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História Fivetale - Hopes and sweet dreams. - Dourado. - Chapter 2


Escrita por: Frederica1987

Notas do Autor


Espero que gostem do capítulo.

Capítulo 2 - Dourado. - Chapter 2


Adentrando no prédio enorme, Sans deu uma boa olhada em volta do lugar que estava realmente agitado, algumas das crianças ainda corriam e outras estavam concentradas no show.

Os olhos de Frisk pareciam brilhar ao presenciar tamanha diversão em um só lugar.

– Ei pivete, parece que você tem um bom gosto. – Disse Sans acariciando a cabeça de Frisk.

Chara nada disse sobre aquele lugar afinal, poderia entrar em outra discussão com Sans que faria Frisk chorar.

– Chara, vamos ver o show! – Disse a menor puxando a ponta do suéter verde da maior.

– Hm, claro. – Respondeu um pouco fria.

– Eu vou ir na praça de alimentação, se cuidem. – Sans piscou o olho para as duas.

Chara poderia demonstrar repulsa em seus olhos e Frisk apenas devolveu a piscadela com um sorriso alegre.

Depois que o esqueleto saiu, Frisk puxou Chara até o palco dos animatronics.

– *Você consegue sentir o olhar dele penetrar a sua alma. – Chara sussurrou quando fitou a sombra do urso principal no palco.

Os holofotes se ligam sob os animatronics iluminando toda a escuridão que, até agora tinha naquele pequeno palco.

O urso principal agarrou o seu microfone e manteve seus olhos azuis brilhantes nas crianças que estavam agitadas.

A banda dos animatronics começavam a cantar músicas de vários gêneros, Chara adorou o rock n’ roll que foi tocado pela banda.

Ela nunca experimentou essa sensação de ouvir músicas desde que caiu no subsolo pela primeira vez.

Chara pov’s on.

Estava lindo, colorido, agitado e divertido.

Este é o dia mais feliz de minha vida na superfície e acho que ninguém é capaz de estragá-lo.

Novamente, eu estava perdida nos meus pensamentos enquanto escutava aquela música maravilhosa que era sobre ‘’liberdade’’.

– Admite Chara, o Freddy é um bom cantor. – Disse Frisk sorrindo.

– Hum? Freddy? – Perguntei com dúvidas.

– É o nome do urso principal e a canção que ele está cantando se chama ‘’repair’’ bem parecida com a nossa história, né? – Perguntou Frisk se lembrando do tempo que passou no subsolo.

– Parando pra pensar por um momento, é sim. – Sorrio para Frisk – Eu agradeço todos os dias por você os libertar.

– Eu só acho que os monstros tinham que ter uma chance para serem amigos dos humanos. – Frisk sorriu. – Afinal, todos merecem uma segunda chance.

– Tem razão. – Acaricio a cabeça de Frisk bagunçando um pouco o cabelo dela.

Foi então que as luzes se apagaram…

Chara pov’s off

Todos os animatronics pararam de se mover, as escadas rolantes pararam de funcionar e a porta do shopping se fechou sozinha dando a ver que todos estavam trancados naquele lugar.

As crianças se abraçavam umas nas outras buscando por proteção, elas estavam com medo e Frisk se agarrou na cintura de Chara.

– Tudo vai ficar bem Frisk, eu estou aqui. – Chara abraçou Frisk.

– Chara? Frisk? – Uma voz rouca ecoa pelo shopping.

– Sans, estamos aqui! – Chara puxa Frisk por sua mão indo ao encontro do esqueleto que se localizava no final do corredor.

Chara parou por um instante quando viu uma mão grossa tocar no ombro de Sans.

– Sans, cuidado! – Frisk gritou desesperada.

– Huh? – Sans se virou e se deparou com a criatura de olhos pretos com um único ponto branco lhe arrastando pela gola do moletom bem rápido.

Frisk gritava de pavor e Chara ficou paralisada.

– Pra onde você tá me levando?! Você vai ter um tempo ruim! – Sans se debatia enquanto ‘’tentava’’ deixar a alma daquele ser em azul.

Mas, ele parecia resistir, algo dentro dele não deixava que Sans usasse seu poder.

Sans sente a vibração vindo de um dos seus bolsos.

– Pera criatura! Para um pouquinho eu tenho que atender o celular aqui. – Sans pediu e a ‘’coisa’’ parou de andar por um instante.

~Chamada on~

– SANS! AONDE VOCÊ ESTÁ?! – Sans consegue ouvir a voz de Papyrus no outro lado da linha.

– Tamo no shopping, acabou a luz e agora um bicho tá me arrastando aqui. – Sans falou tranquilamente.

– Atá, PERA OQUE?! UM BICHO?!

– Não tenho tempo pra falar agora Paps, até.

– SANS! – Sans ouve um grito de Papyrus e ele desliga a chamada.

~Chamada off~

A coisa parecia distraída, então na primeira oportunidade Sans conseguiu deixar a alma daquele bicho em azul.

– Arrrh! – A coisa apontou algo para Sans que parecia ser uma espécie de gancho e pareceu estar furiosa.

A coisa tentou atacar Sans, mas ele conseguiu desviar a tempo.

– Se acalma ai, colega. – Sorriu Sans.

Por um momento a coisa para e fica fitando para algo atrás de Sans.

Sans se vira e olha para onde a raposa estava olhando.

– Foxy, que tal você parar de atacar os nossos amigos? – A espécie de urso dourado sumiu e reapareceu na frente de Foxy.

– Grrr – O raposo rosnou para o urso dourado.

– Não, não faça isso, você vai se arrepender. – O urso dourado olhava para o raposo com uma cara de repreensão.

– Errr oque está acontecendo aqui? - Perguntou Sans confuso.

– Shh, eu estou tendo uma conversa com ele. – O dourado respondeu – Sou eu, o seu irmãozinho Foxy, se acalme, ele é um amigo.

– Arr! Amigo? – A raposa perguntou confusa com um sotaque meio pirata.

– Sim, ele não está aqui para nos machucar. – O dourado colocou suas mãos nos ombros de Foxy.

A cor dos olhos da raposa pareceu mudar para uma espécie de olhos cor mel.

– Arrh! Amigo! Seja bem-vindo a tripulação! O Capitão vai amar te conhecer. - A raposa pareceu estar normal agora.

Sans pareceu ter menos medo da raposa agora.

– Oque aconteceu aqui? E quem é você? – Sans apontou para o urso.

– Ninguém, apenas volte para os seus amigos. – Disse frio e então se teletransportou junto com a raposa para outro lugar.

– Ué… – Sans disse confuso.

A energia do local voltou, Chara e Frisk apareceram na frente de Sans desesperadas.

– Sans! Você está bem?! – Frisk pergunta preocupada – Eu já estava pensando em resetar e…

– Não faça isso pivete, eu to bem. – Sans olhou sério para Frisk.

– Ok! – Frisk sorriu.

– Vamos só sair daqui por favor? – Chara fez uma expressão de medo.

Sans olhou para trás procurando algo e se virou para as duas novamente.

– Vamos.

Continua



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