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História Fix You - Um Encontro Inusitado


Escrita por: Beladantas

Notas do Autor


Olá Pessoas! ^.^
Bem aqui está mais um capítulo, e uma pequena surpresa...
Como vocês sabem bem... Eu fiquei muito tempo sem postar e gostaria de me desculpar postando um segundo trailer da fanfic... Este é um pouco diferente do primeiro, principalmente porque ele é beeem mais comprido e conta beem mais histórias , e depois porque eu acho que ele necessita de uma explicaçãozinha básica para vocês não ficarem perdidos... Haushushausha
Ele está dividido em partes, primeiro, porque ele é mais focado nas memórias do Akai Ito, então, lembrem-se que a maior parte dele é focada nisso, e essas 'memórias' estão divididas em três, um início, obviamente, ou um desenvolvimento, um ápice e um rompimento, "porque o rompimento?" acho que vocês vão descobrir no vídeo, e, se não, neste capítulo, um dos principais medos do Harry é esse chamado rompimento então... Hahhahah, já o final do vídeo, é como se fosse o futuro, um depois/durante a guerra, então, enquanto o primeiro vídeo, mostra o inicio e o desenvolvimento do relacionamento deles esse já mostra o outro lado...

Bem, mas chega de lenga-lenga, eu acho até que essa explicação tão comprida nem era tão necessária assim, mas eu fiquei com medo de que vocês se sentissem um pouco perdidos então... Hasausuashuahsauhshuahus
Eu queria colocar o confronto do Ron e do Harry aqui, mas acho que ficaria muito comprido e muita informação para um capítulo só...

Gente... Meu noot pifou então eu escrevi esse capítulo no Google Drive, já que o PC da minha avó não tem Word então me desculpem qualquer errinho ou parte meio confusa... É realmente horrível escrever no Google Drive... Na verdade eu nem sabia que dava para fazer isso... Só reparei quando eu fui recuperar meus arquivos e apareceu lá que eu podia editar então... Hahahahah

Eu ainda não respondi aos comentários do capítulo anterior, eu costumo fazer isso antes de postar, mas como eu estou no PC da minha avó acho meio ruim de fazer isso, então daqui a pouco respondo pelo celular tudo bem meus amores???

*.*

Capítulo 41 - Um Encontro Inusitado


Harry POV’S



 

Saí correndo pelos corredores, o universo me parecendo sufocante demais, opressor demais, os alunos começando a se dispersar com o término das aulas, era a hora do café, mas eu não tinha fome, e mesmo que tivesse, não seria capaz de entrar no salão repleto de pessoas... Não... O mundo já parecia perder um pouco de seu sentido por si só.

 

Corri então, em direção ao lago, o clima não era um dos melhores para se permanecer fora do castelo, mas era o único local que me parecia suficientemente arejado e vazio para que eu não me sufocasse nos meus próprios medos.

 

Naquele momento, tudo me pareceu um pouco errado.

 

Era como se a vida simplesmente perdesse um pouco de seu sentido... Não que algum dia ela já tivesse tido algum sentido lógico, mas...

 

Sabe, bem ou mal, acredito que de alguma forma eu tenha me acostumado, por ser amado, por não estar sozinho, de estar constantemente sabendo, mesmo sem uma certeza fixa que eu podia confiar nas outras pessoas assim como eu era confiado, e bem... Quando se sabe, ou melhor, quando se acredita que toda a sua vida estará fadada ao sofrimento, tudo isto perde um pouco de seu sentido... Que diferença faria afinal, sofrer nesta ou em outra vida? Sofrer agora ou mais tarde, quando as cartas forem postas à mesa?

 

Tudo me pareceu um pouco ilógico... Um pouco surreal demais...

