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História Flowershift - I Love You, My Angel - A Garota das Flores Douradas


Escrita por: AceRed

Notas do Autor


Helloooooo,

O primeiro capitulo finalmente chegou!

Eu estou realmente animado para finalmente fazer algo assim, e eu prometo continuar com este projeto até o fim, então não esperem que eu desista =3



Ah, e eu vou tentar fazer esta fic o mais triste possível, então apertem os cintos e vamos todos entrar no trenzinho dos feels

TCHU TCHUUUUU








(Isso era para ser o barulho de um trem e.e)

Capítulo 2 - A Garota das Flores Douradas


Fanfic / Fanfiction Flowershift - I Love You, My Angel - A Garota das Flores Douradas

Flowershift

 

Capítulo 1 – A Garota das Flores Douradas

 

Claridade, uma fraca porém solene luz descendia do buraco acima chocando-se em uma cama de flores douradas, proporcionando claridade ao local escuro; Uma garota estava deitada em cima desta imensidão de flores, uma linda e delicada garota com um coração enorme, seus cabelos castanhos brilhavam em reação à luz vinda de cima.

Ela abriu um de seus olhos, a cor de sua íris era dourada como as lindas pétalas de flores espalhadas no chão do local, tudo brilhava em reação à luz vinda de cima.

A garota, ainda confusa e assustada por causa da situação em que ela estava, se levanta da cama de flores, segurando sua cabeça que ainda doía por causa da queda, à qual foi amortecida pelas mesmas flores que a garota pisava agora.

A garota, sem muitas escolhas, andou até um enorme portão que havia ali perto, ao entrar percebeu outra luz que descendia do teto, mas desta vez ela iluminava uma única flor, uma flor com algumas de suas pétalas douradas cortadas. Mas havia algo diferente nesta flor, ela tinha uma face que parecia muito assustada.

- Oh... Você é uma humana não é? Isso realmente é uma pena... – Diz a flor com certa pena e tristeza, Frisk apenas deu um olhar confuso à flor – Você não entendeu..? Neste mundo é matar ou morrer, e você estará em muita encrenca se continuar aqui, principalmente por causa dele – Diz a flor dando ênfase na ultima palavra, dele? Dele quem? Perguntou-se Frisk ainda mais confusa que antes.

- Qual é o seu nome, pequena? – Pergunta a flor, Frisk deu um sorriso.

- Frisk – Diz a garota, sua doce voz é ouvida pela flor, que tenta sorrir de volta para a garota, sem sucesso.

- Oh... Desculpe, eu realmente não estou a fim de sorrir agora, mas, pois bem, eu sou Flowey, Flowey a Flor, e se eu puder te dar um conselho criança, fuja daqui o mais rápido que puder, antes que ele chegue – Diz Flowey, Frisk já estava começando a ficar com medo deste suposto ser que tentaria a matar.

- Oh... Você está com medo? Desculpe-me, eu não deveria ter feito isso... Talvez você queira que eu te acompanhe para te ajudar, mas, sabe, caso não queira tudo bem... – Diz a flor, Frisk riu com a timidez dela e aceitou a proposta dela assentindo.

A flor sorriu como se fosse a melhor coisa que ela já ouviu na vida, então Frisk pegou-a e a colocou em um vaso de flores que encontrou jogado ali perto, pegou o vaso com a flor e passou por outro portão.

A paisagem que Frisk viu após isso a encantou muito, era uma sala muito mais clara, roxa era a cor predominante nas paredes e no chão, algumas flores laranja eram vistas em uma parte da sala, uma luz resplandecia das ruinas à qual enchia Frisk de determinação.

Progresso Salvo

Frisk subiu as escadas que lá haviam, indo para a próxima sala, sendo advertida por Flowey sobre tomar cuidado por causa que ele poderia estar lá dentro, mas ela não ligou muito para a flor, “O que poderia dar errado, não é?” Pensava a garota, que andou sorridente para a próxima sala, foi a pior coisa que ela fez em sua vida.

A sala estava cheia de poeira, um esqueleto alto com roupas vermelhas estava matando vários monstros que pareciam muito assustados, vários deles corriam por suas vidas.

- ONDE VOCÊS ACHAM QUE ESTÃO INDO!? EU, O GRANDE PAPYRUS, IREI MATAR TODOS VOCÊS! EU CAPTURAREI UM HUMANO ANTES DE VOCÊS! – Gritou o esqueleto, estufando o peito de um jeito intimidador, ele vestia uma armadura preta e vermelha, em cima dela havia um tipo de manta com um símbolo de duas asas e três triângulos pretos estampados no centro.

Frisk estava paralisada por causa da cena do esqueleto que se auto titulava “Papyrus” matando os monstros pequenos e indefesos, era assustador ele enfiando um osso diretamente no meio dos olhos de um sapo.

