1. Spirit Fanfics >
  2. Flowers and Drawings for her - (Camren) >
  3. Sessão e Ligação.

História Flowers and Drawings for her - (Camren) - Sessão e Ligação.


Escrita por: MemyDeGoma

Notas do Autor


Quem é vivo sempre aparece 🌚
Desculpa pela demora 😅

(Erros arrumo depois 😊)

Boa leitura ❤

Capítulo 37 - Sessão e Ligação.


Camila :


-Pra senhorita que não me conhece, me chamo Martha, e sou terapeuta da Camila a quase 11 anos. -Disse minha médica sorrindo. -Você deve ser a Lauren, certo?

-Sim, Lauren Jauregui. -Respondeu um pouco tensa. -Namorada da Camila. -Minha terapeuta sorriu e anotou algo em sua prancheta.

-Camila me falou sobre você na última sessão. -Lauren sorriu. -E você Mila, como está?

-Bem. -Exitei um pouco ao responder, me sentia um pouco desconfortável com Lauren alí, mas eu queria fazer isso.

-Mesmo? -Martha sabia quando eu estava mentindo, não deixava nada escapar.

-Não ... Estou um pouco cansada e preocuoada, com muita coisa na cabeça. -Admiti respirando pesado, uma das mãos de Lauren seguraram a minha, que repousava sobre minha coxa.

-Entendo ... E o que seriam essas coisas?

-Sobre o caso da Sofia. Tenho ... Medo. -Lauren apertou novamente minha mão.

-Certo. Senhorita Jauregui, será que poderia nos deixar um pouco a sós? Logo te chamo novamente. -Minha namorada pareceu surpresa com isso, mas era o que eu precisava, e Martha entendeu isso. Não me sentia confortável em me mostrar tanto para ela, pelo menos, não agora.

-Tudo bem. -Lauren beijou minha bochecha e se levantou, saindo da sala e fechando a porta, respirei fundo.

-Melhor? -Martha pergunta me encarando.

-Sim, obrigada. -Ela sorri.

-Então vamos começar. Comece contando sobre Sofia, e tudo que está envolvido. -Disse deixando a prancheta de lado, e cruzando as pernas. Me ajeitei melhor no sofá, respirei fundo e comecei.

-Minha mãe, como eu havia lhe dito, quer levar ela pra Cuba. Eu conversei com ela, como havia me aconselhado, e até que a reação dela foi boa, só ficou bem confusa. O pai da Lauren, o Mike, vai ser meu advogado no caso, ele chegou hoje de Nova Iorque.

-Falou com ele sobre o caso?

-Ainda não, achamos melhor deixar isso pra amanhã. -Concorda com a cabeça. -Bom ... Eu ouvi a Mani e a Lauren falarem sobre o caso, e tive um daqueles ataques de pânico.

-Mesmo? -Concordei. -O que aconteceu?

-Eu chorei. Lauren e Dinah me ampararm, eu não conseguia falar, que nem da última vez, senti que algo me impedia. Mas depois, Lauren me fez falar.

-Como?

-Ela ... -Senti minhas bochechas corarem. -Disse que se eu não comesse, ia ... Meio que parar de me dar carinho.

-Camila, não precisa ter vergonha de conversar comigo, sabe disso. -Suspirei.

-Ela falou que se eu não comesse, eu ia ficar sem poder beijar ela. Foi repentino, eu consegui falar.

-Foi acionado pelo medo. -Disse sem me fazer entende-la.

-Pelo medo?

-Sim, de ficar sem ela, sem a Lauren. Seu medo, é perder as pessoas que você ama. Sofia, Lauren ... Quando se vê nessa situação, você age diferente, cria coragem pra defender quem você ama.

-Oh, acho que entendi.

-Você tem notado alguma diferença em seu comportamento?

-Acho que sim ... Eu tenho sentido muito ciúmes, normalmente eu não sou assim ... Bom, não expresso tanto.

-Da Lauren?

-E da Sofia também. Hoje mesmo aconteceu, eu fiquei irritada, e me senti mal.

-Você estava com medo de perder elas.