 

E ali, me vendo refletido sobre a superfície translúcida do lago, eu simplesmente senti como se não fosse eu. Senti como se as mãos que tocavam a superfície gélida da água não fossem minhas, mas de outra pessoa, de outro eu, de outro alguém que nunca vira sofrer. Eu era, naquele momento, o garoto de ouro, perfeito em sua própria ignorância e vazio em sua inocência. Porque naquele momento, ao contrário de todos os outros, eu não queria ser Harry, como eu desejara tão avidamente assim que viera ao mundo bruxo, eu queria ser Potter, eu queria ser Harry Potter em todo o seu estereótipo, Harry Potter era perfeito e eu não, Harry Potter não conhecia a dor, e eu o fazia, Harry Potter procurava problemas para dar à sua vida algum sentido, já eu fugia deles, para que minha vida não fosse tão vazia e repleta de dor e sofrimento. E eu desejei, como eu desejei, viver em uma mentira, uma ilusão, e um estereótipo que nunca me faria sofrer, sem passado, presente e o único futuro que seria derrotar Voldemort, porque então, eu seria como o nada, como o ar, eu estaria livre.

 

“Nada faz sentido se todo ser humano na terra nasce e morre sozinho”. Lembrei, sem ter certeza de onde, apenas que me lembrava e compreendia, agora mais do que nunca. Porque nada fazia sentido, nenhum sofrimento era lógico, apenas cruel, e eu queria alguma lógica, algo que me fizesse sair daquele estado de estupor e me desse vida.

 

Não me lembro quanto tempo fiquei ali, encarando a imagem meio falha do lago, um pouco vazia e um pouco vaga, de um corpo que era e não era eu, e de uma vida que era e não era minha. Tudo me era um pouco vago, e eu não me lembro como, quando e nem porque eu sai do lago, e fui carregado gentilmente para dentro do castelo, como uma pessoa louca que necessita ser lembrada de sua sanidade. Porque eu, a nada mais era do que aquilo no momento, uma pessoa louca que precisava de consolo para saber que talvez, não estivesse tão louca assim.  Eu não me lembro das palavras gentis, ou da voz maternal, apenas do sono que logo me veio para me carregar ao mundo dos sonhos.

 

***


 

    — Harry... — A voz gentil chamou, enquanto sacudia levemente meus ombros. — Harry acorde! — Chamou novamente, mas eu ainda me sentia distante demais da consciência para acordar. — Severo, o que eu faço, ele não quer acordar? Será que não seria melhor levá-lo à enfermaria? Ele ficou muito tempo no frio em contato com aquela água gelada, pode estar tendo uma hipotermia...

 

    — Frescura... — Zombou a outra voz, sendo esta mais rígida, grave e masculina. — Vamos Sr. Potter... Eu não tenho o dia inteiro para aturar as suas tolices! — A voz falou, ainda mais grave e firme, sendo logo seguida por um  ‘sacudão’ ainda mais forte de meus ombros.

 

    Eu acordei. Sobressaltado. Assustado.

 

    — O... Que? — Questionei sonolento, encarando as duas figuras à minha frente, Narcissa Malfoy e Severus Snape me fitavam, uma delas, parecendo genuinamente preocupada, sua pele e roupas tão brancas e claras que mais um pouco, pensaria que é feita de luz, se não fossem os cabelos castanhos, tudo em Narcissa seria branco, enquanto que a outra figura, me fitava com indiferença fria, quase desprezo, ele, por sua vez, parecia as trevas, suas roupas e cabelos negros, e o rosto fechado, impassível, me davam a impressão que se não fosse a pele anormalmente pálida e macilenta, tudo em Snape seria negro.

 

    — Eu e Severus te encontramos à beira do lago... Você parecia muito mal, então te trouxemos para cá. Se sente melhor querido? — Narcissa respondeu gentil, me ajudando a levantar.

 

    Snape, do outro lado da sala, bufou.

 

    — Sim... Acho que deve ter sido apenas um mal estar passageiro... — Respondi hesitante — Agora, se me derem licença, eu acho que vou indo...

