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História Flirting With The Dark Side - Creatures of the night


Escrita por: arcticzada

Notas do Autor


oi gente espero que gostem essa é a minha primeira fanfic sobrenatural e eu resolvi fazer com o theo já que eu me apaixonei pelo mesmo desde que ele apareceu na quinta temporada, espero realmente que gostem da Luna!

Um beijo Yasmin!

Capítulo 1 - Creatures of the night


Que fim de mundo é esse que eu vim parar?

Era tudo o que eu me perguntava desde o momento em que eu cheguei nessa cidade. Algumas pessoas podem até achar antipatia minha já começar a narrar os fatos assim, mas veja bem, a sua vida está normal e de repente a sua mãe chega com a noticia de que vamos nos mudar para uma cidadezinha minúscula onde judas perdeu as botas, como você ficaria?

Se eu surtei? Surtei e muito! Já o meu irmão, o Lucas, ele adorou. Já que para ele tudo é felicidade, também o que uma criança de nove anos não acha legal. Mas voltando para mim, eu simplesmente gostei mas ao mesmo tempo não, porque eu estava indo para o terceiro ano e quem na minha idade não quer se livrar do enem? Já que lá nos estados unidos nem tem isso, você só faz a prova para a universidade que quer, simples assim. Mas por outro lado iria ter que me separar das minhas amigas de infância e da casa em que eu cresci. Mas eu como sempre topei né? Não é todo dia que você vai poder morar nos EUA, e como diz o ditado: “cavalo dado não se olha os dentes”.

Eu até o dia da viagem não sabia que a cidade era do tamanho de um ovo e não possuía nem um Shopping Center, acho que foi estratégia da minha mãe.

Mas enfim, aqui estou eu arrumando minhas tralhas em um quarto sem sal, numa casa sem sal, e em uma cidade sem sal.

- Luna, vem jantar! A mamãe tá chamando, sua burra- diz a praga do meu irmão mais novo.

- já vou estrupício! – eu digo acabando de jogar as roupas no guarda-roupas sem dobrar.

Desço as escadas e sento na mesa ao lado da minha mãe e com o Lucas na minha frente, me sirvo com a comida e a minha mãe logo se pronuncia.

- Amanhã bem cedo vocês vão ter que acordar! Os dois tem escola, e ainda mais a do Lucas vai ser integral  e a sua só dois dias na semana– diz dona Jo toda animada e eu me assusto, ela tinha feito nossas matriculas na escola pela internet e nem avisou. E ainda mais eu vou ter que ficar dois dias inteiros por semana na escola. Pior pro Lucas que é todo dia.

- Nossa! Tem escola nesse fim de mundo, mas não tem um shopping- eu digo

-Que graça! Você deveria agradecer á Deus por eu ter encontrado um emprego para mim – ela fala se referindo ao hospital de Beacon Hills- A situação estava bem difícil lá no Brasil.

- Mas como o Lucas vai se comunicar em inglês, já que só nós duas sabemos falar – falo;

- Eu sei como é gato em inglês e sei também as cores- ele fala achando que isso vai ajudar em alguma coisa.

- Ele desenrola! O Lucas é inteligente- a minha mãe fala, eu sei que inteligente ele é – Depois de jantar nós vamos na casa do seu primo Corey, vocês se adoram!

Sinceramente ás vezes eu acho que a minha mãe se esquece de que eu não vejo o Corey desde que nós tinhamos sete anos de idade e que provavelmente ele nem se lembra mais de mim, mas eu sei que na verdade a mamãe quer mesmo é rever a tia Lucy, irmã dela, que é a mãe do Corey.

                                             ***

Depois do jantar nós fomos na casa da tia Lucy, e por incrivel que pareça o Corey se lembrou de mim, ele até me explicou um pouco do colégio, já que ele estuda lá desde que era primeiro ano. Ele perguntou como eu com dezesseis anos estou no terceiro do ensino médio, mas logo o expliquei que quando eu era menor e a minha mãe foi me matricular numa escola ela se esqueceu a minha série e me colocou em uma a mais. E a minha noite se resumiu em botar o papo em dia com o Corey e depois voltar para casa e dormir em um quarto com cheiro de naftalina.