-As vezes me sinto incapaz, sabe? Nunca acho que serei boa o suficiente pra elas. A irmã da Lolo veio também, ela é bem legal, e ela me falava sobre a irmã, e eu via uma admiração e um orgulho incrível nos olhos dela, então eu me perguntei, "Será que Sofia sente tanto orgulho, ou me admira tanto quanto a Taylor admira a Lauren?"

-E você se respondeu?

-Sim. Ela não tem motivos pra isso. Eu praticamente a ignorei durante os primeiros 2 anos da vida dela, e quando aceitei ela, praticamente tento me matar em sua frente, isso não é de se admirar, ou pra sentir qualquer tipo de orgulho.

-E sobre o que você está fazendo por ela agora? Não acha que ela deve se orgulhar? Você está a ajudando a ter um futuro melhor, eu iria amar se alguém fizesse isso por mim. -Parei para pensar um pouco, talvez Martha tivesse razão.

-É, pode ser.

-Bom ... Vai me prometer que sempre que sentir medo de perder elas, vai conversar com a Lauren ou Dinah ? Normani?

-Eu prometo.

-Tem que entender que elas sempre vão estar ali pra você, elas te amam, não vão te deixar. -Tentou me confortar.


-Minha mãe também me amava. -Falei sem pensar. A mulher a minha frente me analisou por alguns instantes, sorriu de leve e pegou a prancheta.

-Tem falado com ela? -Perguntou enquanto anotava algo.

-Não. Desde daquele dia, não tivemos mais nenhum tipo de contato.

-Sente saudades dela?

-Sofia vêem falado bastante dela. -Digo tentando fugir da pergunta.

-Sente saudades dela? -Insistiu. Suspirei.

-Trouxe minha câmera. -Falei abrindo a minha bolsa de equipamentos.

-Se você não admitir, nunca vai conseguir ser racional nessa situação. -A fintei, respirei fundo e continuei a montar minhas coisas.

-Eu sei. -Digo séria. -Podemos? -Perguntei ajustando a lente e o foco.

-Sim ... Espere um pouco. -Se levantou se retirando da sala. Alguns segundos depois, Lauren entra na sala com uma caixa em mãos, posiciona a minha frente, e fecha a porta, sorri pra mim e se senta na cadeira de Martha.

-Eai ... Tudo bem? -A encaro sem entender.

-Tudo. O que são essas coisas?

-Martha pediu pra que eu trouxesse isso, não sei o que é. -Disse olhando para a caixa.

-Oh, devem ser documentos. -Dei de ombros com a câmera na mão.

-Camz ... Sabe que pode me contar como se sente, não sabe? -Respiro fundo.

-Eu sei, meu amor ... É que eu não consigo. -Ela  se aproxima.

-Por que?

-Não sei ... É difícil falar sobre isso ... Eu me sinto tão feliz com você, que não quero gastar nosso tempo falando sobre coisas ruins.

-Oh meu amor, você sabe o quanto me importo com você, e que a sua felicidade é a minha também, então, por favor, não esconda isso de mim. -Suspiro e concordo com a cabeça, dando um sorriso em sua direção.

-Eu te amo. -Falo quase como se estivesse lhe contando um segredo, a fazendo sorrir.

-Voltei. -Martha diz abrindo a porta. -Atrapalho? -Questiona após ver Lauren se levantar.

-Não ... Estávamos só conversando. -Responde a morena.

-Certo ... Mila, hora de acionar sua memória, prefiro que fotografe depois, pode ser? -Sinto meu corpo ficar tenso, sabia como isso mexia comigo.

-Como preferir. -Sorrio fraco já me deitando no sofá, deixando minha câmera de lado.

-Lauren ... Poderia?

-Oh, claro. Com licença.

-Na verdade, Martha ... Ela pode ficar? -Pergunto exitante encarando a mais velha, que sorri e concorda com a cabeça.

-Lauren, sente-se alí, por favor. -A terapeuta aponta uma poltrona um pouco distante do sofá, onde eu tinha total visão de seu corpo. -Vou pedir que não fale nada, ok? -A morena concordou. -Preparada?

-Estou. -Fechei meus olhos e relaxei.

-Certo ... Da última vez que paramos, estávamos na noite em que aconteceu tudo ... Consegue se ver lá?