 

    — Oh não querido! Fique mais um pouco... Vamos tomar um chá... Eu gostaria de ter uma palavrinha com você se não for muito incômodo... — A mulher me cortou, educada como sempre, no entanto, eu sentia como se este ponderado pedido não fosse um convite ao chá e sim uma intimação.

 

    Snape resmungou algo atrás dela, e ela sorriu.

 

    — Severus... Poderia me dar um tempo à sós com Harry, acredito que eu tenha de ter uma palavrinha com meu futuro genro. — Sorriu, leve enquanto falava, o que pareceu desarmar Snape que já se preparava para falar diversos impropérios. — Se não for te atrapalhar é claro...

 

    Para a minha surpresa e infelicidade, o homem saiu, me deixando desconfortavelmente sozinho com a mãe de Draco.

 

    — Sente-se, eu irei fazer um chá para nós. — A mulher meneou com a cabeça onde eu deveria me sentar.

 

    Ela começou a fazer a infusão enquanto cantarolava uma música qualquer e eu começava a analisar a sala.

    

    Não era muito grande, era consideravelmente pequena, e estranhamente acolhedora, era basicamente formada por tons pastéis e amenos, havia uma estante grande, com alguns livros, em uma das paredes, um sofá, duas poltronas e uma mesinha de centro do lado esquerdo da sala, mais ao centro, uma mesa grande e algumas cadeiras ocupavam o pouco espaço que havia ali, assim como a lareira que ficava em frente ao sofá e a mesinha de centro.

 

    O espaço era mal distribuído e fazia com que a sala parecesse ainda menor do que já era, e se não fosse um ou outro objeto estranho e algumas coisas que voavam quando encantadas por Narcissa, a sala pareceria quase trouxa.

 

    — Gostei da decoração... — Comentei vago. — Em que lugar estamos?

 

    — Ora Harry, não precisa mentir, eu sei que este lugar está tão insosso quanto uma casa trouxa... — Brincou, suave. — Mas estamos em Hogwarts, gosto de vir nesta sala quando preciso refletir, sinto paz.

 

    Assim que ela comentou, reparei que realmente, o ambiente era mais suave sem aquele tanto de magia que eu já me acostumara... Era leve, quase como estar nu.

 

    Ela se sentou ao meu lado, me entregando uma xícara de chá e puxando assunto logo em seguida.

 

    — Se sente melhor? Fiquei muito preocupada ao ver você ali, caído na beira do lago, por alguns segundos, cheguei a pensar que você tivesse tido uma hipotermia, ou quem sabe, algo pior… — Apesar da preocupação educada que ela tentava demonstrar, seu rosto era impassível e mesmo que sua voz estivesse sempre constantemente suave e controlada, não deixava de pensar que a sua figura em geral, me dirigia certa indiferença… A questão é, ela me mostrava a indiferença pois queria mostrar, sua preocupação era educada apenas, mesmo que levemente verdadeira, ou então, sua preocupação era verdadeira e ela se forçava a mostrar indiferença por puro orgulho?

 

    — Sim… Estou melhor… — Comentei, minha voz saíndo rouca e estranha à meus próprios ouvidos.

 

    — E… Se não for muito inapropriado perguntar, é claro… Posso saber, porque você estava à beira do lago em pleno inverno? Tenho certeza que Draco não ficaria muito feliz em saber que seu futuro noivo estava tentando se matar… — Riu suave, quase descontraída, enquanto que eu, a cada palavra que saía de sua boca ficava mais tenso.

