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História Fofão ride to hell - Coca e vodka


Escrita por: 1k8

Capítulo 5 - Coca e vodka


Agora que Fofão tinha reunido as pessoas mais perigosas do mundo ele precisava fazer sua primeira tarefa difícil, colocar Tio Sam e Stalin na mesma sala. Depois pegar os preparativos e aí ir atrás de Tio Patinhas, sua primeira vitima “principal”

Ele tinha marcado de todos se encontrem num galpão perto de um ponto que ele também precisava ir. Marquinhos já estava lá com ele, ele obviamente não tinha falado para Stalin e Tio Sam irem no mesmo horário. Mas Sam, que ele chamou para ir mais cedo estava atrasado o que já o estava preocupando. O que sabe o que ia acontecer se os dois se encontrassem sem Fofão preparar o terreno.

Não depois de muito tempo vários tiros começaram a ser disparados do lado de fora do galpão.

– Pega uma arma e me segue. – disse Fofão a Marcos.

– Camarada os capitalistas estão atacando! – Gritou Stalin enquanto pegava cobertura atrás de uma mureta.

– Ei Fofão! Os vermelhos voltaram. Eu vou te mostrar o big stick seu genocida de merda. – para a sorte de Fofão ele não pareceu ter ouvido o que Stalin falou.

– Genocida é você! Seu viciado em petróleo.

– Parem os dois! – gritou Fofão – A equipe que eu falei envolve vocês dois. – nesse momento Stalin e Sam aprontaram as suas armas para ele, quase se esquecendo um do outro.

– Você é louco? Como você esperava que eu trabalhasse do lado daquele soviético depravado.

– A mesma coisa eu digo desse porco capitalista. Você é até pior que ele por pensar nisso.

– Por mim vocês podem se matar, torturar, brigar, queimar, qualquer merda, depois que nós cortamos a cabeça daquele pato fora. Vocês podem não se dar bem, para dizer o mínimo, mas eu ofereço à vocês uma oportunidade de ouro e única, matar Tio Patinhas. Depois disso vocês têm todo o tempo do mundo para se matarem. Claro vocês podem fazer isso agora e poupar tempo né? Mas isso seria abrir mão da cabeça daquele pato. Pra que só ter um se se pode ter os dois?

– Depois disso eu vou te mandar para o inferno. – disse Tio Sam a Fofão. Coloca-lo ao lado de Stalin fez com que o mesmo ódio que ele tinha com ele fosse dividido para Fofão. Mas como ele disse: Porque não ter tudo? Jogos de azar são bem parecidos com o capitalismo, quanto mais se arrisca mais se ganha. Também mais se perde, mas quem quer saber disso?

– Não se eu fizer isso primeiro. – isso por causa do mesmo motivo de Sam. Mas no caso dele não era exatamente para ganhar tudo, mas sim por vingança.

– Oh senhores. Quanta ingenuidade. Eu já estou no inferno. Na verdade todos nós estamos, não? – eles realmente estavam falando sério e Fofão sabia disso, mas os dois sozinhos não teriam chance contra ele. Já juntos, digamos que ele torcia que ele não fosse motivo suficiente para essa união. – Agora me sigam. Já perdemos tempo de mais.

Contra as leis da lógica Fofão colocou Stálin e Tio Sam no mesmo caminhão, mas separados ele foi com Stalin na traseira e Sam com Marquinhos na frente. Eles estavam indo ver alguém que Stalin e Sam não gostavam as vezes e outras amavam, geralmente quando um amava o outro odiava. Mas mesmo assim nenhum deles nunca iriam mata-lo ,talvez precisassem de uma forcinha dele algum dia. Tem certas coisas que Estados não podem fazer, mas pode passar um dinheiro as escuras para por exemplo: dar a rebeldes, com uma causa justa aos olhos do Estado, comprarem armas, mas precisa de alguém para fornecer tais armas preferencialmente sem nenhuma outra ligação com qualquer governo, é aí que esse cara entra.

Marquinhos parou no meio do nada onde Fofão falou que eles precisavam ir. Era um terreno baldio no meio do nada, longe de qualquer olho curioso. Estava totalmente silencioso e desértico nenhum deles estava falando nada depois daquele atrito mais cedo. Não depois de muito tempo dois caminhões militares apareceram longe na estrada de terra. Stalin e Tio Sam foram sacando suas armas mas Fofão fez um gesto para eles guardarem.

Quando os caminhões chegam um homem desce e diz:

– Ouvi que você quer armas certo? – É Nicolas Cage.