-Ainda não. -Tento reformular minha casa, assim que consigo, um arrepio percorre minha espinha. -Estou aqui.

-Está ouvindo algo?

Me concentro no ambiente tão nítido da minha mente, observo em volta, parando quando escuto algumas vozes.

"Vá querida, não se preocupe, eu irei cuidar muito bem da nossa filha."

-Ele está falando com a minha mãe ... Eu me lembro, foi quando ligaram pra ela ir trabalhar de última hora, ele insistiu pra ela ir. -Falei ainda de olhos fechados.

-Contiunue ... Se concentre.

"Querida, eu tenho que ir"

"Não mamãe, eu não quero que você vá. Fica aqui comigo" -Me via implorando para a mulher aqui abria a porta para sair.

"Deixe-a ir, Karla. O papai vai cuidar de você" -O homem toca meu ombro, sinto ele me tocar de verdade, me fazendo levantar assustada do sofá.

-Camila ... Está tudo bem ... Não é real. -Martha me segura pelos ombros, me fazendo sentar novamente, vi Lauren se levantar preocupada.

-Mas eu senti ... Ele estava perto. -Me encolho no sofá, colocando minha cabeça entre minhas pernas. -Eu senti. -Lágrimas já rolavam pelo meus olhos. Senti alguém tocar meu ombro, me assustando.

-Amor ... Calma ... Sou eu. -Ouço a voz de Lauren, a encaro, seus olhos estavam levemente marejados. -Está tudo bem, eu estou aqui. -Me abraçou. Contornei sua cintura com meus braços, enterrando minha cabeça em seu pescoço.

Sentia medo. Uma sensação ruim tomou meu corpo. Sentia ele próximo de mim, era como se eu soubesse que a qualquer momento, ele poderia voltar. Ele não poderia, ele não deve, não hoje, não amanhã. Ele não pode voltar jamais.

-Mila? -Ouço a voz de Martha, me afasto um pouco de Lauren e observo a mulher a minha frente. -Vamos parar por hoje, ok? Depois marcamos para tirar fotos.

-Tudo bem. -Me sento melhor no sofá, as mãos da minha namorada procuraram a minha, entrelaçando nossos dedos em seguida.

-Está dispensada ... E Lauren, leve ela para tomar um ar, deixe ela pensar, tudo bem? -Nos levantamos.

-Pode deixar. Deixa que eu arrumo suas coisas, amor. -Diz pegando minha mochila.

-Eu vou ao banheiro. -Digo saindo da sala.

Assim que chego ao local, agradeço por ele estar vazio. Lavo meu rosto e minhas mãos que suavam. Respirei fundo diversas vezes.

Durante todas as vezes em que ativei minha memória, eu nunca havia sentido a presença dele tão nítida quanto hoje.

Talvez os fatores que estão me fazendo pensar mais sobre o caso, estejam fazendo minhas sensações voltarem.

Nada disso está sendo saudável pra mim.

Saio do banheiro e volto para o consultório, onde minha médica e Lauren param de falar na hora em que eu entro.

-Já estou pronta. -Falo olhando meus pés.

-Obrigada, doutora. Até uma próxima. -Lauren abraça Martha, faço o mesmo, quando ia sair, ela me faz encara-lá.

-Não abaixe a cabeça, ninguém aqui é tão baixo. -Concordo levemente. -Qualquer problema que estiver, me liga, sabe que não vou ver problemas com isso, não importa o horário. Você é forte querida, acredite nisso.

-Obrigada. -Sorrio de leve. Saímos da sala e logo mais uma paciente entre as pressas na sala, tenho a impressão que a conheço, mas prefiro não focar nisso.

Assinamos a lista de pacientes e visitantes. Lauren caminhava em silêncio ao meu lado, até chegarmos no carro.

-Quer sorvete? -Pergunta assim que dá partida.

-Não, obrigada. -Recosto minha cabeça no vidro.

-Camz ... Sabe que eu estou aqui, não sabe? -Segura minha mão.

-Eu sei, meu anjo. E eu lhe agradeço muito por isso, é só que agora eu não quero falar, por favor.