                                  ***

Acordo atrasada, como sempre, e vou logo para o choveiro tomar banho para o primeiro dia de aula, já que vou estudar integral. Me arrependo na mesma hora em que ponho o meu corpo em baixo do choveiro, a água mesmo estando quente em contato com o corpo me dá arrepios, má ideia não ter dado chapinha nos meus cabelos cacheados.

Logo saio do choveiro e me enrolo na toalha, vou olhar o meu reflexo no espelho e constato que estou horrivel. O meu cabelo castanho bem cacheado está um pouco desgrenhado e a minha pele branca está mais pálida que o normal, meus olhos castanhos estão opacos e cheios de remelas.

Depois de deixar uma aparência apresentável no meu rosto, trato de me vestir. Coloco uma blusa lisa preta e uma calça jeans e por cima coloco um casaquinho e meu fiel all star e saio do quarto depois de muitos gritos da minha mãe dizendo que ainda vai ter que ir para o trabalho e deixar o Lucas na escola.

Entramos no carro e a minha mãe pisa fundo no acelerador alegando que nós estamos atrasados e me manda observar o caminho de volta para que eu não me perca já que vou ter que voltar sozinha para casa e pegar o pestinha na escola.

Arvores, Arvores e mais Arvores até a escola. Ela me deixa e ma dá um beijinho rápido dizendo que eu tenho que pegar o horário na secretaria da escola. Depois que o meu pai nos abandonou a vida da minha mãe está corrida, ela tem que fazer bem mais plantões do que antigamente e tem que trabalhar dobrado para manter a casa.

Entro na escola e me surpreendo com o tamanho deste local. Jesus, Maria, José! Aqui tem gente pra cacete. Agora me resta achar onde é a secretaria e pegar o tal horario. Sigo pelo longo corredor e logo vejo uma placa “ secretaria” e entro lá no mesmo momento que um garoto loiro saí e nos esbarramos.

- Ei nanica, Olha por onde anda- ele diz olhando para baixo. Vish que nojentinho.

- Nanica é a sua avó, ô escroto- eu digo fazendo um esforcinho a mais para olhar pra cima já que eu sou baixinha. Mas o cara tinha uns 1,90m.

- Cuidado com a língua, querida. Eu não tenho medo de cortar não – ele diz e no mesmo tempo eu chuto a suas partes baixas e respondo.

- Cuidado com o pau, querido. Eu não tenho medo de chutar não- eu falo e entro na secretaria enquanto ele ainda me encara com ódio. Como se eu tivesse medo, cachorro que ladra não morde.

Entro na secretaria e falo com uma moça que está sentada, peço meu horario e ela me diz que eu vou ter que escolher duas matérias avançadas para fazer e eu logo escolho Química e Biologia avançada e também me fala que o meu horário normal ainda não está pronto e eu vou ter que pegar amanhã. Ela imprime o horario e me entrega.

******************************************************

                             Horário- terceiro ano.

Dias: Segundas e Quartas.

Aluno: 00976  Armário: 16  Senha: 5690

- Física- sala 8 das 07:10 ás 08:00

-Educação física- campo de esportes das 08:20 ás 09:10

-Biologia avançada – sala 6 das 09:10 ás 10:00

- intervalo – das 10:00 ás 10:30

- Química avançada – sala 10 das 10:30 ás 11:20

-História – sala 9 das 11:20 ás 12:10.

- Almoço- refeitório das 12:10 ás 13:10

- Inglês – sala 4 das 13:10 ás 14:00

- Matemática- sala 5 das 14:10 ás 15:00

- Geografia- sala 2 das 15:10 ás 16:00

-Literatura- sala 1 das 16:10 ás 17:00

 Ela explica que tem vinte minutos para você trocar de roupa no vestuário para a aula de educação física e que tem 10 minutos antes de cada aula para ir até o armário e se dirigir até a sala de aula, depois de falar isso ela me entrega a roupa de educação física que consiste em uma short-saia vermelho com detalhes cinzas e uma blusa cinza e me entrega os meus livros.