Depois de fazer seu papel em O Senhor das Armas ele ficou obcecado em traficar armas. Acabou que ele realmente tinha jeito para isso, mais do que ser ator, em pouco tempo se tornou o maior comerciante ilegal de armas. Era uma loucura chama-lo de senhor das armas era um eufemismo, ele também vendia tanques, helicópteros, caças, satélites, drones, protótipos que ainda não foram produzidos para o exercito, AI's para autônomos, bases militares. Ele estava fazendo mais dinheiro que toda Hollywood junta, talvez até multiplicada e fatorada. Como ele se safava é fácil, o dinheiro era lavado nos EUA, Rússia e China, é tributação demais, o suficiente para causar o governo a fazer vista grossa.
Mas se ele era tão grande o que estava fazendo levando um carregamento tão pequeno pessoalmente? Tio Patinhas comprou a academia toda para dar todos os Oscars à um filme que ele produziu tirando o de melhor ator das mãos de Cage. Agora era hora dele dar alguns recursos para tira-lo a cabeça.

– Sim. – Disse Fofão.

– Ótimo! – Nicolas estava muito entusiasmado. Nem ligava em estar dando as armas de graça. – Me sigam!

Ele tirou a lona de trás de um caminhão. Assim que fez isso os olhos de Stalin e Sam lacrimejarem de emoção.

– Eu tenho AKs, M-todas, RPG, javelins, TUDO que é .50, muita coisa com scopes, um arsenal que chama 101 maneiras de atirar explosivos e munição suficiente para invadir um país pequeno.

– Você não estava brincando quando falou que ia armar a gente pra uma guerra.

– E o melhor: É GRÁTIS! Podem pegar tudo. Feliz natal!

Eles carregaram tudo que cabia no caminhão, que não era metade. E foram até um bar discutir as planos. Stalin pediu vodka, obviamente, Fofão cerveja, Marcos só pediu o que tinha mais álcool naquele bar e Tio Sam coca cola.

– Parabéns Fofão. A primeira parte você conseguiu fazer. – Era o cara do bar que passou a lista do time a Fofão. Ele puxou uma cadeira e se sentou. – Agora prestem bastante atenção no plano. Vocês já conseguiram todos os preparativos menos a furadeira que meu empregador vai fornecer. Ela é a mais forte do mundo, mas mesmo assim vai durar três dias para...

– Pera! – disse Stalin. – Três dias? Eu só estou levando 50 litros de vodka.

– Você vai beber no meio do serviço? –ele era inocente, na cabeça dele eles eram profissionais. Ele era apenas um mensageiro, não sabia ao certo com o que estava lidando.

– Eu também. – disse Marcos que estava bebendo um mix de vodka com etanol, com 95% de etanol.

– Eu arranjo bebida para vocês.

– Tem que ser dessa! – disse Stalin batendo uma garrafa de uma vodka soviética chamada gulag na mesa. – A melhor de longe.

– Essa não é mais produzida. Ela é uma vodka de colecionador cada garrafa custa alguns milhares de dólares. – Stalin quase teve um infarte. Como se não bastasse sua vodka favorita não ser mais produzida ela agora o que sobrou era um item que fazia parte do mundo capitalista.

– Não! –disse dando um murro na mesa. –como assim? Tem que ter algum jeito de conseguir ela.

– Realmente tem. –disse Marcos que estava pesquisando no celular. Esse assunto também interessava a ele. – Tem um colecionador que tem ela em galões, parece que ele é o antigo supervisor da fábrica ou alguma coisa assim. Ele tem alguns milhões de dólares só nessa vodka.

– Esse filho da puta traiu a mãe Rússia! Vocês todos vão vir comigo! Afinal isso é um item crucial para nosso plano.

– Eu concordo com ele. –complementou Marcos, que só queria saber da bebida

– Eu não vou fazer esse favor pra você. Seu comunista! – gritou Tio Sam.

– Quem disse que eu tava pedindo? Seu porco capitalista! – Fofão e Marquinhos nem estavam entendendo o insulto.

– Pode retirar isso seu genocida. – disse ainda mais alto que Stalin.

– Eu que sou aproveitador seu lixo opressor do operariado. – disse o mais alto que pode chamando a atenção de todo bar.

– Ok podem parar crianças. –disse Fofão quando Sam já estava quase pegando sua arma. – Nós três vamos pegar a vodka. Você vai fazer coisas capitalistas, te vejo no banco. – Stalin podia não gostar dele mas queria sua vodka.

Então Fofão, Marcos e Stalin. Foram até a mansão onde o colecionador deixava a sua vodka. Ela era enorme e tinha muita segurança. Antes eles pegaram um pouco de munição e armas do caminhão, então eles estavam armados até os dentes.

– Ok o plano é o seguinte. – disse se virando para trás só para ver que Stalin já tinha saído do van. – Onde ele foi?  – Marcos deu os ombros.

– VOCÊ VAI MORRER CARAMARADA! – Ele estava com um coquetel molotov em uma mão e uma Ak-47 com carregador de 100 balas na outra. A única certeza que Fofão tinha era que não tinha plano.