-Sem problemas, sempre respeitei seu tempo, não vou lhe pressionar a nada. -Leva minha mão até seus lábios, onde deposita um longo beijo.

Sei que não é justo deixar Lauren sem informações, mas eu ainda não consigo falar sobre isso com ela, e sou muito grata por ela não me obrigar a isso.

-Manda uma mensagem pra Tay, por favor. Avisa que já estamos chegando. -Me entrega seu celular, onde rapidamente aviso a mais nova. -Ela gostou muito de você.

-Eu também gostei dela, ela é divertida. -Sorrio de leve ao lembrar da garota tão semelhante a irmã.

-Será que a Sofi vai gostar dela?

-Estranho seria se não gostasse. Taylor é quase tão apaixonante quanto você. -Vejo ela sorrir.

-Amor, posso te fazer uma pergunta?

-Claro. -Ela me olha rapidamente e volta os olhos para a estrada.

-Eu sei que não é da minha conta, e talvez seja estranho eu te perguntar isso, mas, por que você terminou com a Selena? -Minha respiração pesa.

-Porque ela se mudou. Ela é um ano mais velha que eu, e havia conseguido uma bolsa na faculdade de Los Angeles, não queria e nem precisava de um relacionamento a distância, achei melhor assim.

-Oh ... Ela também achava?

-Não sei, ela nunca se opôs e nem foi contra. -Respondo seca.

-Foi só por isso mesmo?

-Por que?

-Não sei, parece que aconteceu algo sério entre vocês.

-Não foi nada, anjo. Nem deveriamos estar falando sobre ela. -Tento disfarçar meu nervosismo.

-Só mais uma pergunta, prometo.

-Tudo bem. -Falo derrotada.

-Qual o sobrenome dela? -Estranhei a pergunta.

-Gomez, mas por que disso?

-Gomez ... Ah, por nada. -Mesmo não acreditando, resolvi não questionar. -Chegamos. -Estaciona o carro, e logo sua irmã entra no mesmo.

-Fala casal apaixonado. -Sorrio. -Preparadas para ter a melhor hóspedes de todas?

-Nem vem Tay, você não é tudo isso. -Lauren provoca.

-Sou muito mais. -Diz convencida.

-Acho que alguém anda se espelhando demais na Dinah. -Minha namorada comenta me fazendo rir.

-Deixa a menina. Agora somos mais pessoas para zoar a Lauren. -Provoco me virando um pouco para olhar para Taylor, fazendo minha namorada me olhar incrédula.

-Isso ai Camila, nem te conheço direito, mas já te amo. -Faz um "high five" comigo.

-Estou ferrada. -Lauren diz nos fazendo rir.

-Relaxa amor, não vamos fazer nada demais. -Me aproximo beijando sua bochecha, a fazendo sorrir.

O caminho de volta foi animado. Apesar de rir das duas irmãs que se provocavam, minha mente ainda estava naquela sensação ruim.

-Wow ... Então quer dizer que esses carros são da Dinah? -Taylor fala assim que chegamos ao estacionamento do prédio.

-Sim, um Jeep, uma ferrari, uma BMW e um Honda, acho que ela gosta um pouco de exagero. -Lauren diz analisando os carros.

-Bem a cara dela. -Falei abraçando Lauren. Logo subimos até o apartamento, e assim que abrimos a porta, Dinah e Taylor se abraçaram quase desesperadamente.

-Que saudade que eu estava. -A loira diz girando a menor no ar.

-Eu também estava. -Aperta mais a loira, assim que se soltam, Taylor observa a Mani. -Você deve ser a Normani, prazer, Taylor, a mais bonita e legal dos Jauregui's. -Abraça minha amiga.

-Posso confirmar isso. -Diz Normani entrando na brincadeira. -É um prazer. -Sorriem. Vejo Sofia nas escadas observando tudo, me aproximo a chamando, me ajoelho ficando na sua altura.

-Hey boneca ... Quero que conheça uma pessoa que vai passar um tempo com a gente. -Faço um sinal para Taylor se aproximar. -Essa é a Taylor, irmã da Lauren. -Sofia sorri para a garota, que abaixa a abraçando.

-Mas como você é linda, Sofia. -A menor sorri.