Logo saio da secretaria com os livros e a farda na mão procurando o meu armário e logo o avisto é um dos primeiros e é em cima, digito a senha e abro o cadeado e ponho as coisas dentro deixando somente o livro de física já que é a minha próxima aula. E vou em direção a sala 8 como diz no papel.

              ***

Depois de uma aula tediante de física, o sinal toca e eu saio em direção ao meu armário para pegar a minha roupa e colocar de volta o livro de física já que vai ser aula de educação física agora.

Vou caminhando em direção ao vestiário e entro no local logo escuto umas vozes masculinas e um barulho de choveiro e constato que entrei no vestiário errado. Mas antes que pudesse sair escuto o meu nome ser mencionado por dois garotos, um branquelo de cabelos pretos e um meio bronzeado com cabelos castanhos, e como uma pessoa muito curiosa resolvo ouvir o que estão falando e me escondo atrás de um armário.

- Ei o que você achou da novata brasileira? – pergunta o branquinho.

- Ah sei lá Stiles eu nem reparei, você sabe que eu estou namorando a Kira e você também deveria se aquietar já que está com a Malia- diz o bronzeado para o garoto que agora eu sei o nome, stiles.

- Não estou falando dessas coisas, se bem que ela é a maior gostosa, mas eu me refiro a aquela coisinha sabe? Eu acho que eu senti alguma coisa diferente nela- o tal Stiles diz e eu fico pasma.

- Eu não senti nada e desde quando você sente alguma coisa? Que eu saiba o sobrenatural aqui sou eu não você. – o garoto maior diz.

- Deixa de ser exibido, Scott! E eu sinto sim desde aquele incidente com o nogtisune eu sinto o sobrenatural e eu tenho certeza que a novata é – o Stiles teima e eu acho estranho.

- Tá bom cara eu vou pedir pra a Lydia descobrir se é isso mesmo- o Tal Scott diz e depois continua – Você viu cara? Parace que o Theo Raeken voltou a morar aqui em Beacon Hills e está aqui na escola.

Quando ele diz isso eles vem andando na minha direção e eu começo a ficar nervosa, porque o esconderijo que eu escolhi não é o mais escondido e provavelmente eles vão me ver. Mas ele passam por mim e nem me veem só o Scott respira um pouco fundo e olha em minha direção mas não vê nada e eu começo a achar estranho.

Como ele não me viu? É uma das perguntas que rondam a minha mente enquanto eu caminho agora para o vestiário certo, o feminino, para eu colocar a farda e ir para a quadra.

                                                              ***

A aula de educação física foi normal, o jogo do dia foi queimado. Levei muitas boladas na cara, já que estava um pouco fora do ar desde o incidente no vestiário masculino. O que eles queriam dizer com sobrenatural? Que porra é nogtisune? Como eles não me viram se eu estava praticamente na frente deles?. Eram algumas das perguntas que rondavam a minha mente até que uma garota ruiva veio em minha direção.

- Oi, você é a novata né? – ela me pergunta bem animada – eu sou a Lydia!

Quando ela fala isso eu me lembro do nome, foi o mesmo que o Scott falou!

- Oi! Sou sim – eu respondo no mesmo tom – prazer, sou Luna! – eu falo e aperto a sua mão que está estendida e no mesmo momento que eu a toco ela sofre um leve espasmo e fecha os olhos.

- Ei você tá bem? – eu pegunto preocupada, já que a garota teve uma tremedeira.

- Ah, estou sim! – ela fala e logo se despede pois a aula já tinha acabado e nós éramos as unicas na quadra.

Saí da quadra e fui em direção ao vestiário para trocar de roupas de novo já que a proxima aula é de Biologia avançada, pus minhas roupas e sinto que tem algo no bolso do meu jeans. É o meu chiclete que eu esqueci quando saí de casa, ponho na boca e vou andando para a sala após pegar no meu armário o livro de biologia. Entro na sala e o professor já está lá, mas o que me chama atençaõ não é o professor e sim o garoto que se encontra ao lado dele, que faz uma careta quando me vê, é o mesmo que eu esbarrei na secretaria, ele estava acabando de falar alguma coisa.