    — Eu… — Tentei inventar uma desculpa, uma mentira, um escape, mas simplesmente sentia que não poderia mentir para ela… Não enquanto seus olhos me fitavam com aquela intensidade… Eu apenas… Não podia… — Eu tive um flashback hoje… Uma memória, visão… Sei lá… — Senti meus lábios secarem e tomei mais um gole largo do chá em minhas mãos, este me deixando estranhamente relaxado. — Era a continuação de uma memória do Draco… O final dela… — Gaguejei, sem saber muito bem o porque eu me sentia tão nervoso. — E nela, ele… No caso, eu… Morria, e… Bem… Eu não sei o porquê, mas eu senti que era um presságio, de que todas estas vidas, as passadas, as futuras, esta… Todas elas estão fadada a um triste fim, onde eu e o Draco estaremos em um ciclo contínuo e interminável de sofrimento, nascendo e morrendo sozinhos… Quero dizer, não totalmente sozinhos, pois afinal, neste meio termo nós tivemos a presença um do outro, mas morrendo de forma solitária sabe, e que todo este ciclo, o do nosso amor, é como uma estiagem em meio à seca, um período de maravilhas em meio ao grande sofrimento, que vem tão rápido e é tão libertador, mas que passa e acaba igualmente rápido, para voltar ao nada… E falando agora parece algo realmente bobo, mas não é… Eu… Eu… Eu estava no lago, e eu simplesmente senti como se eu não fosse eu, como se tudo isso que eu estou vivendo fosse uma ilusão, e eu queria que fosse, porque daí eu deixaria de ser eu… Entende? é complicado… Porque tudo, entre nós, entre mim e o Draco, é tão intenso, tão forte, tão rápido, parece até mesmo ontem quando nós discutimos em um corredor qualquer, se engalfinhando por algum motivo bobo, e agora… Agora, eu sinto como se meu amor por ele transbordasse, como se nada fosse capaz de nos deter, como se fosse apenas nós dois contra o mundo… E ao mesmo tempo isto é ruim, pois eu me lembro de ter prometido a mim mesmo que nunca voltaria a me apaixonar pois isto só me traria dor e sofrimento, e acontece que, quando algum problema envolve ele, eu simplesmente paro, é tudo pior, é tudo tão mais avassalador do que se fosse com alguma outra pessoa. E mesmo ele tendo todos aqueles defeitos que eu sei que ele tem, é como se não fizesse diferença alguma pois é ele… Então eu me vejo e… Olha só, nós vamos nos casar, porque nós já fizemos isto antes em alguma outra vida que eu não me lembro minimamente, e como nós estamos ligados pela alma, o nosso laço é o único poderoso o suficiente para deter um maníaco psicopata que quer, e já matou milhões de pessoas, entende?  Acho que é demais para mim… — Falei tudo de uma vez, e fiquei surpreso ao terminar, percebendo que eu havia dito tudo aquilo que me afligia e que eu não era capaz que admitir nem para mim mesmo… Eu fora tão… Eloquente… Algo estava errado…

 

    Olhei para a bebida em minhas mão, a xícara quase vazia… Será que? Não… Narcissa não era capaz de fazer isso… Ou era? Bem só havia algum jeito de saber…

 

    — Você colocou alguma coisa no meu chá? — Perguntei aflito, ao notar que eu havia dito demais.

 

    Ela sorriu.

 

    — Você me drogou! — Acusei. — Você me drogou! — Repeti como se só assim as palavras fizessem seu devido sentido.

 

    — Não se preocupe, é apenas um chá, ele apenas… Te deixa mais relaxado do que o usual… Não é nenhum tipo de droga, mais um pouco e eu diria que é quase um chá trouxa. — Ela respondeu, ainda sorrindo com suavidade.

 

    Bufei contrariado, ainda sem acreditar completamente em suas palavras.

 

    — Eu acho que posso te ajudar, se quiser… — Ofereceu, como quem não quer nada em troca, mas infelizmente ela sabia que eu precisava de sua ajuda, e eu também, suas palavras, nada mais eram do que uma forma de me mostrar que, talvez, eu ainda tivesse alguma escolha. E ao perceber que eu não respondia, ela se deu por vencedora. — Ótimo.

 

    Ela se levantou e passou a vasculhar as suas coisas, como a procura de algo, logo, ela voltou segurando uma pilha de cadernos, todos parecidos, de capa dura e de couro, a maioria era preto ou marrom, mas alguns cadernos variavam em sua cor e forma, sendo alguns maiores e mais grossos, enquanto que outros, mais finos e curtos.