-Você também é. Gosta de desenhar? -Questiona inclinando um pouco a cabeça pro lado.

-Olha, desenhar não é meu forte, prefiro fotografar, mas arrisco. -Diz se levantando.

-Vamos brincar? -Minha irmã pergunta animada.

-Claro, só me falar aonde, e de que. -Sofia puxa a maior pelas escadas, fazendo Taylor sorrir pela animação da mesma.

-Acho que elas se deram bem. -Digo me levantando.

-Como foi a consulta? -Dinah pergunta, troco um olhar rápido com Lauren.

-Foi ... Intensa. -Digo me limitando de olhar minhas amigas. -Eu preciso de um banho, daqui a pouco eu volto. -Falei subindo as escadas sem ouvir suas respostas, não queria falar sobre nada.

Entrei no quarto e logo me despi. Me coloquei debaixo do chuveiro, deixando a água morna me molhar dos pés a cabeça. Fechei os olhos por alguns segundos, respirando fundo diversas vezes. Ouço uma batida na porta.

-Amor? Posso entrar? -Exito um pouco.

-Pode. -Ela abre a porta e sorri de leve.

-Está tudo bem?

-Sim. -Sorrio fraco e me viro de costas, sentia seu olhar queimar em meu corpo.

-Subi porque as meninas ficaram perguntando sobre a consulta ... E pelo jeito, ainda não quer falar sobre isso. -A olho por cima dos ombros.

-Ainda não, mas vou falar, não se preocupe. -Ela sorri.

-Eu ... Hm ... Posso te acompanhar no banho? Só pra ficar ai com você ... Não pra gente fazer ...

-Amor, calma! -A corto ao reparar ela se enrolando. -Pode sim. -Sorri. Lauren tira as roupas e se junta a mim.

Seu corpo se junta atrás do meu, suas mãos contornam minha cintura, ela deposita um beijo em meu ombro. Ficamos um tempo assim, apenas abraçadas.

Nos lavamos, e Lauren insistiu em lavar meu cabelo. Seus dedos massageavam delicadamente minha cabeça, a lavando sem nenhuma pressa. Quando estava com bastante espuma, me coloco embaixo da água novamente, tirando todo o shampoo com sua ajuda.

Faço o mesmo processo no dela, passamos o condicionador e enxaguamos. Quando deliguei o chuveiro, Lauren me rouba um beijo, mas não um beijo com malícia, um beijo cheio de amor e carinho, como se me dissesse "Eu estou aqui pra você". Sorrimos durante o beijo.

[...]

-Quer ver mais algum filme? -Lauren pergunta após o filme acabar. Assim que saimos do banho, resolvemos assistir a um filme de romance, apenas nós duas em seu quarto.

-Na verdade, eu estou com fome. -Digo enquanto estava com minha cabeça na curvatura de seu pescoço.

-Quer pedir alguma coisa pra comer? -Questiona enquanto enrolava algumas mechas do meu cabelo.

-Podemos cozinhar? Faz tempo que eu não faço isso. -A olho esperançosa.

-Mas é claro, amor ... E quer cozinhar o que?

-Lasanha? -Ela sorri.

-Lasanha! Vamos, vou te ajudar.

Descemos as escadas, avistando Taylor e Sofi jogando video-game, enquanto estavam sentadas no chão.

Mani e Dinah estavam no balcão da cozinha, enquanto olhavam algumas pastas que eu julguei ser documentos.

-Hey ... O que vão aprontar? -Mani perguntou assim que nos avistou.

-Lasanha! -Respondo animada. O celular de Dinah toca fazendo todas a encararem. Seu sorriso que antes estava ali, morreu quando viu o nome da tela.

-É a juíza do nosso caso. -Disse me encarando, senti meu coração errar uma batida.


Notas Finais


Vixe ... 🙊🌚😅


Capítulo não está tão grande quanto eu gostaria, por ser somente uma pontizinha
Vou tentar atualizar aqui de 15 em 15 dias com capítulos com +5 mil palavras, ok ? Ou se preferirem, 1 vez por semana com capítulos de +1000 palavras. Qual preferem ?

Obrigada por lerem ❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...