- ótima apresentação, senhor Raeken – o professor fala – pode se sentar naquela mesa vazia perto da janela.

Quando ele termina de falar, o mesmo me avista e me chama para mais perto.

- outro aluno novo! Por favor se apresente e depois se sente ao lado do senhor Raeken – “ era só o que me faltava! Ter que me apresentar na frente de todos e ainda ser dupla com um idiota” penso e elogo começo a fazer o que o professor fala.

- Oi! Meu nome é luna, tenho dezesseis e sou brasileira – eu falo e todos da sala respondem em coro um “ seja bem vinda, Luna” menos o esquisito que por acaso vai ser meu par.

Eu vou onde o professor, que agora eu sei o nome pois está escrito no quadro, e me sento perto do chatinho do qual eu tinha dado um chute bem naquele local.

O professor começa a sua aula e escreve no quadro com letras grandes a palavra “citologia, o estudo das celulas” e logo começa explicar enquanto eu mastigo o meu chiclete.

Mastiga . Mastiga.  Faz bola. Mastiga. Mastiga. Faz bola. Mastiga. Mastiga. Faz bola.

Estava nesse ritmo até que o garoto ao meu lado fala:

- Será que dá para parar com essa palhaçada, eu estou querendo prestar atenção – ele diz todo irritadinho e eu ignoro e continuo prestando atenção no quadro.

Mastiga . Mastiga.  Faz bola. Mastiga. Mastiga. Faz bola. Mastiga. Mastiga. Faz bola.

- Garota você tem algum problema mental? Isso é irritante para! – ele continua a falar e eu continuo ignorando.

Mastiga . Mastiga.  Faz bola. Mastiga. Mastiga. Faz bola. Mastiga. Mastiga. Faz bola. Só que essa bola dessa vez foi grande de mais e acabou estourando e melando toda a minha boca e o menino ao meu lado solta uma risada escandalosa e todos da sala olham e eu escondo a minha boca com a mão praguejando em português.

- Agora eu quero que vocês analisem a amostra que está no microscópio e anotem do que se trata, se é uma célula animal ou vegetal...

Nós começamos a fazer a atividade e no final até que ele é bonzinho na disciplina mas só isso.

                                ***

 

Depois de um dia super cheio, enfim chegou ás cinco horas da tarde e eu saí como um raio daquela escola esquisita. Realmente esse pessoal é muito estranho. Primeiro: a Lydia me chamou para sentar com o grupinho dela, que por acaso é o mesmo dos patetas do vestiário. Segundo: durante a última aula, a de literatura, o Stiles que faz aquela aula também ficou me encarando durante os cinquenta minutos que passamos naquela sala. Ele não consegue ser nada sutil. E terceiro: eu vou ter que pegar o meu irmão na escola e ir para casa, tudo isso á pé.

Começo a andar e vou em direção a escola do meu irmão, quando eu chego lá a moça da secretaria diz que a minha mãe já tinha vindo buscar. Saio de lá muito estressada e decido cortar caminho pela floresta já que a minha casa está perto e já está escurecendo. Adentro pelas árvores e vou andando em direção a minha casa.

