que era amor de verdade.

Changkyun cansou-se pelo esforço que fazia, e assim os dois trocaram de posição. Kihyun fez o namorado ficar de joelhos e se apoiar com os braços. Penetrou-o com calma e tentou ir devagar, mas a adrenalina e a falta de sanidade não cooperavam, fazendo-o estocar rápido e diversas vezes seguidas. Changkyun gemia e chamava o nome do namorado enquanto se masturbava, sentindo seu corpo todo formigar, chegando a revirar os olhos em puro prazer.

Kihyun estocava numa velocidade rápida, mas tentava diminuir o ritmo com o medo de machucar Changkyun. Segurava sua cintura, apertando hora ou outra a nádega que continha uma coloração rosa pelos tapas que dera no mesmo. Ambos gemiam, ouvindo o som dos corpos ao se chocarem um com o outro a cada penetração. Kihyun sentiu seu corpo formigar, aumentando o ritmo da estocadas, assim como Changkyun fez em sua mão que lhe tocava.

O ápice de Kihyun chegou logo depois do de Changkyun, gemidos altos, que com certeza tinham denunciado o que estavam fazendo dentro do quarto de Kihyun. Os lençóis estavam sujos e ambos parados na mesma posição, ofegantes, suados, mas talvez realizados. Kihyun se retirou de Changkyun e o abraçou, o que fez ambos caírem no colchão macio.

Os dois mantinham sorrisos de orelha a orelha, encararam-se e selaram os lábios como se fosse uma necessidade. Não tinham palavras para definirem o que sentiam naquele momento, mas felicidade era uma delas.

– Por que nunca tentamos antes? – Changkyun perguntou.

– Somos dois medrosos. – Kihyun respondeu.

– Até demais. – sorriu doce. – Eu amo você.

– Eu também amo você, Changkyun. – Kihyun completou.

Abraçaram-se como se não houvesse amanhã, sem se importarem com a sujeira que haviam feito. E era verdade. Assim como o sol precisa do dia, a lua precisa da noite e a noite precisa das estrelas, Kihyun precisava de Changkyun e vice versa.

 

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Notas Finais


Cuteeeeeee! :3

Eu falei, bem sem sal e açúcar, mas ta fofinho.
Vídeo que me deu inspiração: https://twitter.com/liscentia/status/766444845124743168?s=08

Falem comigo no twitter, sou jookyun trash lá: https://twitter.com/foolmonstax
Espero que tenham gostado.

Um beijo, um queijo, e amém changki ❤


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