 

    — Sabe, eu e Albus, infelizmente, discordamos em alguns pontos de vista essenciais para você e Draco, nós podemos ter muito em comum, mas infelizmente a forma em que vocês devem tomar conhecimento sobre as suas vidas passadas não é uma dessas coisas… Ele acredita fielmente que as memórias de um bruxo estão diretamente ligadas ao seu espírito, e consequentemente, ou indiretamente, à sua alma, e que portanto a melhor forma de um bruxo se conectar ao seu passado seja por elas, no entanto, estas memórias abalam muito mais o estado emocional de um bruxo e é aí que discordamos, ele acredita que o ‘choque’ que o bruxo leva ao ter contato com estas memórias é a maneira mais eficiente de conectar o bruxo à sua alma, como uma ligação direta, rápida e consideravelmente dolorosa que pode deixar algumas sequelas, o que eu acredito que algumas destas possam estar acometendo você, já eu, acho que este contato deve ser feito de forma gradual e que o impacto que as memórias causam é muito grande e acaba, não por fortalecer, mas deixar o bruxo ainda mais frágil, portanto, mesmo sem o total apoio de Albus, eu sugiro que nós comecemos este contato com os diários e livros, eles vão te dar um conhecimento maior e uma base melhor sobre si mesmo para que, quando chegar a hora, você já esteja preparado para as memórias propriamente ditas e não se abale tanto, é um processo bem mais lento, e eu vou tentar convencer Albus a parar um pouco com o massacre de lembranças que vocês estão tendo, para que assim, você possa se ‘auto-conhecer’ melhor também… De qualquer maneira, voltar ao passado é a melhor forma de se lidar com isso.

 

    Lentamente, assimilei tudo o que a mulher à minha frente tentava me dizer e, sem saber exatamente o que falar, maneei a cabeça em concordância.

 

    — Preciso que você leia estes primeiro, são memórias de um trouxa, de uma das vidas mais atuais de vocês dois, e este terceiro livro, explica um pouco melhor as tradições de casamento bruxo, e em um destes capítulos é dedicado especialmente à ‘maldição’ do Akai Ito então pode ser bem… útil para você. — Ela disse se levantando e colocando os livros em minhas mãos, logo em seguida retirando a xícara de chá esquecida. — Oh, e por falar em casamento, eu e Albus decidimos que o melhor a se fazer é agendar a data da cerimônia no dia de Natal, afinal, logo em seguida vem o recesso, no qual vocês dois podem aproveitar o tempo fazendo algo produtivo juntos… — Ela piscou e eu pude jurar que vi um pouco de malícia naquele olhar.

 

    — O-Ok… — Disse um pouco desconcentrado. — Obrigado Narcissa… — Agradeci, logo me levantando e sentindo uma tontura me abater,

 

    — Não há de quê, querido… Oh, o efeito do chá ainda não passou... — Falou ela risonha ao ver eu cambalear em uma tentativa falha de me levantar. — Ah, e não se esqueça de se desculpar com Draco, a este momento ele já deve estar preocupado com você… — Ela disse e eu já iria protestar dizendo que não havia nada pelo qual eu devesse desculpas, mas antes que eu falasse qualquer coisa, já prevendo as minhas ações, Narcissa me lançou um olhar severo e repreensor, como quem diz que, sim, eu devo desculpas. E mesmo sem saber o porquê me desculpar, ou o porquê ela me repreendia, um pouco tonto, eu fui, com os livros sobre o braço esquerdo, e ligeiramente mais leve, agora, se era por conta da tontura do chá, ou pela conversa esclarecedora, eu não fazia idéia….


    A única coisa que me passava pela cabeça enquanto eu saía do cômodo, anormalmente bege, era o quanto Narcissa Malfoy era uma mulher estranha e um tanto difícil de se entender, você nunca sabe exatamente quais são suas intenções, porque tudo estava ali, subentendido nas entrelinhas daquela conversa um tanto inusitada....


Notas Finais




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