Péssima ideia cortar caminho pela floresta. Eu estou perdida e não sei onde ir até que escuto algumas vozes, não consigo reconhecer bem as pessoas que estão lá, mas eu sei que são três, e um está falando para o outro ficar calmo, se controlar durante essa lua cheia. Estou tentando chegar mais perto para saber do que se trata, quando eu ouço um ruido atrás de mim. Me viro e consigo avistar a coisa, é um tipo de lobo só que menor e o mais estranho é que tinha os olhos amarelos e logo que o vejo meu coração acelera e tento correr mas quando olho para os meus pés é como se eles não estivessem lá e as minhas mãos a mesma coisa. É como se eu tivesse desaparecido, mesmo estando no lugar. Quando volto o meu olhar ao bicho ele está com uma expressão de confusão, se é que bichos tem expressões, e ele começa a se transformar quando vê que não tem “ninguem”, mas eu continuo olhando até que ele começa a ficar com um fisico humano com pernas invés de patas e com uma cabeça invés de um focinho. Sem perceber eu solto um grito quando vejo aquela cena e o bicho/ pessoa olha na minha direção e eu vejo que ele já pode me ver. Começo a reconhecer aquela cara, é o menino da minha sala, o antipático. Ele também parece que me conheceu e vem eme minha direção e rapidamente tapa a minha boca para eu não soltar outro grito, e eu percebo que ele também estava espiando aquelas pessoas que estavam lá. Ele me arrasta em direção á uma clareira e vejo que tem um carro estacionado lá. Ele destrava o carro, abre o porta malas, ainda com a mão na minha boca.

- Fica calada! Eu vou colocar a minha cueca – ele fala e só ai eu percebo que ele está com os documentos de fora, eu abaixo um pouco o meu olhar e vejo que é verdade! Que documento viu aquele! Ele logo vira de costas e põe uma cueca e eu fico vermelha.

- Você é um bicho humano, como isso é possivel – eu falo enquanto ele põe a roupa.

- Não é bicho humano – ele diz e solta um sorrisinho enquanto coloca a camiseta, tapando aquela visão maravilhosa do seu tanquinho! Ô lá em casa se tivesse um tanquinho assim eu lavava roupa todo dia! – O nome é coiote. É dificíl de explicar. Mas você fica invisível!

- Eu não sei como eu fiz isso! Porque isso tá acontecendo comigo? Nunca tinha acontecido antes! – eu falo ainda confusa com o que acabou de acontecer.

- Pode ter sido a sua primeira transformação, mas o que você está fazendo em uma floresta em uma noite de lua cheia? – ele pergunta

- Eu só estava tentando chegar em casa, mas eu meio que me perdi! – eu falo um pouco envergonhada.

- Você é louca ou o quê? Aqui é Beacon Hills a cidade do sobrenatural- ele diz indignado – não se pode andar sozinha, ainda mais em noite de lua cheia. Vem eu vou te dar uma carona até a sua casa, mas era para eu deixar você ser estraçalhada por algum animal porque você foi muito chata hoje!

Ele me diz e eu fico indignada. Mas que ridículo!

- Quem foi chato foi você, tropeçou em mim e ainda me xingou! – eu falo.

- Também né! Com esse tamanhinho eu acho que nem uma formiga te enxerga. Vem logo se não te deixo aí – ele diz e abre a porta do carro para que eu entre, mas o carro é um pouco alto para mim e ele tem que me dar uma ajudinha para subir já que eu tenho um metro e meio de altura. Enquanto eu subo ele dá uma risada e logo fecha a porta e adentra o seu lado.

- Mas você adora rir de mim, né?! – falo.

- É que você é muito pequena – ele diz ainda sorrindo – tem o que um e meio?

- É... eu tenho um e meio – eu digo e ele solta uma gargalhada enquanto dá partida no carro.

- Percebi! Você não sabia que era sobrenatural não? – ele pergunta e eu nego com a cabeça – eu nunca tinha visto um metamorfo com esse poder, é bem interessante!

- E você sabia que era sobrenatural?- eu pergunto.

- Sim, eu fui transformado – ele diz e eu sento um pequeno pesar na sua voz, é quase imperseptível.

- Qual é o nome dessa espécie? – eu pergunto e ele faz uma cara de que não entendeu- a que fica invisível!

- Ah, isso eu não sei! Mas prometo que descubro e te conto amanhã na escola- ele fala e eu concordo com a cabeça.

O resto da viagem foi em silêncio, as únicas palavras eram minha para eu guiá-lo até onde é a minha casa. Logo avisto a construção e falo para ele encostar na frente da minha casa, ele encosta, eu me despeço do mesmo e ele logo dá partida no carro e eu entro em casa.

 


Notas Finais


comentem o que acharam e favoritem se gostaram! amanhã tem outro!


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