– Eu pego o sniper e cubro vocês. – Disse Marcos saindo do van e pegando uma Barret.50 no porta malas.

Fofão correu pegou C4 uma lmg e munição para um mês de campanha. Antes de se virar Stalin já tinha começado sua invasão. Tinha chutado a porta da frente, a casa era linda por dentro o chão era de mármore, no fim do hall de entrada tinha uma escada que subia para o terceiro andar e tinham dois corredores do primeiro andar que davam uma visita completa do hall. Que pena que ela seria totalmente destruída

Ele tacou o molotov em cima de três guardas que estavam sentados no sofá depois atirou nos três. Mais quatro vieram pela direita ele atirou um três um conseguiu pular pela janela, mas Marcos atirou nele de qualquer jeito. Assim que Fofão entrou dois apareceram no fim do corredor Stalin também viu eles e cada um atirou em um. Mais cinco apareceram já atirando de cima pelo primeiro andar Stalin e Fofão pularam cada um pra um lado. Marquinhos consegui ver dois pela janela e atirou neles. Fofão pegou um tijolo de C4 jogou para cima e explodiu pegando dois e jogando um pela janela.

Stalin e Fofão subiram as escadas. Marquinhos notou que não ia conseguir fazer muita coisa lá de fora então encheu uma mochila de explosivos e munição pegou uma mac-10 e a Barret e entrou viu alguns corpos pegando fogo pegou o extintor e apagou o fogo.

– Camarada! – disse Stalin a ele. – Veja se não tem mais nenhum reforço desses porcos vindo.

– O que você disser.

– Prestem atenção! Nós temos mais de 40 homens na casa e muitos mais vindo. – disse uma voz falando através de um auto falante.

– CAMARADA! Eu, Stalin voltei por você e minha vodka. E a propósito você já perdeu 14 porcos mercenários capitalistas.

– Matem ele! – gritou a voz do auto falante.

Três guardas apareceram no corredor da esquerda de três no da direita cada um atirou para um lado e mataram todos mas a munição havia acabado e vieram mais dez. Eles não pensaram duas vezes e pularam para um banheiro seguidos por muitas balas Fofão fechou a porta. Marquinhos estava escondido vendo se iriam vir reforços, então não fez nada. Dava para ouvir os dez correndo para cima deles, os dois começaram a recarregar, mas a arma de Stalin tinha emperrado e a de Fofão demorava muito para recarregar. Fofão pegou outro tijolo de C4 e colocou na porta e entrou na banheira, Stalin o seguiu o que formou uma estranha cena dos dois deitados na mesma banheira. Eles não entraram mas começaram a atirar na porta. Assim que fizeram isso ele explodiu a C4 matando 5 e atordoando o resto. Nesse meio tempo Stalin já estava com sua arma pronta e saiu atirando acabando com o resto menos 1.

– Cade ele e a vodka? –perguntou Stalin ao remetente apontando a arma para cabeça dele.

– Tem um quarto de pânico que fica em baixo da cozinha os dois estão lá. Vocês não vão conseguir entrar, vocês iriam precisar de uma bomba anti-bunker. – O homem falou tudo sem hesitar. Estava óbvio que a segurança não era profissional.

– Vá e não consumas mais. Viva ao proletariado! – o homem saiu correndo desesperadamente, mas não entendeu muito que Stalin disse. – Fofão quanta C4 você trouxe?

– O que coube na van.

– Marcos! Trás a C4 na van! – Não depois De muito tempo Marcos invade a casa com a van, quebrando a parede da frente. – Isso serve.

Os três encheram o chão de C4, provavelmente com muito mais que o necessário. Eles correram para bem longe e explodiram. Pegaram mais os dez guardas restantes com a explosão. Stalin olhou muito contente vendo que a vodka e seu antigo camarada não foram muito afetados pela explosão.

– Camarada! Não achou que eu ia voltar. Certo?

– Olha Stalin. Eu... – antes que ele terminasse de falar Stalin deu um tiro no joelho dele fazendo ele cair no chão gritando de dor.

– Você acabou com a fábrica! Passar para o lado dos porcos é decepcionante. Mas isso é inaceitável.

– Tem muitos reforços vindo. Pega sua vodka e vai.

– Você acha que reforços são problema para mim? – Assim que terminou de falar atirou na cabeça e nós dois pulmões Para garantir.

– Stalin os reforços chegaram.

– Deixa que eu falo com eles. –disse pegando o megafones do chão. – Escutem aqui seus vermes! Seu chefe já morreu, nós podemos matar vocês facilmente, mas quero poupar meu tempo, e eu era meio que o chefe do seu chefe, então saiam daqui ou morram!

Eles escolheram bem e vazaram. Stalin não podia estar mais feliz ele tinha conseguido vários barris da melhor vodka do mundo. Agora eles tinham tudo que precisavam para matar Tio Patinhas.



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