E para o horror de Frisk e Flowey, ele olhou bem na direção deles.

- UM HUMANO?! - Papyrus gritou, enquanto invocava vários ossos pontiagudos atrás dele mesmo – MORRA!! – Diz o esqueleto enquanto jogava diversos ossos em direção a Frisk em uma altíssima velocidade, Frisk não teve tempo para reagir, ela foi atingida por todos estes ossos em sua barriga e em sua cabeça, ela morreu na hora.

~o~

Frisk se assustou quase jogando Flowey no chão, ela estava novamente na sala anterior à qual que estivera antes, ela estava viva e muito bem, a única diferença é que uma pequena flor havia nascido no canto da testa dela, perto de seu cabelo, por curiosidade Frisk tentou a tirar, mas sentiu uma forte dor aguda no local, fazendo ela gemer de dor.

- Você está bem? – Perguntou Flowey quando ouviu o gemido da menina, ela simplesmente assentiu forçando um sorriso, Flowey parecia desconfiado, mas acreditou mesmo assim.

Frisk, depois de muita preparação mental, andou até a próxima sala, vendo o esqueleto maior gritando as mesmas frases que anteriormente e matando os mesmos monstros de anteriormente. Frisk tentou passar por ele sem ele a ver, mas foi em vão, pois ele a viu e repetiu o mesmo movimento que anteriormente com os ossos, e, assim como anteriormente, Frisk morreu.

 

Ela acordou na sala anterior novamente, com uma nova flor perto daquela outra, apenas um pouco mais abaixo. Frisk estava com medo, pois ela sabia que o esqueleto estaria lá novamente, mas ela não sabia como poder escapar dele ou até fazer amizade com ele, afinal, todos são bons por dentro, era necessário apenas tentar.

E Frisk acreditava muito nisso a ponto de nunca desistir com esta ideia, mesmo se isso significasse morrer dez milhões de vezes, e foi isso que ela fez, ela andou novamente até o esqueleto, tentou falar com ele, em vão, ela morreu novamente.

Tentou o abraçar, mas ele não a deixou, a jogando longe e invocando ossos para a acertar, ela morreu novamente.

Tentou implorar por sua vida, mas a única diferença que essa ação causou foi uma risada do esqueleto, ele parecia adorar o som das suplicas da garota, e ainda mais do som dos ossos perfurando o crânio dela.

Frisk tentou fugir dali, avançando para a próxima sala, mas foi interrompida com o som de projéteis cortando o ar indo em direção dela, ela morreu com vários ossos fincados em suas costas.

Frisk estava ficando desesperada, ela não sabia como poder prosseguir sem ser morta no caminho, ela perdia sua determinação, pelo fato de ter que sentir a dor de sua morte toda vez que morria, e, ainda mais, por causa das várias flores que estavam a nascer em seu rosto e em uma pequena parte de seu braço esquerdo.

Mas Frisk não desistiu, tirou todos seus pensamentos ruins de lado e seguiu em frente, o rosto com uma expressão de bravura, as mãos apertadas em um punho e um brilho em seus olhos que poderia refletir qualquer coisa, ela tinha uma ideia e estava cheia de determinação!

- Hey esqueleto fracote! Eu sou uma humana e você é um fracassado! Vem me pegar, vem! – Diz Frisk elevando a voz para que o esqueleto escutasse, ele parecia furioso, ainda mais pelo fato de que a garota estava batendo de leve em seu próprio traseiro em sinal de gozação enquanto mostrava a língua para Papyrus.

- MAS O QUE?! VENHA CÁ SUA PESTINHA! – Grita Papyrus perseguindo a garota, que corria o máximo que conseguia, ela estava determinada em vencer, custe o que custar.

O esqueleto jogava dezenas de ossos em direção a Frisk que com toda a sua bravura e perseverança conseguia desviar de cada um deles, direita, esquerda e direita de novo, não importava de onde vinham os ossos, ela sempre desviava, o que enfurecia ainda mais o esqueleto, que começava a jogar ainda mais ossos na garota.

Mas ela estava determinada, nada acertava ela, Frisk corria por vários locais sem se cansar, passava por puzzles já resolvidos e até por um monstro lagarto vestindo um lençol que se escondeu rapidamente quando escutou Papyrus vindo rapidamente atrás da garota.

O corpo podia até estar exausto, mas uma força inexplicável não a deixava desistir ou até mesmo se cansar, uma chama de dentro de seu coração que queimava ardentemente dentro de si, ela estava transbordando de determinação.

Continua


Notas Finais


Isso aí Frisk! Arrasa com este esqueleto! =3

(Eu realmente não consigo fazer de Frisk uma garotinha frágil e.e)

Espero que tenham gostado, e até o próximo capitulo =3


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